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Internauta mostra centro de Cobija deserto diante de dólar alto e ameaça do coronavírus
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Já combalido há algum tempo pela alta do dólar, o comércio da capital do capital do departamento boliviano de Pando entrou em completo esvaziamento depois que os primeiros casos de covid-19, a doença causada pelo coronavírus foram registrados no país.
Fotos do internauta Léo Costa, morador de Epitaciolândia, postadas em sua página do Facebook, mostram as ruas de Cobija desertas na manhã deste domingo, 15, apesar de ainda não haver casos confirmados da doença na cidade, até este fim de semana.
Na Bolívia, segundo o jornal El Deber, de Santa Cruz de La Sierra, já foram confirmados, até este sábado (15), 11 casos positivos de covid-19, com o teste positivo de uma mulher de 20 anos, residente na Espanha, que havia chegado a Santa Cruz em um voo proveniente de Madrid.
“Uma jovem de 20 anos, que mora na Catalunha (Espanha) e que – em um voo de Madri – chegou a Santa Cruz em 12 de março, é o novo caso confirmado de Coronavírus na Bolívia e com o qual o número de positivos neste país atinge 11”, disse o jornal.

Moradores Epitaciolândia e Brasiléia relatam que há um movimento acima do normal de bolivianos, usando máscaras, principalmente nos supermercados das duas cidades, onde fazem compra de produtos alimentícios e de higiene pessoal em grande volume.
Até o começo deste fim de semana, as aulas do ensino público em Cobija já haviam sido suspensas e a presidente do estado plurinacional boliviano, Jeanine Áñez, havia declarado estado de emergência no país e proibido eventos públicos com participação de mais de mil pessoas.
Já no lado brasileiro, moradores Epitaciolândia e Brasiléia relatam que há um movimento acima do normal de bolivianos, usando máscaras, principalmente nos supermercados das duas cidades, onde fazem compra de produtos alimentícios e de higiene pessoal em grande volume. Há relatos de que os estoques de álcool gel já começam a escassear nas duas cidades.
“Eles aparentam estar apavorados, usam máscaras tanto do lado de lá quanto de cá, e compram os produtos em grande quantidade. Já está difícil encontrar álcool gel aqui em Brasiléia e Epitaciolândia. Nos últimos três dias tem sido muito grande, bem acima do normal, a circulação deles aqui”, diz uma professora residente em Brasiléia, ouvida pela reportagem.
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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos
Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura
O presidente do Flamengo, Luiz Eduardo Baptista (Bap), afirmou que o projeto do estádio próprio no terreno do Gasômetro avançou em segurança jurídica e planejamento financeiro, durante reunião com sócios realizada na sede da Gávea, na última terça-feira (23). O próximo passo, contudo, pode levar até quatro anos.
Segundo o dirigente, o clube já tem a posse documentada do terreno adquirido em 2024, ajustou custos após estudos da FGV e pretende criar uma poupança prévia antes de decidir o modelo da obra, enquanto aguarda a saída da empresa Naturgy — condição necessária para a descontaminação total da área.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
“Agora temos um prazo estendido e o compromisso documentado, o terreno (do Gasômetro) é do Flamengo. Os estudos da FGV ajustaram o projeto e custos associados. Vamos criar uma poupança prévia para que na hora certa decida se faz e como fazer o estádio. O próximo passo é a saída da Naturgy do terreno, ela pode sair em até quatro anos. A gente espera que seja o mais rápido possível. A gente só pode fazer uma descontaminação mais profunda (do terreno) quando eles saírem”, afirmou Bap.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
O terreno do Gasômetro foi comprado pelo Flamengo em 2024, na gestão anterior a de Luiz Eduardo Baptista. A direção do presidente Rodolfo Landim havia estabelecido a inauguração do estádio para o dia 15 de novembro de 2029, aniversário de 127 anos do clube.
A ideia, contudo, foi descartada com o início do mandato de Luiz Eduardo Baptista, que não deseja comprometer o desempenho esportivo do Flamengo para a construção do estádio.

Imagem do projeto do estádio do Flamengo • Reprodução
De acordo com os estudos da FGV e Arena, o Rubro-Negro conseguirá reduzir o valor do projeto de mais de R$ 3 bilhões para R$ 2,2 bilhões.
Fonte: CNN
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CBF amplia Série D para 96 clubes a partir de 2026 e Acre terá três representantes
Competição passa a oferecer seis acessos à Série C e mantém 24 datas no calendário nacional
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou o novo calendário do futebol nacional com mudanças significativas nas competições organizadas pela entidade. Entre as principais alterações está a ampliação da Série D do Campeonato Brasileiro, que a partir de 2026 passará de 64 para 96 clubes, além do aumento no número de acessos: seis equipes conquistarão vaga na Série C.
A reformulação beneficia diretamente os clubes que avançaram à segunda fase da Série D desta temporada. Como quatro dessas equipes — Barra-SC, Santa Cruz, Maranhão e Inter de Limeira — já garantiram o acesso, a CBF optou por redistribuir as vagas remanescentes, concedendo quatro vagas extras às federações, com base no Ranking Nacional de Federações, que será divulgado ao final do ano.
Outra novidade é a adoção do Ranking Nacional de Clubes (RNC) como um dos critérios para a definição das vagas na competição. Apesar do aumento expressivo no número de participantes, a Série D manterá o mesmo número de datas, totalizando 24 jogos no calendário.
Com as mudanças, o Acre terá três representantes na Série D de 2026. Pelos critérios de desempenho nos campeonatos estaduais e copas regionais, Independência-AC e Galvez já estão garantidos. A vaga via Ranking Nacional de Clubes ficará com o Humaitá, atualmente o clube acreano mais bem posicionado no ranking da CBF.
A Série D do Campeonato Brasileiro de 2026 está prevista para começar no dia 5 de abril e seguirá até 13 de setembro.
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Chuvas intensas provocam alagamentos em ruas de Rio Branco e deixam capital em estado de atenção
Volume de precipitação já ultrapassa 70 mm e afeta vias importantes, como a Avenida Maria José de Oliveira
As fortes chuvas que atingem Rio Branco desde a noite de quinta-feira (25) continuam causando transtornos à população. Além da elevação do nível do Rio Acre e de outros mananciais da bacia, as precipitações já provocam alagamentos em diversas ruas da capital, incluindo a Avenida Maria José de Oliveira, principal via do bairro Universitário.
Imagens divulgadas por internautas nas redes sociais mostram a avenida tomada pela água, o que dificulta a passagem de veículos e o deslocamento de moradores da região.
De acordo com o coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão, em entrevista concedida na manhã desta sexta-feira (26), o volume de chuva já ultrapassa 70 milímetros em Rio Branco. Segundo ele, a previsão indica a continuidade das chuvas ao longo do dia, mantendo o município em estado de atenção para a possibilidade de novos alagamentos.
A Defesa Civil segue monitorando a situação e orienta a população a evitar áreas de risco e a acionar os órgãos competentes em caso de emergência.



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