Cidade mineira desbancou Bom Jesus (PI), que carregava o título de maior temperatura havia 18 anos, com termômetro em 44,7°C
A cidade mineira de Araçuaí, no vale do Jequitinhonha, a 678 km de Belo Horizonte, bateu neste domingo (19) o recorde de dia mais quente da história do Brasil. O calor registrado foi de 44,8ºC. Os dados são do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
Até então, o recorde era de Bom Jesus, município piauiense que alcançou a casa dos 44,7ºC em 21 de novembro de 2005. Quase 18 anos depois, a cidade passa a ocupar o segundo lugar no ranking de maior temperatura desde o início das medições.
Apesar de autoridades cariocas indicarem sensação térmica de quase 60ºC no Rio de Janeiro no último fim de semana, a maior temperatura oficial registrada no estado pelo Inmet foi de 42,6ºC, em Seropédica, na região metropolitana, neste sábado (18). Desse modo, a capital fluminense não carrega o título de maior temperatura do Brasil.
Esposa de Juliano Cazarré, Letícia Cazarré detalhou em seu Instagram a divisão dos quartos dos seis filhos do casal. A stylist e bióloga contou, na madrugada desta quinta-feira (16), que as crianças são divididas em quatro cômodos.
“Gaspar e Madalena dividem um quarto.Vicente e Inacio dividem outro. Guilhermina [que trata uma cardiopatia rara] tem um quarto de home care. Estêvão [de dois meses] vai ter um quarto só pra ele, porque é muito bebezinho e os outros já têm rotinas agitadas”, explicou.
Letícia também detalhou a divisão de tarefas com o ator nos cuidados com os filhos. “Meu marido também não ajuda de madrugada, a menos que seja uma situação atípica (por exemplo, crianças passando mal à noite). Se estiver tudo normal, quem acorda, dá mamá, troca fralda e faz dormir sou eu. E tudo bem. De dia ele faz um milhão de coisas pela família e, em especial, por mim. De vez em quando, eu só preciso lembrá-lo de que eu passo a madrugada acordando”, completou. Confira:
Nesta quinta-feira (16), a apresentadora Monique Evans e a DJ Cacá Werneck sobem ao altar para selar a união de quase 10 anos. A cerimônia será para 230 convidados, e acontecerá no sítio Além do Sonho Eventos, em Guaratiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O gshow conversou com Monique para saber tudo sobre o casamento, a expectativa para subir ao altar e cada detalhe escolhido por ela e Cacá. Para se ter uma ideia, o casal está planejando tudo desde agosto do ano passado e até as últimas horas, tiveram mudanças. Veja tudo o que sabemos da cerimônia a seguir:
De acordo com Babi Campos e Michele Simas, responsáveis pela decoração do local, o casal chegou a investir R$ 800 mil para realizar a cerimônia. “É um evento bem grande com várias pessoas influentes. Vai ser um festão, um casamento bem farto. Pessoal vai comer e beber muito”, adiantaram elas.
Daiane dos Santos Farias poderia ter respondido por tentativa de homicídio, mas foi julgada como “lesão corporal gravíssima”
A cozinheira Daiane dos Santos Farias, de 34 anos, foi condenada a 4 anos, 8 meses e 20 dias prisão em regime fechado por ter cortado o pênis do marido, jogado na privada em Atibaia (SP) e dado descarga para não haver o reimplante do órgão genital. Ela foi motivada por uma traição e está presa há 5 meses, mas reatou com o companheiro, Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos.
Segundo o blog True Crime, do jornalista Ulisses Campbell, no jornal O Globo, Daiane poderia ter sido julgada por tentativa de homicídio, crime cuja pena é de até 30 anos. Porém, o Ministério Público alterou a denúncia para “lesão corporal gravíssima”, o que a livrou de ir ao Tribunal do Júri.
A juíza Roberta Layaun Chiappeta de Moraes Barros, do Fórum de Atibaia, ao calcular a pena, poderia condenar Daiane a penas entre 2 e 8 anos e optou pela pena base de 2 anos, 8 meses e 28 dias de reclusão. Devido a alguns agravantes, como meio cruel, motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima, a pena total ficou em 4 anos, 8 meses e 20 dias.
A advogada da cozinheira, Tassia Mafra, cujos honorários são pagos por Gilberto, afirmou que recorrerá a pena porque não foi reconhecido que sua cliente “agiu sob violenta emoção”.
“Também vou insistir na aplicação do regime semiaberto, conforme previsão legal. De todo modo, foi um excelente resultado. A pena foi justa”, avaliou ela.
Reprodução/Redes Sociais
Relembre o caso
Daiane contou, em seu interrogatório, que inicou o planejamento do crime assim que descobriu que o marido havia transado com a sobrinha dele, de 15 anos, em sua cama, no dia do seu aniversário.
Após alguns dias, ela decidiu comprar uma ingerie nova e levou a vítima para cama, imobilizou os braços dele na cabeceira, pegou uma navalha usada para fazer sobrancelhas e amputou o pênis de Gilberto. No momento do crime, ela falou a Gilberto que estava fazendo aquilo para nunca mais ser traída.
Na sequência, Daiane tirou uma foto do pênis amputado do marido e postou no grupo da família dele no WhatsApp e, posteriormente, jogou o órgão genital na privada.
Ensanguentado, Gilberto tentou pegar a chave do carro para ir ao hospital, mas a mulher a jogou pela janela. A vítima teve que ir a pé a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, deixando um rastro de sangue pelo caminho.
O reatar do casal
Em depoimento à justiça, Gilberto de Oliveira afirmou “a culpa foi toda minha. Eu não poderia ter traído a minha esposa com a minha sobrinha. Ela não merecia isso”, o que ajudou a ré a não pegar uma setença mais alta.
Assim que o crime foi cometido, o homem afirmava que havia sido vítima de tentativa de homicídio e dizia que não perdoaria Daiane de jeito nenhum, “até porque quem perdoa é Deus”.
Porém, ele mudou de opinião e no dia 15 de março, enviou a primeira carta a mulher, dizendo que queria saber como ela estava, imaginando não receber resposta, mas duas semanas depois, Daiane encaminhou a resposta da Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. A troca de cartas é marcada pelo arrependimento mútuo.
Gilberto classifica a traição como um “deslize em que a nossa desgraça começou” e Daine trata o crime como o momento em que “nosso castelo desmoronou”. Os dois ainda fazem juras de amor e planos para quando Daiane deixar a cadeia.