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Xapuri tem apenas um registro de homicídio em 2021

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Por Raimari Cardoso 

Um balanço divulgado recentemente sobre as ações desenvolvidas pela Polícia Civil de Xapuri demonstra que a cidade está longe de ser uma pacata localidade do interior do Acre, apesar de os números de determinadas ocorrências policiais serem menores que os registrados em outros municípios do estado.

Em seis meses de trabalho, a equipe de agentes da Polícia Civil de Xapuri retirou de circulação 14 armas de fogo, 212 munições, 5,5 kg de drogas, recuperou 4 veículos roubados, que já foram restituídos aos seus proprietários, e apreendeu outros 3 veículos utilizados pelo tráfico de drogas.

No âmbito das investigações, os trabalhos realizados pela Delegacia Geral de Xapuri resultaram em 11 prisões em flagrante e no cumprimento de 8 mandados de prisão expedidos pela Justiça, além da instauração de 100 inquéritos policiais, dos quais 98 já foram concluídos e remetidos ao Poder Judiciário.

O trabalho da Polícia Civil de Xapuri ainda resultou em 10 representações por medidas cautelares diversas de prisão, 20 representações por prisão cautelar e de internação provisória e o encaminhamento de 28 medidas protetivas para a Justiça, além de 856 atendimentos à população local.

Quando comparados com outros municípios, como os vizinhos da regional do Alto Acre, o número de ocorrências policiais que ganham manchetes dos jornais no estado podem parecer menores, mas o delegado Gustavo Neves, titular do município, diz que as coisas não são bem assim.

“É inegável que temos algumas vantagens, como estar a 12 km da BR-317 e não estarmos na fronteira, como as cidades vizinhas da regional, mas estamos longe de ser uma cidade pacata. Aqui o criminoso não é menos agressivo que nos outros lugares. Se lá estivéssemos, os números seriam parecidos”, disse.

Gustavo Neves destacou o empenho das polícias Civil e Militar no município. Segundo ele, a queda nas ocorrências de furtos de motocicletas e lojas que foram registradas no primeiro semestre deste ano foi resultado do combate direto a esse tipo de crime que, em Xapuri, se sobressaem aos demais.

“À medida que as polícias coíbem certo tipo de crimes, os criminosos tendem a mudar de ramo ou de localidade. Daí o resultado da redução dos furtos de motos e dos roubos a lojas em Xapuri. Não podemos nos acomodar, sob pena de esses crimes voltarem a crescer”, afirmou.

Um crime com baixo índice de ocorrências em Xapuri neste ano é o de homicídio. De janeiro até a presente data, apenas um delito dessa natureza foi registrado no município, em um caso que ainda não foi completamente elucidado pela polícia. A suspeita é a de que um criminoso tenha matado outro após realizarem um roubo.

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Foragido por feminicídio no Amazonas é preso no Acre

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Foto: Reprodução/ YacoNews

Um homem de 22 anos, identificado como Pedro Henrique da Fonseca, foi preso na noite de sexta-feira (2) em Sena Madureira, no interior do Acre. Ele era procurado pela Justiça do Amazonas por feminicídio e foi localizado após ser flagrado com uma espingarda furtada.

A prisão foi efetuada por uma guarnição do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva (GIRO). Ao realizar a consulta no sistema de segurança, os policiais descobriram que Pedro era foragido do município de Lábrea (AM), onde é acusado de matar a própria madrasta.

O crime ocorreu em abril de 2021. Segundo as investigações, Pedro esperou a madrasta, Maristela Brito de Mesquita, dormir para atacá-la com uma faca. Após degolá-la, ele arrastou o corpo e o jogou em um açude. Dois dias depois, o corpo foi encontrado pela família com sinais de violência. Ainda conforme o relato dos familiares, mesmo após o assassinato, Pedro chegou a ameaçar as irmãs de morte.

Considerado de alta periculosidade, o acusado teve a prisão decretada pela 1ª Vara da Comarca de Lábrea e estava foragido desde então. Na época do crime, ele tinha 18 anos.

Pedro Henrique deve aguardar os trâmites legais para ser transferido ao estado do Amazonas, onde deve responder pelo crime em regime fechado.

Com informações do portal Yaco News

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Sobrevivente de acidente com Ranger sai da sedação após 2 semanas no PS

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Foto: reprodução

Um dos sobreviventes do grave acidente na Via Verde, em Rio Branco, o monitor de alarme Fábio Farias de Lima, saiu da sedação após mais de duas semanas internado na UTI do pronto-socorro da capital acreana. Ele já começou a apresentar sinais de melhora e a reconhecer familiares e amigos.

A informação foi repassada por uma amiga da família, que preferiu não ter o nome divulgado. Segundo ela, Fábio teve a sedação suspensa no início da semana e, apesar de ainda não estar totalmente consciente, já interage durante as sessões de fisioterapia. “Ele está bem melhor, já faz fisioterapia, não está ciente ainda, mas já tiraram toda sedação dele. Já reconhece a esposa e alguns amigos”, contou ao g1 Acre.

Funcionário da Empresa de Vigilância VIP, Fábio foi atropelado por uma caminhonete no dia 17 de abril, junto com os colegas de trabalho Macio Pinheiro da Silva e Carpegiane Lopes, além da autônoma Raiane Xavier. O condutor do veículo, Talysson Duarte, invadiu a pista contrária e atingiu as três motocicletas.

Macio morreu ainda no local. Fábio, Carpegiane e Raiane foram socorridos com vida, mas Carpegiane não resistiu e faleceu três dias depois na UTI. Fábio teve várias fraturas, passou por cirurgias e precisou de doações de sangue. Ele segue internado, sob cuidados, mas com evolução no quadro clínico.

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Fumaça colorida pode ter causado mal-estar em alunas durante jogos no IFAC de Sena Madureira

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Quatro estudantes foram levadas ao hospital com sintomas respiratórios e abdominais; direção promete revisar protocolos de segurança

Um incidente durante os jogos interclasses do Instituto Federal do Acre (IFAC), neste sábado (3), deixou quatro alunas hospitalizadas após apresentarem sintomas de mal-estar. O episódio ocorreu no campus de Sena Madureira e teria sido provocado pela inalação de fumaça colorida utilizada pelas torcidas durante o evento esportivo.

De acordo com um professor da instituição, bastões com fumaça azul e verde foram acionados nas arquibancadas, o que pode ter desencadeado reações nas estudantes. “Isso nunca tinha acontecido antes. Foi uma surpresa para todos nós, mas parece que a fumaça causou os sintomas nelas”, declarou.

Familiares das alunas relataram sintomas como falta de ar, dores abdominais e, em um dos casos, convulsões com liberação de espuma pela boca, o que inicialmente levantou suspeitas de intoxicação alimentar. Todas as estudantes foram encaminhadas ao Hospital João Câncio Fernandes e seguem sob observação médica.

A direção do IFAC informou que irá revisar os protocolos de segurança para eventos estudantis e buscará formas de evitar o uso de artefatos que possam representar riscos à saúde dos participantes.

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