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Prova de vida do INSS volta a ser obrigatória, a exigência estava suspensa desde maio de 2020

No mês seguinte, julho, para os beneficiários que deveriam ter feito a prova de vida em maio e junho. O calendário segue até dezembro com a prova de vida para quem deveria ter feito em março e abril de 2021.

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Também é possível cadastrar uma pessoa como procuradora para realizar o exame. importante dizer que existe procedimentos que pode ser feito pelo aplicativo Meu INSS.

A Tribuna

A partir desta terça (1º), a prova de vida para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que moram no Brasil volta a ser obrigatória. A exigência estava suspensa desde maio de 2020 por causa da pandemia de covid-19 e não causava a suspensão do benefício. Com o retorno da obrigatoriedade, os aposentados e pensionistas que não realizarem a confirmação do cadastro terão o benefício suspenso.

A prova de vida é obrigatória para todos que recebem benefícios por meio de conta-corrente, poupança ou cartão magnético. De acordo com o INSS, cerca de 36 milhões de beneficiários devem realizar a prova de vida anualmente para continuar a receber. O procedimento serve para evitar fraudes e garante a manutenção do pagamento.

“É importante que os segurados que não fizeram a prova de vida, realizada uma vez por ano, façam o procedimento”, destacou o INSS.

De acordo com a Portaria 1.299, que retomou a obrigatoriedade da prova de vida para os residentes no Brasil, ela começará com os benefícios em que não houve a realização por nenhum canal disponibilizado para esse procedimento. Eles integram o primeiro lote do processo de comprovação de vida por biometria facial.

Esses beneficiários selecionados para fazer a prova de vida por biometria facial e que ainda não realizaram o procedimento, devem fazê-lo pelo aplicativo Meu Gov.br ou Meu INSS, disponível para baixar na Play Store e na Apple Store. Após realizar a prova de vida por biometria facial, o segurado pode consultar o resultado pelo Meu INSS.

Os segurados aptos a realizar o procedimento online, serão informados por SMS no celular, ou ainda por e-mail, ou aplicativo Meu INSS. O instituto alerta que enviará o SMS somente pelo número 280-41, qualquer outra mensagem referente à prova de vida de outro número deve ser desconsiderada.
“O INSS identificou cerca de 160 mil beneficiários que deveriam ter feito a prova em fevereiro de 2020. Esses beneficiários podem fazer o procedimento de forma remota nos aplicativos Meu INSS e Meu gov.br, evitando dessa forma o bloqueio de seus benefícios”.

Além dos aplicativos Meu Gov.br e Meu INSS, alguns bancos permitem que a prova de vida seja feita por meio de biometria, nos caixas eletrônicos ou nos seus próprios aplicativos.

Também é possível realizar a prova de vida normalmente em uma agência do banco em que recebe o benefício. Nesse caso, o segurado deverá levar um documento de identidade com foto. Esse documento pode ser o RG, a carteira de motorista ou a Carteira de Trabalho.

Para evitar aglomerações nas agências, o INSS elaborou um calendário. O cronograma começa em junho para quem deveria ter feito a prova de vida em março e abril de 2020. No mês seguinte, julho, para os beneficiários que deveriam ter feito a prova de vida em maio e junho. O calendário segue até dezembro com a prova de vida para quem deveria ter feito em março e abril de 2021.

Os beneficiários que têm dúvida sobre a realização da prova de vida ou dificuldade de locomoção podem buscar ainda atendimento pela Central 135 e agendar a visita de um servidor do INSS. A central funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Também é possível cadastrar uma pessoa como procuradora para realizar o exame. Essa opção, contudo, somente está disponível para os beneficiários que têm dificuldade de locomoção. O procedimento deve ser feito pelo aplicativo Meu INSS.

O instituto informou ainda que para os beneficiários residentes no exterior, a “retomada do processo de bloqueio dos créditos, suspensão e cessação dos benefícios por falta de comprovação de vida” será divulgada em outra portaria.

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Polícia Civil cumpre dois mandados de prisão por crimes contra vulneráveis em ações distintas

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Mandado de prisão por violência doméstica é cumprido em Manaus após investigação da Polícia Civil do Acre. Foto: cedida.

A Polícia Civil do Estado do Acre, por meio da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher e Proteção à Criança e ao Adolescente (DEAM/ CZS), realizou duas ações importantes no combate à violência sexual e doméstica contra vulneráveis, nos dias que antecedem o início da semana nacional de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes.

Na manhã desta sexta-feira, 6, a equipe da DEAM cumpriu mandado de prisão definitiva contra o indivíduo identificado pelas iniciais J.E.M.O., condenado pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal. A sentença, já transitada em julgado, impôs ao réu a pena de 20 anos de reclusão. Após diligências e trabalho investigativo, os policiais civis localizaram o condenado e efetuaram a prisão, colocando-o à disposição da Justiça para o cumprimento da pena.

Em outra frente, a equipe da DEAM de Cruzeiro do Sul atuou de forma articulada com a Polícia Civil do Estado do Amazonas para dar cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra J.C.O.S., acusado de agredir fisicamente sua própria irmã, conduta enquadrada no artigo 129, § 9º, do Código Penal. As investigações locais apontaram que o suspeito havia se mudado para Manaus (AM), onde foi localizado graças ao compartilhamento de informações entre as corporações dos dois estados. A ação resultou na captura do acusado pela polícia amazonense, evidenciando a eficácia do trabalho integrado entre as forças de segurança pública.

Indivíduo condenado a 20 anos por estupro de vulnerável é preso em Cruzeiro do Sul.
Atuação firme da DEAM reforça a proteção às crianças e adolescentes. Foto: cedida.

As duas prisões reforçam o compromisso da Polícia Civil do Acre com o enfrentamento aos crimes cometidos contra mulheres, crianças e adolescentes. “Essas ações demonstram que a rede de proteção está em pleno funcionamento, e que a impunidade não será tolerada. A cooperação entre estados é fundamental para garantir justiça e segurança às vítimas”, afirmou o delegado-geral de Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel.

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Em Sena Madureira, militares capturam foragida e apreendem entorpecentes

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Uma operação policial resultou na prisão em flagrante de um casal na sexta-feira, 06. A ação teve início com o cumprimento de um mandado de prisão em desfavor de uma mulher. Ao chegarem à residência da suspeita, as equipes avistaram ela e o esposo pelas janelas abertas, momento que o homem foi rapidamente para a cozinha.

Os militares adentraram ao local e conseguiram flagrar o indivíduo tentando esconder entorpecentes, com ele foi encontrado também quantia em dinheiro.

Os militares deram cumprimento ao mandado de prisão e conduziram o casal à delegacia do município para que fossem tomadas as providências cabíveis ao fato.

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Polícia Civil conclui Curso de Conciliação e amplia atuação do programa ‘Pacificar’ na capital

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Curso de Conciliação de Conflitos da Polícia Civil forma equipe que atuará no programa Pacificar nas delegacias da capital. Foto: cedida.

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Academia de Polícia (Acadepol), concluiu nos dias 04, 05 e 06 de junho o Curso de Conciliação de Conflitos, formando mais 12 profissionais para atuação no Programa Pacificar. Foram capacitados 10 estagiários de Direito e 2 policiais civis, que agora estão aptos a auxiliar nas audiências de conciliação realizadas nas delegacias de Rio Branco.

O programa Pacificar tem se consolidado como uma ferramenta eficaz na resolução de conflitos de menor potencial ofensivo, com base na legislação que permite a conciliação em crimes de ação penal condicionada à representação e ação penal privada. Com a atualização da lista de crimes passíveis de acordo, o programa passa a abranger mais de 60% dos boletins de ocorrência registrados em uma das regionais da capital, demonstrando sua relevância prática no desafogamento do sistema policial e judicial.

Entre os crimes contemplados pelo Pacificar estão lesão corporal leve, calúnia, difamação, injúria, ameaça, perseguição, dano, estelionato, apropriação indevida, entre outros previstos no Código Penal, Código de Defesa do Consumidor e na Lei das Contravenções Penais.

A presença do Pacificar nas delegacias proporciona celeridade na resolução de conflitos e evita a judicialização desnecessária de casos que podem ser solucionados por meio do diálogo e da mediação, promovendo maior eficiência no atendimento à população.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou a importância estratégica do programa. “O Pacificar representa uma mudança de paradigma dentro das delegacias. Com ele, conseguimos resolver uma grande parte dos conflitos sem a necessidade de abrir inquéritos ou acionar o Judiciário, poupando tempo e recursos. Além disso, estamos promovendo uma cultura de paz e diálogo. Investir na formação desses novos conciliadores é uma medida que reforça nosso compromisso com uma segurança pública mais eficiente, humana e acessível à população”, disse.

Com a formação dos novos conciliadores, a expectativa é que o programa amplie ainda mais sua atuação nas regionais de Rio Branco, consolidando-se como um modelo de sucesso na gestão de conflitos e na pacificação social.

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