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Acre

Discussão por causa de “buxudinha” quase termina em morte entre amigos

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Até às 23horas de quarta-feira, 31, o jovem Anderson Almeida Souza de 19 anos e Sebastião Olímpio do Nascimento, de 31 anos, eram amigos para “toda hora”. Mas, uma “buxudinha” de cachaça acabou com a amizade e por pouco um não mata o outro a golpes de faca.

A tentativa de homicídio, aconteceu na rua José Antônio de Andrade, no centro do municipio de Bujari, distante cerca de 20 km de Rio Branco, capital do Acre.

Segundo informações, os dois até então amigos consumiam bebida alcoólica, quando a cachaça acabou e decidiram fazer uma “vaquinha” para comprar mais bebida alcoólica.

O frasco da bebida custa R$ 7 reais. Sebastião contribui com R$ 2 reais e o restante, ou seja, R$ 5 foi completado por Anderson.

O outro amigo identificado por “furado” foi comprar a pinga, e quando chegou Sebastião que havia contribuído com 2 reais, disse que a cachaça era só dele, o que provocou uma discussão entre ele e Anderson que discordou, porque teria contribuído com maior valor, então a “buchudinha” seria para ser dividida entre ambos, mais o amigo “furado”.

Os dois não chegaram a um acordo e Sebastião de posse de uma faca desferiu dois golpes nas costas de Anderson que foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência-SAMU e encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco.

 

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Acre

“Vamos sentar, lavar roupa suja e decidir juntos”, diz Gladson sobre 2026

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

Durante uma visita técnica às obras do viaduto na Avenida Ceará, em Rio Branco, nesta quinta-feira (17), o governador Gladson Cameli foi questionado sobre a possibilidade de a direita acreana lançar um candidato único ao governo em 2026. Apesar de já ter declarado apoio à vice-governadora Mailza Assis (PP), Cameli evitou confirmar se ela será, de fato, a escolhida do grupo político que governa o Acre.

“Você acha que nós podemos perder o governo? Um projeto que está dando certo?”, disse o governador, ao reforçar que o grupo deve agir com unidade e sem imposições. “Nós vamos fazer de 2025 o ano do executar. No momento certo, que vai ser no ano que vem, logo no início, nós vamos sim tomar as decisões que forem tomadas em conjunto. Não vai ter imposição. Ninguém é candidato de si próprio. É um grupo. E esse grupo tem que ser ouvido”, afirmou.

Foto: Whidy Melo/ac24horas

Acompanhado do prefeito Tião Bocalom (PL), do senador Márcio Bittar (PL) e de deputados federais, Cameli mencionou que o foco atual é na entrega de obras e no cumprimento de promessas de campanha, mas sinalizou que haverá uma construção política mais clara a partir do próximo ano.

“De hoje até dezembro, temos que mostrar para a sociedade aquilo que nós dissemos na eleição passada. Nós cumprimos”, pontuou. “Vamos sentar na mesa, lavar roupa suja se for necessário, debater, mas vamos vir com um discurso que não é demagogo. É um discurso comprovado”, completou o governador.

Questionado sobre a posição de Mailza, que assumirá o cargo de governadora caso renuncie em abril de 2026, como exige a legislação eleitoral, o governador declarou que caberá a ela decidir se terá condições de concorrer. “Se eu renunciar no dia 4 de abril, ela vira governadora. E ela mesma vai saber se vai ter condições ou não de disputar a eleição”, disse.

Foto: Whidy Melo/ac24horas

Cameli também defendeu a atuação conjunta entre prefeituras e governo estadual. Ao citar a atuação de Bocalom na capital, incentivou que o prefeito visite mais municípios do interior: “As portas estão abertas. A regional do Baixo Acre precisa conhecer mais o Juruá, e o Juruá, mais aqui. Para ver os trabalhos que estão sendo feitos”.

O governador encerrou com uma fala ambígua sobre alianças e aspirações políticas futuras: “Qual é o político que não quer ser governador? […] Bocalom está nessa estrada há quanto tempo? A Mailza está fazendo o trabalho dela. Mailza e Bocalom podem estar juntos. Tudo é possível”.

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Governo Federal libera recursos para assistência farmacêutica no Acre

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Comprimidos e caixas de remédio • Foto: Aquivo/Agência Brasil

O Ministério da Saúde autorizou na tarde desta quinta-feira, 17, o repasse de recursos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica (Cbaf) voltado à população privada de liberdade no sistema prisional. No Acre, os municípios de Rio Branco e Cruzeiro do Sul foram contemplados com mais de R$ 74 mil para ações de saúde em presídios.

O repasse faz parte da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade (Pnaisp) e visa garantir o acesso a medicamentos e insumos essenciais aos detentos custodiados no sistema prisional, com base em pactuações estaduais realizadas por meio das Comissões Intergestores Bipartite (CIBs).

Em Rio Branco, que registra uma população carcerária de 3.350 pessoas, o valor destinado foi de R$ 59.395,50. Já Cruzeiro do Sul, com 825 pessoas privadas de liberdade, receberá R$ 14.627,25. O valor repassado é calculado com base na quantia de R$ 17,73 por detento, conforme estabelecido pela portaria.

Os recursos serão transferidos diretamente do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, na modalidade fundo a fundo, e devem ser utilizados para a manutenção das ações e serviços públicos de saúde, especialmente no fornecimento de medicamentos e insumos estratégicos no âmbito da atenção básica.

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Quase todos os leitos de UTI pediátrica estão ocupados no Hospital da Criança

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Foto: José Caminha/Secom

O Hospital da Criança Iolanda Costa e Silva, em Rio Branco, está com alta taxa de ocupação dos leitos de UTI pediátrica, de acordo com dados atualizados pela Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) nesta quinta-feira (17). Das 20 vagas disponíveis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 19 estão ocupadas, o que representa 95% de lotação.

Além da UTI, a unidade hospitalar também registra alta demanda nos leitos clínicos pediátricos, com 39 das 70 vagas ocupadas. Isso representa um índice de 55% de ocupação no setor clínico.

As informações são do painel de monitoramento de leitos SRAG Pediátrico do governo estadual, alimentado pela Plataforma Notifica. Desde 10 de maio, o governo do Acre decretou situação de emergência em saúde pública em todo o estado, diante do aumento expressivo dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). O decreto vence no dia 8 de agosto.

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