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A menos de duas semanas das eleições municipais, regional do Alto Acre só tem um candidato que não registrou plano de governo

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Faltam menos de duas semanas do pleito eleitoral de 2024, onde 5.569 municípios estão prestes a escolher seus prefeitos e vereadores, muitos ainda estão as avessas com suas obrigações junto ao Tribunal Regional Eleitoral de suas regiões.

No site do Tribunal Superior Eleitoral – TSE, onde se pode verificar os registros dos candidatos de todo o Brasil, o eleitor pode ver as prestações de conta dos candidatos, registros de patrimônios, quanto já foi liberado em dinheiro para custeio das campanhas, entre outros gastos.

Candidatos a prefeito pela Capital do Acre, Rio Branco – Foto: Alexandre Lima

Na Capital, onde tem quatro candidatos, se pode verificar o quanto já foi disponibilizado aos candidatos. O candidato do MDB, Marcos Alexandre, já declarou no total, R$ 625.000,00, sendo que o Limite Legal de Gastos 1º Turno é de R$ 328.562,23. Já para o 2º turno, está estimado em R$ 131.424,89, segundo o site.

Marcos Alexandre declarou bens no valor de R$ 730.064,72 entre bens como veículo e seis imóveis.

Na sequencia, seguido de Sebastião Bocalom, do Partido Progressista – PP, o total líquido de recursos recebidos é de R$ 495.290,00. O limite legal de gastos 1º Turno é de R$ 328.562,23 e para o 2º turno, está estimado em R$ 131.424,89.

Tião Bocalom declarou bens no valor de R$ 1.055.000,00, divididos em imóveis em Acrelândia e na Capital, além de um veículo.

O deputado Emerson Jarude, do Partido Novo, já declarou no total de R$ 220.000,00, tendo como limite legal no 1º turno, R$ 328.562,23 e para o 2º turno, está estimado em R$ 131.424,89.

Emerson Jarude, que atualmente é deputado estadual, declarou apenas um veículo no valor de R$ 254.990,00.

Por último, o médico Jenilson Leite, por enquanto pode-se dizer que é a campanha mais simples na Capital do Acre, com R$ 74.524,47 de total líquido de recursos recebidos. Tem também o limite legal de gastos no 1º turno, R$ 328.562,23 e para o 2º turno, está estimado em R$ 131.424,89.

Jenilson Leite declarou um total de R$ 307.380,55 em bens, sendo que a maioria é em aplicações financeiras e um veículo.

Importante lembrar que todos os candidatos que disputam a cadeira do executivo da Capital acreana, já registram seus planos de governo e está disponível para serem baixados e analisados pelos eleitores.

Fotos dos candidatos registrados no TSE pelos municípios de Epitaciolândia e Xapuri.

Na regional do Alto Acre, que é composta por cinco Municípios: Capixaba, Xapuri, Epitaciolândia, Brasiléia e Assis Brasil, quase todos os candidatos fizeram sua ‘lição de casa’, ficando apenas um, por enquanto, que não registrou seu plano de governo. Lembrando que esses municípios não terão segundo turno devido o número de habitantes e votantes que são muito inferiores ao exigido pelo TSE.

Em Capixaba, duas candidaturas foram registradas. Manoel Maia concorre pelo partido União Brasil – UB, já teve disponibilizado o valor de R$ 119.750,00, podendo gastar até R$ 159.850,76. Na sua declaração de bens, está registrado apenas uma casa no valor de R$ 200.000,00. O Candidato já registrou seu plano de governo.

Candidatos pelo município de Capixaba registradas no TSE.

Sua concorrente, Sara Frank de Lima Rodrigos, concorre pelo Movimento Democrático Brasileiro – MDB. Teve disponibilizado para sua campanha por enquanto, o valor apenas de R$ 50.000,00. Em sua declaração de bens, nada foi registrado. A candidata já registrou seu plano de governo.

Em Xapuri, são três candidaturas para prefeito. O empresário Antônio Pedro, que já foi deputado estadual, concorre pelo União brasil – UB. Na prestação de contas registrada, o limite para os gastos, seria de R$ 159.850,76, mas, foi registrado por enquanto, R$ 199.750,00 de recursos recebidos. O candidato declarou um total de R$ 1.205.000,00 em bens imóveis e já registrou seu plano de governo.

O candidato pelo Partido dos Trabalhadores – PT, professor Erivelton Soares, recebeu do fundo Especial, o valor de R$ 73.996,00. O limite para os gastos, é de R$ 159.850,76 e declarou bens no valor de R$ 405.200,00, divididos em duas motos, uma caminhonete e um terreno. O candidato já registrou seu plano de governo.

Candidatos pelo município de Brasiléia registrados no TSE.

O advogado Maxuel Maia, do Partido Progressista – PP, recebeu do fundo Especial, o valor de R$ 150.000,00. O seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76 e declarou bens no valor de R$ 210.000,00, divididos em um veículo de dois terrenos. O candidato já registrou seu plano de governo.

Em Epitaciolândia, são três candidaturas para prefeito. Pelo Partido Progressista – PP, tem o empresário Everton Soares que também está no limite os gastos de R$ 159.850,76, mas foi disponibilizado para a prestação de contas, o valor de R$ 150.000,00 do Fundo Especial. O candidato declarou com bem pessoal, o valor em uma conta corrente de R$ 723,93 e seu plano de governo também foi registrado.

O candidato a reeleição pelo Partido Liberal – PL, Sérgio Lopes, declarou apenas R$ 25.000,00 provenientes de Fundo Especial por enquanto. O seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76 e registrou como bem, uma casa no valor de R$ 450.000,00. Seu plano de governo também foi registrado.

Pelo Movimento Democrático Brasileiro – MDB, o professor Antônio José Soares, recebeu do fundo Especial, o valor de R$ 50.000,00. O seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76 e declarou bens no valor de R$ 47.000,00 entre uma moto e um terreno. O seu plano de governo também foi registrado.

Fotos dos candidatos registrados pelo município de Assis Brasil no TSE.

No município de Brasiléia, duas candidaturas estão concorrendo, o Partido Progressistas – PP, que tem como candidato a prefeito Carlinho do Pelado. No site do TSE, não foi registrado nenhum valor como despesa em sua campanha do Fundo Especial, partidário ou outros recursos. O progressista declarou bens no valor de 170.154,00 divididos entre bens imóveis, investimentos financeiros e veículos. O seu plano de governo foi registrado.

Pelo Partido Movimento Democrático Brasileiro – MDB, está registrada a professora Leila Galvão. Foi registrado que recebeu do fundo Especial, o valor de R$ 50.000,00. O seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76 e declarou bens no valor de R$ 357.384,00, divididos entre bens imóveis na zona urbana e rural. A candidata já registrou seu plano de governo.

No município de Assis Brasil, no extremo Norte do Acre que faz fronteira com o Peru e a Bolívia, foram registradas duas candidaturas. Pelo Partido Progressista – PP, está o atual prefeito Jerry Correia que recebeu o valor de R$ 150.000,00 do Fundo Especial para sua campanha até o momento. Sendo que seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76. O declarou bens no valor de R$ 555.000,00 divididos em bens imóveis e uma moto. O candidato ainda não registrou seu plano de governo.

Sérgio Batista da Silva, o ‘Serjão’, vem concorrendo ao cargo majoritário pelo Partido Liberal – PL, está declarado que recebeu até o momento, a quantia de R$ 20.000,00 do Fundo Especial. Seu limite para os gastos, também é de R$ 159.850,76. O candidato declarou bens no valor de R$ 185.000,00 divididos entre dois veículos e um imóvel. O candidato registrou seu plano de governo.

Importante destacar que os valores declarados até esta terça-feira, dia 24, muitos poderão ser atualizados nestes poucos dias que faltam para a eleição que acontece no dia 6 de outubro, além do plano de governo por parte do atual prefeito de Assis Brasil.

 

 

 

 

 

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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito

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Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia. 

Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.

Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.

Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.

O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.

Veja vídeo abaixo:

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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido

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João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.

João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.

As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.

A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.

Fonte: EuIdeial

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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças

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R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados

Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.

O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.

O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.

A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.

O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.

De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.

Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.

Monitoramento

Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.

O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”

O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.

“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.

Situação grave

Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.

“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.

O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.

Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.

“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.

Faltam dados

O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.

“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.

Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.

Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”

Mensagem para a população

Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.

“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.

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