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Governo do Acre fortalece compromisso de valorização dos servidores

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Para mais de 51,8 mil servidores acreanos esta sexta-feira, 28, é uma data muito especial. No Dia do Servidor Público, o governo do Estado homenageia seus profissionais, presta contas dos avanços conquistados e reafirma o compromisso de seguir buscando a valorização e dignidade de homens e mulheres que ajudam a construir um Acre melhor para todos.

Gestão de Gladson Cameli tem se destacado pela responsabilidade e valorização dos servidores públicos acreanos. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Ao assumir a gestão estadual, em janeiro de 2019, o primeiro grande desafio enfrentado pelo governador Gladson Cameli foi honrar o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário do ano anterior, que não foi depositado pela administração passada. Com muita organização e responsabilidade fiscal, todos os valores devidos foram quitados.

Nos últimos três anos e dez meses, todos os servidores do Estado têm recebido em dia. Em muitos casos, os salários e até mesmo o décimo terceiro vêm sendo pagos de maneira antecipada. Em março deste ano, o governo concedeu reajuste de 5,42% e auxílio-alimentação aos servidores ativos, aposentados e pensionistas. O ganho real, na maioria dos casos, variou de 26 a 40%.

Convocação de mais de mil policiais e novos concursos públicos

Em menos de quatro anos, o governo acreano contratou mais de 1,1 mil policiais. Foto: arquivo/Secom

A administração de Gladson Cameli é responsável por uma das maiores contratações de profissionais da história na área da segurança pública. Entre policiais civis e militares, foram mais de 1,1 mil novos servidores públicos contratados. Todo o cadastro de reserva do último concurso público da PM foi chamado, um importante avanço no enfretamento à criminalidade e para a proteção das famílias acreanas.

José Francisco Menezes é agente da Polícia Civil desde novembro de 2020. Foto: cedida

José Francisco Menezes passou a integrar a Polícia Civil em novembro de 2020. Pelos bons serviços prestados à população do município de Porto Walter, o agente já foi elogiado pela instituição. “Ser servidor público é sinônimo de gratidão, dedicação e amor ao próximo, uma vez que nosso maior objetivo é servir nossa população com urbanismo e cordialidade”, afirmou.

Dando continuidade à política pública de reforço ao quadro de trabalhadores permanentes do Estado, o governo realizou novos certames. No Instituto Socioeducativo do Acre (ISE-AC) foram 322 vagas ofertadas; na Secretaria de Educação houve a nomeação de mais de 200 professores efetivos; no Corpo de Bombeiros Militar, 249 oportunidades; e, recentemente, a Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre) disponibilizou 622 vagas para os mais diversos cargos. Muito em breve, a Polícia Penal também deve abrir concurso público.

Maior abono da história para a Educação e auxílio aos servidores da Saúde e Segurança Pública na pandemia

Em dezembro do ano passado, o governo do Estado consolidou um marco aos trabalhadores da rede estadual de ensino. No maior abono da história, foram pagos R$ 161 milhões para mais de 14,5 mil professores, especialistas e funcionários de apoio.

Durante a maior crise sanitária da humanidade, os servidores da Saúde e da Segurança Pública, que atuaram na linha de frente contra a pandemia do novo coronavírus, tiveram seus esforços reconhecidos pelo governo do Acre. Cada profissional recebeu o Auxílio Temporário de Emergência em Saúde (ATS), no valor de R$ 420.

Na pandemia de covid-19, o Estado reconheceu o esforço de servidores da Saúde e da Segurança com pagamento de auxílio temporário. Foto: Odair Leal/Secom

Ao comentar sobre o Dia do Servidor, o governador Gladson Cameli fez questão de demonstrar todo seu respeito aos funcionários públicos estaduais. Para o chefe do Poder Executivo, um Estado forte é forjado com a dedicação e empenho destes profissionais.

“Os servidores públicos são a joia da coroa do governo. Sem eles, toda a estrutura do Estado não faria sentido algum. Tenho muito respeito por cada funcionário público e é por eles que trabalhamos para construir um Acre justo e com mais oportunidades. Quero ter a honra de ser reconhecido como o governador que mais ajudou e sempre esteve ao lado dos nossos valorosos servidores públicos”, declarou o governador Gladson Cameli.

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Infestação de bicudo e queda nas cotações preocupam produtores

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A atual safra do algodão é uma das mais desafiadoras devido às condições climáticas adversas, com chuvas escassas durante o plantio em alguns municípios e excesso em outros desde fevereiro, além da presença do bicudo-do-algodoeiro e queda nas cotações internacionais.

Na safra 2023/24, Mato Grosso começou com otimismo, registrando um aumento de 16,84% na área destinada ao algodão, alcançando 1,405 milhão de hectares. Esse crescimento está relacionado, principalmente, à menor rentabilidade da cultura do milho, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Enquanto isso, o aparecimento do bicuto e a tendência de queda do mercado internacional, com cotações atingindo os menores patamares em quatro meses, devido a liquidações especulativas, tem frustrado os cotonicultores. Na bolsa de Nova York, os contratos para julho e dezembro encerraram com retrações de 5,5% e 4,2%, respectivamente.

Ao mesmo tempo, bicudo, segundo os técnicos tem prejudicado até 90% das lavouras. Para combater essa praga e outras, como o complexo de lagartas, pulgões e ácaros, os produtores são obrigados a realizar um número elevado de aplicações de agrotóxicos: em média, 26 aplicações de inseticidas e 8 aplicações de fungicidas por ciclo da cultura.

E não é só, além da praga, as condições climáticas também impactam negativamente a produção. A safra atual enfrenta um cenário climático adverso, marcado por escassez de chuvas durante o plantio em Mato Grosso e excesso de chuvas em alguns municípios desde fevereiro.

Fonte: Pensar Agro

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STF suspende lei que instituiu o Marco Temporal e abre nova discussão

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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu suspender as ações que debatem a validade da lei que instituiu o marco temporal para demarcação de terras indígenas. Essa lei, que prevê que os povos indígenas têm direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam até 5 de outubro de 1988, tem sido alvo de controvérsia e debate intenso.

Mendes determinou um prazo de 30 dias para que o Governo Federal, representantes do Congresso, além da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Procuradoria-Geral da República (PGR), apresentem propostas no contexto de uma nova abordagem do litígio constitucional discutido nas ações.

O ministro reconheceu a existência de um “aparente conflito” entre a decisão do Supremo sobre o tema em setembro do ano passado e o que foi aprovado posteriormente pelo Congresso, o que poderia gerar uma situação de grave insegurança jurídica.

Diante dessa divergência, Mendes destacou a importância de se evitar um conflito social e apontou para a necessidade de uma mudança na cultura do litígio constitucional, enfatizando a importância dos métodos “autocompositivos”, em que as próprias partes envolvidas no litígio buscam uma solução para o problema, sem a necessidade de uma intervenção da Justiça.

Em setembro do ano passado, o STF derrubou a tese do marco temporal, estabelecendo que a proteção constitucional aos direitos originários sobre as terras indígenas independe da existência de um marco temporal em 5 de outubro de 1988. No entanto, o Congresso aprovou uma lei que instituiu o marco temporal, contrariando essa decisão do Supremo.

Apesar de alguns dispositivos da lei terem sido barrados pela Presidência da República, os vetos foram derrubados pelo Congresso e a nova lei foi promulgada em dezembro.

Fonte: Pensar Agro

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MPF e Governo fazem acordo para evitar mudanças no calendário do vazio sanitário da soja

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O Ministério Público Federal (MPF) e a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), firmaram um acordo de não autorizar mudanças no período do vazio sanitário para controle da Ferrugem Asiática, sem o embasamento técnico previsto no art. 10, da Portaria SDA/MAPA nº 865.

A medida busca evitar a “relativização” do calendário do plantio da soja e do vazio sanitário, mecanismos técnicos que têm gerado conflitos entre diferentes setores do agronegócio brasileiro. Segundo o MPF, a antecipação do plantio ou a ampliação do período de plantação podem levar à necessidade de maior uso de fungicidas, além de aumentar o risco de resistência da praga aos produtos utilizados.

O acordo entre o MPF e a SDA demonstra o compromisso de ambos os órgãos com a agricultura sustentável e com a proteção do meio ambiente. A medida busca fortalecer o diálogo entre os diferentes setores do agronegócio e encontrar soluções consensuais para os desafios do setor.

Pontos do acordo:

  • Autorização de alterações no calendário da soja apenas em situações excepcionais: As alterações só serão permitidas mediante a apresentação de estudos, pesquisas, pareceres e outros dados empíricos que demonstrem a necessidade da medida e a ausência de riscos ambientais.
  • Especificação das condições de excepcionalidade: O MAPA deverá especificar, de forma clara e objetiva, quais são as situações excepcionais que poderão motivar alterações no calendário da soja.
  • Complementação da Portaria SDA/MAPA nº 865: O MPF recomenda que a Portaria seja complementada para esclarecer as condições de excepcionalidade que autorizam a relativização do vazio sanitário e do calendário de plantio da soja.
  • Acompanhamento do MPF: O MPF em Mato Grosso instaurou um novo procedimento administrativo para acompanhar a alteração da portaria e garantir que o acordo seja cumprido.

O objetivo é estabelecer um novo procedimento para a análise de pedidos de relativização do vazio sanitário e do período de semeadura da soja, garantindo embasamento técnico consistente que demonstre a excepcionalidade da medida solicitada e a ausência de prejuízos ambientais.

A procuradora da República Marianne Cury Paiva, autora da recomendação, explica que a excepcionalidade deve ser justificada com elementos técnicos que comprovem a mínima incidência de riscos ambientais e a não comprometimento das medidas de combate à ferrugem asiática, conforme prevê a portaria.

Em agosto de 2023, o Mapa autorizou o cultivo excepcional de soja em Mato Grosso a partir de 1º de setembro, visando mitigar o risco climático na cultura de algodão segunda safra, após solicitação da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). No entanto, o MPF ressaltou a importância de especificar claramente as condições excepcionais que motivam alterações no calendário de plantio e vazio sanitário.

Fonte: Pensar Agro

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