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Jovem de Brasiléia morre afogada ao tentar salvar criança em Santa Catarina
Bombeiros fizeram buscas, mas, o corpo só foi encontrado durante à noite
Na noite de Natal, a jovem Emyly Cristina, de 22 anos, morreu afogada perto do posto de guarda-vidas 6, na praia Brava, em Itajaí. Ela estava com uma criança que foi arrastada pela correnteza.
Emyly e outras três colegas, maiores de idade, entraram na água para salvar a criança. Um outro banhista também auxiliou no resgate. Os bombeiros chegaram ao local logo depois e tiraram o grupo da água. Neste momento, as amigas sentiram falta de Emyly, que também tinha entrado na água. As buscas iniciaram imediatamente.
Os bombeiros fizeram a varredura até o Canto do Morcego, mas Emyly sumiu. Por volta das 23h, o corpo de Emyly boiou e foi retirado da água.
Após o ocorrido, familiares e amigos vão as redes sociais para pedir ajuda para trazer o corpo da jovem que era estudante, de acordo com as informações, o transporte do corpo que virá de Santa Catarina custa caro, e a família não tem o saldo suficiente para realizar o transporte.
A criança de 11 anos conseguiu escapar com vida ao ser resgatado pelo corpo de Bombeiros. Emyly era natural de Rio Branco e morou boa parte do tempo em Brasiléia e em seguida realizou o sonho de morar perto do Mar, em um pequeno apartamento na cidade de Itajaí.
O corpo da acreana deve chegar na noite desta Terça-Feira, familiares e amigos lamentam a morte inesperada da jovem ao tentar salvar a criança de 11 anos.
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Policial penal reage a roubo e mata criminoso
Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor
Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.
Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.
As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.
Fonte: EuIdeal
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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR
Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol
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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal
O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.
Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.
O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.
Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.
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