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Gladson assina ordem de serviço para construção da unidade da Defensoria Pública do Estado em Xapuri
Com investimentos de R$ 378,5 mil, o governador Gladson Cameli autorizou, nesta quinta-feira, 1°, a construção do unidade da Defensoria Pública do Estado (DPE), em Xapuri. A obra será executada pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e tem previsão para ser concluída em setembro deste ano. Os recursos são provenientes de convênio do governo Acre e Ministério da Defesa e de emenda parlamentar do deputado federal Léo de Brito.
O futuro prédio, localizado na região central do município, oferecerá serviços jurídicos, cíveis e criminais para a população. Atualmente, esses mesmos atendimentos são realizados somente na capital. Dessa forma, o governo garante conforto e comodidade para a população, assim como proporciona melhores condições de trabalho para os defensores públicos.

Governador Gladson Cameli e demais autoridades durante assinatura da ordem de serviço para construção da unidade da Defensoria Pública do Estado em Xapuri. Foto: Marcos Vicentti/Secom
Todas as vezes que esteve em Xapuri, o governador anunciou investimentos para melhorar a vida da população. Em seu pronunciamento durante a solenidade realizada na Escola Estadual Divina Providência, o gestor falou sobre a relevância da unidade local da DPE.
“Essa obra é mais uma demonstração do nosso compromisso com o povo de Xapuri. Dentro de pouco tempo, o cidadão que não tem condições de contratar um advogado vai ter um local digno e atendimento de qualidade aqui mesmo no município. No lugar da burocracia, nossa gestão tem procurado facilitar cada vez mais a vida das pessoas”, argumentou.
A defensora-pública geral, Simone Santiago, afirmou que a instalação do órgão em Xapuri representa um importante avanço na oferta de serviços do Estado nas áreas de justiça e cidadania.

Defensora-pública geral, Simone Santiago, disse que a unidade representa importante avanço na oferta de serviços do Estado aos xapurienses. Foto: Marcos Vicentti/Secom
“É uma grande conquista para este município histórico e reconhecido mundialmente pela luta do seu povo. Já estamos na expectativa para a inauguração da unidade e para poder oferecer atendimento para a população mais vulnerável”, salientou.
A unidade será construída em um terreno cedido pela prefeitura de Xapuri. Presente ao evento, o gestor do município, Bira Vasconcelos, falou da parceira firmada com o governo estadual para que a obra pudesse ser realizada. “Temos que sempre estar unidos em prol da população. Essa é a maior contribuição que um político pode deixar para o seu povo e é o que temos procurado fazer em nossa cidade”, afirmou.

Prefeito Bira Vasconcelos destacou parceria com o governo na cessão do terreno para a construção da unidade da DPE. Foto: Marcos Vicentti/Secom
O secretário de Infraestrutura, Cirleudo Alencar, destacou a contribuição da obra para a economia local. “Além de beneficiar a população, a construção da unidade da Defensoria Pública será responsável pela geração de 30 empregos diretos”, disse.
O evento contou com a presença do deputado federal Alan Rick; dos deputados estaduais Antônio Pedro e Manoel Morais; do presidente da Câmara de Vereadores, Eriberto Mota; e da prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem; entre outras autoridades.
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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