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Núcleo de Operações com Cães da Polícia Civil do Acre: compromisso e eficiência no combate ao tráfico de drogas

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O núcleo conta com duas cadelas: Gana e Athena, ambas da raça pastor-belga malinois. Esses animais passam por treinamentos intensivos para identificar substâncias ilícitas

Os animais passam por treinamentos intensivos para identificar substâncias ilícitas, sendo essenciais para localizar drogas escondidas de forma engenhosa por traficantes. Foto: assessoria/ PCAC.

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio do Núcleo de Operações com Cães (NOC) da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (Denarc), tem se destacado no enfrentamento ao tráfico de drogas no estado. Criado para reforçar as estratégias de investigação e repressão ao narcotráfico, o NOC alia tecnologia, inteligência policial e o faro apurado de cães treinados para detectar entorpecentes.

Em 2024, o Núcleo participou de 113 operações policiais, que resultaram na apreensão de 28,7 quilos de entorpecentes. A maior parte das ações ocorreu em transportadoras e rodoviárias, locais estratégicos para o combate à movimentação de drogas pelo estado.

O NOC foi criado em 2021, com o objetivo de fortalecer a atuação da Polícia Civil no combate ao tráfico, utilizando cães altamente treinados. Atualmente, o núcleo conta com duas cadelas: Gana e Athena, ambas da raça pastor-belga malinois. Esses animais passam por treinamentos intensivos para identificar substâncias ilícitas, sendo essenciais para localizar drogas escondidas de forma engenhosa por traficantes.

“O Núcleo de Operações com Cães é uma ferramenta indispensável para a nossa atuação. A sensibilidade olfativa dos cães, somada ao trabalho técnico dos policiais, tem nos permitido resultados expressivos no combate ao tráfico. Gana e Athena não são apenas integrantes da nossa equipe, mas verdadeiras parceiras nessa missão de garantir a segurança da sociedade”, disse o delegado titular da Denarc, Dr. Saulo Macedo.

Rotina de cuidado e treinamento

O cuidado com as cadelas do NOC é uma prioridade para a equipe. O agente de polícia Ronaldo Saturnino, responsável direto por Gana e Athena, compartilha os bastidores da rotina.

O trabalho do NOC tem sido reconhecido como um dos pilares no combate ao tráfico de drogas no Acre. A combinação de habilidades humanas e caninas tem gerado resultados expressivos. Foto: assessoria/ PCAC

“Elas têm uma alimentação balanceada, com rações de qualidade e, ocasionalmente, suplementos para manter a saúde e o desempenho. O dia começa com uma inspeção para verificar o bem-estar delas, seguida de treinos de obediência e simulações de busca. Além disso, cuidamos da higiene, garantindo que estejam sempre limpas e confortáveis. Todo esse trabalho é essencial não só para a eficiência delas, mas também para mantê-las felizes e saudáveis”, disse.

Além dos cuidados básicos, Gana e Athena contam com períodos de lazer, reforçando o vínculo com seus treinadores e garantindo um equilíbrio entre o trabalho e o bem-estar animal.

O trabalho do NOC tem sido reconhecido como um dos pilares no combate ao tráfico de drogas no Acre. A combinação de habilidades humanas e caninas tem gerado resultados expressivos, reduzindo o impacto do narcotráfico no estado.

“O NOC é um exemplo de como a inovação e a dedicação da equipe policial podem transformar a segurança pública. Seguiremos investindo em treinamento e estrutura para ampliar ainda mais nossos resultados”, enfatizou o delegado-geral, Dr. Henrique Maciel.

Com a eficiência comprovada do Núcleo de Operações com Cães, a PCAC reafirma seu compromisso com a proteção da população e o enfrentamento ao crime organizado, garantindo um Acre mais seguro para todos.

Núcleo de Operações com Cães, a PCAC reafirma seu compromisso com a proteção da população e o enfrentamento ao crime organizado

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Jovem tem pernas e braços quebrados após ser sequestrado e torturado; ele foi encontrado em ramal

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Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.

O caso será inicialmente investigado pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Foto: assessoria 

Segundo informações da polícia, Santiago foi sequestrado, amarrado e colocado dentro de um carro, na Estrada do São Francisco, no bairro São Francisco, e levado até o Ramal Quixadá.

Já no ramal, ele foi torturado, teve as duas pernas e os dois braços quebrados a golpes de enxada, inclusive com exposição dos ossos. Além disso, a cabeça foi atingida pela ferramenta, resultando em um grande ferimento com exposição do crânio, e ele teve uma orelha cortada. Para não morrer, a vítima se fingiu de morta até que os agressores parassem de torturá-lo e bater nele. Após a ação, os acusados fugiram do local.

Para não morrer, a vítima se fingiu de morta até que os agressores parassem de torturá-lo e bater nele. Após a ação, os acusados fugiram do local. Foto: assessoria

Ithamar Souza

Populares que passavam pelo local ajudaram a vítima e acionaram a polícia e uma ambulância. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e enviou uma ambulância de suporte avançado. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada em estado gravíssimo ao pronto-socorro de Rio Branco. Após dar entrada na sala de trauma, Santiago foi levado diretamente ao centro cirúrgico para os procedimentos necessários.

A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, colheu informações sobre o ocorrido e iniciou patrulhamento na região em busca dos suspeitos, mas ninguém foi localizado.

O caso será inicialmente investigado pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e, posteriormente, encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

No ramal, ele foi torturado, teve as duas pernas e os dois braços quebrados a golpes de enxada, inclusive com exposição dos ossos. Além disso, a cabeça foi atingida pela ferramenta, resultando em um grande ferimento com exposição do crânio

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Acreano que enganou até a família é preso no Amapá por crimes de estelionato

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A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá

A ação foi desencadeada após a PF ser informada sobre a presença do fugitivo no voo. Ao ser localizado, Thiago foi levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval

Com informações: Metrópoles

O acreano Thiago da Silva Rocha, conhecido como o “magnata fake dos bitcoins”, foi preso na madrugada de terça-feira, 3, no Amapá. Foragido, ele foi capturado pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional de Macapá, dentro de uma aeronave, antes de desembarcar.

Rocha foi condenado por crimes de estelionato no Acre, onde teria enganado até membros de sua própria família, se passando por um megainvestidor no mercado financeiro e aplicando golpes que lhe renderam quase R$ 30 milhões.

A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da PF e a Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Amapá. A ação foi desencadeada após a PF ser informada sobre a presença do fugitivo no voo. Ao ser localizado, Thiago foi levado ao Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) do Pacoval, onde a prisão foi formalizada.

Família enganada

Entre suas vítimas, está uma ex-cunhada de Rocha, que perdeu R$ 440 mil após ser convencida a investir com ele. A servidora pública federal relatou à imprensa que, em 2018, foi abordada por Rocha, que lhe ofereceu uma oportunidade de investimento em sua suposta corretora de Bitcoin, a DigStar Exchange. Usando de lábia e promessas de altos lucros, Rocha conseguiu convencer não só ela, mas também outros familiares a entrarem no negócio.

A mulher revelou que Rocha usou uma história convincente sobre ter comprado 200 Bitcoins por R$ 2 mil cada, totalizando R$ 400 mil, e que teria investido R$ 1 milhão para criar a plataforma. Ele ofereceu rendimentos de 5% ao mês, o que fez com que a vítima transferisse R$ 40 mil para a conta de Rocha. Após o primeiro rendimento de 5%, a servidora continuou investindo, acreditando na promessa de altos lucros. Contudo, um tempo depois, descobriu que havia sido enganada, assim como outros que também foram iludidos.

Entre suas vítimas, está uma ex-cunhada de Rocha, que perdeu R$ 440 mil após ser convencida a investir com ele. Foto: internet

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Moto que partiu ao meio em acidente foi leiloada há oito anos, diz Detran

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Foto: Eduardo Gomes/Detran

Após uma motocicleta partir ao meio depois de colidir numa tartaruga de sinalização na noite dessa terça-feira, 4, em Rio Branco, o Departamento Estadual de Trânsito do Acre (Detran/AC) esclareceu ao site ac24horas que o referido veículo não foi recentemente liberado dos pátios credenciados ao órgão, como informou, anteriormente, a polícia militar.

Segundo dados do órgão estadual de trânsito, a moto consta apreensão e liberação no ano de 2016, quando deixou o pátio do Detran/AC em condições de circulação, mediante vistoria realizada, e com todos os débitos vencidos recolhidos ao erário.

“O Detran também informa que hoje o veículo não se encontra em condições para circulação, pois existe débito vencido desde a época em que foi liberado, em 2016”, diz nota.

Ainda de acordo com o Detran, “é responsabilidade do proprietário manter a motocicleta em condições seguras para circulação, realizando vistorias técnicas sempre que for necessário verificar as plenas condições de funcionamento mecânico”.

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