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Donos de empresas que criaram vacina contra covid ficaram bilionários em 2020

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O CEO da BioNTech, Uğur Şahin, é um dos notáveis bilionários do setor da saúde de 2020 – WikimediaCommons

Por Poder360

A corrida pela vacina e a busca por remédios e tratamentos contra a covid-19 fez empresários do setor de saúde ficarem bilionários em 2020. São os casos dos CEOs da BioNTech, Uğur Şahin, e da Moderna, Stéphane Bancel.

Sahin viu sua fortuna chegar a US$ 4,2 bilhões. Bancel tem um patrimônio líquido de US$ 4,1 bilhões. A Forbes mapeou 50 novos bilionários no ramo da saúde em 2020.

A pandemia também impulsionou o mercado de empresas produtoras de frascos de vidro e outros materiais paralelos.

Leia a lista da Forbes:

  • Uğur Şahin — patrimônio líquido: US$ 4,2 bilhões. Nacionalidade: Alemanha. Fonte da riqueza: BioNTech. Dono de aproximadamente 17% das ações, Sahin viu as ações da empresa crescerem 160% desde janeiro por causa do sucesso da vacina contra a covid-19 desenvolvida em parceria com a Pfizer.
  • Stéphane Bancel — patrimônio líquido: US$ 4,1 bilhões. Nacionalidade: França. Fonte da riqueza: Moderna. Bancel é dono de 6% da Moderna. Antes de março, tinha 9%. Vendeu mais de um milhão de ações, com o aumento das ações da empresa em mais de 550% desde o início do ano.
  • Yuan Liping — patrimônio líquido: US$ 4,1 bilhões. Nacionalidade: Canadá. Fonte da riqueza: Farmacêutica. Yuan possui 24% da Shenzhen Kangtai Biological Products Kangtai, a fabricante chinesa exclusiva da vacina desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, com um acordo para produzir 200 milhões de doses.
  • Hu Kun — patrimônio líquido: US$ 3,9 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Equipamento médico. Hu é o CEO da Contec Medical Systems, fabricante de dispositivos médicos como nebulizadores, estetoscópios e monitores de pressão sanguínea, baseada na cidade  chinesa de Qinhuangdao. Ele é proprietário de quase metade das ações da empresa, que subiram 150% desde a abertura de capital abriu na Bolsa de Valores de Shenzhen em agosto.
  • Carl Hansen — patrimônio líquido: US$ 2,9 bilhões. Nacionalidade: Canadá. Fonte da riqueza: AbCellera. Hansen é o CEO e cofundador da AbCellera, uma empresa de biotecnologia com sede em Vancouver que usa inteligência artificial e aprendizado de máquina para identificar os tratamentos de anticorpos mais promissores para doenças. Hansen tem 23% de participação na empresa. O governo dos EUA encomendou 300 mil doses do bamlanivimab, um anticorpo que a AbCellera descobriu em parceria com a Eli Lilly, que recebeu aprovação da FDA como tratamento contra a covid-19 em novembro.
  • Timothy Springer — patrimônio líquido: US$ 2 bilhões. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Moderna. Imunologista e professor de química biológica e farmacologia molecular na Universidade de Harvard, Springer foi investidor fundador da Moderna em 2010, quando investiu cerca de US$ 5 milhões na empresa recém-criada. Uma década mais tarde, sua participação de 3,5% vale agora cerca de US$ 1,6 bilhão.
  • Sergio Stevanato — patrimônio líquido: US$ 1,8 bilhão. Nacionalidade: Itália. Fonte da riqueza: Embalagem médica. Stevanato é o CEO da empresa italiana de embalagens médicas Stevanato Group, o 2º maior produtora mundial de frascos de vidro e fornecedora de frascos para mais de 40 vacinas contra a covid-19.
  • Robert Langer — patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Moderna. Conhecido como o “Edison da Medicina” por seu trabalho pioneiro no campo da engenharia biomédica, Langer é professor de engenharia química no MIT (Massachusetts Institute of Technology). Ele foi investidor fundador da Moderna em 2010 e nunca vendeu uma ação. Sua participação de 3% vale agora cerca de US$1,5 bilhão.
  • Premchand Godha — patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão. Nacionalidade: Índia. Fonte da riqueza: Farmacêutica. Godha adquiriu a Ipca Labs, fabricante de medicamentos sediada em Mumbai, em parceria com a família da superestrela de Bollywood Amitabh Bachchan em 1975. A empresa fabrica genéricos e ingredientes farmacêuticos e viu o preço de suas ações quase dobrar este ano, em parte por causa da maior produção e vendas do controverso medicamento  hidroxicloroquina —considerado uma cura potencial no início da pandemia, antes de seu uso ter sido desencorajado pela OMS por não ter a eficácia comprovada no combate à covid-19. 
  • August Troendle — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Serviços farmacêuticos. Troendle é o CEO e fundador da Medpace, empresa que realiza trabalhos contratuais e ensaios clínicos para farmacêuticas que desenvolvem medicamentos e dispositivos médicos. A Forbes estima que Troendle, que possui cerca de 21% das ações da Medpace, o que agora vale cerca de US$ 1,3 bilhão, tornando-se o mais recente empresário do setor de saúde a ingressar no clube bilionário em 2020.
  • Li Juanquan & família — patrimônio líquido: US$ 7,9 bilhões. Nacionalidade: Hong Kong. Fonte da riqueza: Produtos cirúrgicos.
  • Jian Jun — patrimônio líquido: US$ 4,4 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Biotecnologia.
  • Ye Xiaoping — patrimônio líquido: US$ 4,2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Hao Hong— patrimônio líquido: US$ 3,4 bilhões. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Jin Lei — patrimônio líquido: US$ 3,2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Liu Fangyi — patrimônio líquido: US$ 3,2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Equipamento médico.
  • Lv Jianming — patrimônio líquido: US$ 3,1 bilhões. Nacionalidade: Hong Kong. Fonte da riqueza: Equipamento médico.
  • Gan Zhongru — patrimônio líquido: US$ 2,8 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Weng Xianding — patrimônio líquido: US$ 2,8 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Dispositivos médicos.
  • Chen Xiao Ying — patrimônio líquido: US$ 2,7 bilhões. Nacionalidade: Hong Kong. Fonte da riqueza: Informação de saúde.
  • Xie Juhua & família — patrimônio líquido: US$ 2,6 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Dai Lizhong — patrimônio líquido: US$ 2,5 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Testes médicos.
  • Miao Yongjun — patrimônio líquido: US$ 2,5 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Diagnóstico clínico.
  • Hu Gengxi & família — patrimônio líquido: US$ 2,3 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Biofarma.
  • Li Zhibiao — patrimônio líquido: US$ 2,3 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Produtos de cuidado pessoal.
  • Lin Zhixiong & família — patrimônio líquido: US$ 2,1 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Dispositivos médicos.
  • Alberto Siccardi & família — patrimônio líquido: US$ 2,1 bilhões. Nacionalidade: Suíça. Fonte da riqueza: Dispositivos médicos.
  • Gao Yi & família — patrimônio líquido: US$ 2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Lin Zhijun — patrimônio líquido: US$ 2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Dispositivos médicos.
  • Xie Liangzhi & família — patrimônio líquido: US$ 2 bilhões. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Biotecnologia.
  • Chen Baohua — patrimônio líquido: US$ 1,8 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Zhu Yiwen & família — patrimônio líquido: US$ 1,8 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Serviços de saúde.
  • Li Wenmei & família — patrimônio líquido: US$ 1,7 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Equipamento médico.
  • Lin Jie & família  — patrimônio líquido: US$ 1,7 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Liu Xiucai & família — patrimônio líquido: US$ 1,6 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Químicos.
  • Pu Zhongjie & família — patrimônio líquido: US$ 1,6 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Equipamento médico.
  • Rao Wei & família — patrimônio líquido: US$ 1,6 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Ren Jinsheng & família — patrimônio líquido: US$ 1,6 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Xiong Jun & família — patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Yi Xianzhong & família — patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Felix Baker — patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Investimento em Biotecnologia.
  • Julian Baker — patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Investimento em Biotecnologia.
  • Rajendra Agarwal — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Índia. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Banwarilal Bawri — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Índia. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Girdharilal Bawri — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Índia. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Benedicte Find — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Dinamarca. Fonte da riqueza: Dispositivos médicos.
  • Alan Miller & família — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: Estados Unidos. Fonte da riqueza: Serviços de saúde.
  • Zhong Ming & família — patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Instrumentos médicos.
  • Yuan Jiandong & família — patrimônio líquido: US$ 1,1 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.
  • Fan Minhua — patrimônio líquido: US$ 1,1 bilhão. Nacionalidade: China. Fonte da riqueza: Farmacêutica.

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Bocalom evita compromisso automático com Mailza e defende união “ideal” da direita, mas lembra: “Quem tem medo, não entra”

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Prefeito de Rio Branco relembra apoio decisivo a James, marido da vice-governadora, em 2008, mas ressalta que “política é dinâmica”; em entrevista, aponta obras e educação como prioridades

Ao tratar do ambiente eleitoral, Bocalom deixou claro que a união é desejável, mas não pode ser imposta. As declarações foram dadas durante entrevista ao programa Bar do Vaz. Foto: captada 

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), afirmou nesta terça-feira (16) que não se sente obrigado a apoiar a vice-governadora Mailza Assis na disputa pelo governo do Acre em 2026. Em entrevista ao programa Bar do Vaz, do ac24horas.com, ele defendeu a união da direita como “cenário ideal”, mas ressaltou que eleições são competitivas por natureza.

— O ideal é que o grupo não se desfaça. Mas eleição é eleição. Quem tem medo, não entra — disse Bocalom, ao ser questionado sobre um possível apoio a Mailza. — Eu tenho [obrigação de apoiá-la] ao mesmo tempo que ela também tem.

O prefeito relembrou ter ajudado James, então marido de Mailza, a ser eleito prefeito de Senador Guiomard em 2008 — mesmo ano em que ele perdeu a disputa por Rio Branco. Contou que recusou mudar seu título eleitoral para ser vice de James, mas articulou a migração do PSDB, mobilizou recursos e fez campanha pessoalmente no município.

— Tirei o partido da mão de um vereador, botei na mão do James e ajudei ele a montar o partido lá. Deixei aqui três ou quatro vezes a minha eleição na capital e passava o dia inteiro com ele lá — relatou. — Brasília me arrumou um dinheirinho para fazer minha campanha. Dividi metade para mim e metade mandei para o interior, para ele.

Sobre a relação atual com Mailza, Bocalom afirmou ter “carinho muito grande”, mas ponderou que “política é dinâmica”. Ele também destacou o orgulho de comandar a capital e citou ações na educação e obras urbanas como marcas de sua gestão.

Declarações estratégicas

“O ideal é que o grupo não se desfaça”

“Eleição é eleição. Quem tem medo, não entra”

“Eu tenho [obrigação de apoiar] ao mesmo tempo que ela também tem”

“Ela hoje é vice-governadora, e política é dinâmica”

Relembrando 2008
  • Articulação: Bocalom ajudou James a montar PSDB em Senador Guiomard
  • Recursos: Dividiu verba de campanha entre capital e interior
  • Resultado: James eleito prefeito, Bocalom perdeu em Rio Branco
Gestão atual
  • Obras: Revitalização de praças, fontes interativas, “cara de capital”
  • Educação: Entrega de uniformes e tablets a alunos municipais
  • Aprovação: Vitória no 1º turno com quase 55% dos votos em 2024

As declarações ocorrem em momento crucial de articulação pré-eleitoral, com Mailza Assis e Alan Rick como principais nomes da sucessão estadual.

A postura cautelosa de Bocalom reflete complexidade das alianças na direita acreana, onde históricos pessoais e projetos políticos nem sempre se alinham automaticamente.

Bocalom citou o resultado das urnas como indicativo de aprovação popular. “Ganhar no primeiro turno, com quase 55% dos votos, mostra que as pessoas estão satisfeitas”, afirmou Bocalom. Foto: captada 

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Prefeitura de Rio Branco intensifica vacinação antirrábica até 19 de dezembro em pontos estratégicos da cidade

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A população também pode vacinar seus animais no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), que funciona das 7h30 às 16h30, e na Urap Roney Meireles, das 8h às 12h

Rio Branco tem índice de vacinação de 80%, que é a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde. Foto: cedida

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, segue intensificando a vacinação antirrábica para cães e gatos em diferentes pontos da cidade até o dia 19 de dezembro, com o objetivo de ampliar o acesso da população ao serviço e manter os índices de cobertura vacinal acima do recomendado pelo Ministério da Saúde.

Atualmente, a vacinação está sendo ofertada no Arasuper do bairro Aviário, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30. Além disso, a população também pode vacinar seus animais no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), que funciona das 7h30 às 16h30, e na Urap Roney Meireles, das 8h às 12h.

Após o dia 19 de dezembro, todos os pontos de vacinação antirrábica serão temporariamente suspensos. O serviço será retomado a partir do dia 5 de janeiro de 2026, exclusivamente em dois pontos fixos: o Centro de Controle de Zoonoses e a Urap Roney Meireles.

De acordo com o agente de Vigilância em Zoonoses, Joel Pereira, a estratégia adotada pelo município tem sido fundamental para alcançar resultados positivos.

“Este ano conseguimos alcançar cerca de 80% de cobertura vacinal, que é a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde, graças às estratégias de busca ativa e à ampliação dos pontos de atendimento. Em 2026, esse trabalho continua, com a manutenção dos pontos fixos e a retomada das ações itinerantes, inclusive nas áreas ribeirinhas. A vacinação é fundamental para proteger os animais e prevenir a raiva na nossa cidade”, destacou o agente.

A importância da vacinação também é reconhecida pela população. A Vitória Santos, aproveitou a ida ao mercado para vacinar suas cachorras e aproveitou para destacar os benefícios da ação.

“Essa vacinação antirrábica é muito importante porque a raiva é uma doença grave, tanto para o ser humano quanto para o animal. Quando aparecem os sintomas, infelizmente não tem cura. Então, vacinar é uma forma de proteger o nosso animal e também a nossa família”, afirmou Santos.

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PF deflagra operação contra tráfico de drogas em voos comerciais partindo do Acre

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Esquema usava funcionário terceirizado do aeroporto e CNHs falsas para enviar cocaína a outros estados; uma prisão foi realizada e nove quilos da droga foram apreendidos

O esquema criminoso utilizava voos comerciais regulares, partindo do Aeroporto de Rio Branco com destino a diversos estados da Federação. Foto: captada 

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (16) a Operação Queda Livre para combater um esquema de tráfico interestadual de drogas realizado por meio de voos comerciais regulares que partiam do Aeroporto de Rio Branco. Foram cumpridos seis mandados judiciais — cinco de busca e apreensão e um de prisão preventiva — nas cidades de Rio Branco (AC) e João Pessoa (PB).

Investigação apontou que uma organização criminosa vinculada a uma facção do Acre, com comando a partir do sistema prisional, contava com a ajuda de um funcionário de empresa terceirizada do aeroporto para enviar entorpecentes a outros estados. Os traficantes usavam Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) digitais falsas para comprar passagens e embarcar com identidades adulteradas, burlando os controles aeroportuários.

Ao longo das apurações, a PF apreendeu cerca de nove quilos de cocaína em duas remessas. Os investigados podem responder por tráfico interestadual, associação criminosa, falsificação de documento e organização criminosa. As investigações seguem para identificar outros envolvidos.

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