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Cotidiano

Entrega de ajuda na Venezuela gera manifestação e confrontos

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A entrega de ajuda humanitária à Venezuela causou manifestações neste sábado do lado da Venezuela e dos vizinhos Brasil e Colômbia, onde teve confrontos entre manifestantes e a polícia.

Do lado do Brasil, em Pacaraima, um grupo aguarda em volta dos veículos carregados.

Pela madrugada deste sábado, duas caminhonetes com mantimentos e medicamentos deixaram Boa Vista rumo à fronteira, em Pacaraima, a 215 km, na fronteira com a Venezuela, que continua fechada.

O fechamento das fronteiras foi feito para evitar a entrada de ajuda humanitária.

Maduro e alguns dos aliados, como Rússia e Bolívia, declararam que a ajuda é um artifício para uma intervenção externa na Venezuela.

Uma fila de militares com escudos antimotim fechando a via que dá a acesso ao país vizinho, onde ao menos dois morreram em confrontos com forças militares na sexta-feira.

A movimentação faz parte de uma ação coordenada entre EUA, Colômbia, Brasil e a oposição venezuelana para forçar a deposição de Nicolás Maduro, que, impopular e isolado internacionalmente, depende do apoio das Forças Armadas para se manter no poder.

Além da barreira humana, é possível avistar, a partir do lado brasileiro, grupos de militares venezuelanos ao longo da fronteira seca com o Brasil. Para cruzar, é preciso percorrer vários quilômetros a pé por um caminho montanhoso.

Além da preocupação com conflitos, os moradores do lado brasileiro estão com temor de ficar sem gasolina -por causa do preço baixo e do contrabando, não há um posto sequer no trecho da BR-174 que liga Pacaraima a Boa Vista.

Quando a fronteira está aberta, os brasileiros abastecem em um posto de gasolina aberto apenas para estrangeiros.

Confrontos

Na fronteira com a Colômbia nos arredores de uma ponte fronteiriça em Ureña (Táchira), que teve o fechamento ordenado na noite de sexta por Maduro, militares venezuelanos e manifestantes se enfrentam neste sábado. A polícia usa bombas de gás e são enfrentados com pedras e pneus incendiados.

Do lado da Colômbia, dez caminhões com mantimentos e medicamentos fazem fila para entrar no pais.

O líder da oposição e autoproclamado presidente interino, Juan Guaidó, discursou antes de os caminhões partirem para a fronteira. Disse que o objetivo é puramente humanitário e pediu que os militares venezuelanos permitam a entrada dos itens.

Cerca de 40 mil venezuelanos cruzam diariamente as fronteiras em Táchira, segundo autoridades migratórias. A maioria volta ao país após trabalhar ou comprar remédios e outros produtos em escassez.

Na noite de sexta, a vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, anunciou o fechamento da fronteira venezuelana com a Colômbia em Táchira.

“Devido às graves e ilegais ameaças tentadas pelo governo da Colômbia contra a paz e a soberania da Venezuela”, Caracas “tomou a decisão de um fechamento total temporário” de todas as pontes que unem os dois países por Táchira, escreveu Rodríguez em uma rede social.

Valor On Line

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Diretoria do Rio Branco acerta o retorno do atacante Raphael

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Foto Sueli Rodrigues: Raphael disputou o Estadual Sub-20 pelo Estrelão

O atacante Raphael, um dos destaques da equipe Sub-20, seguirá no Rio Branco para a disputa do Campeonato Estadual 2026. O atleta desembarca na capital acreana no próximo dia 8 para ser integrado ao restante do elenco.

“Voltar ao Rio Branco para atuar no profissional é uma grande oportunidade. Sabemos das metas do clubes e vou tentar ajudar marcando muitos gols”, declarou Raphael.

Segue com preparação

O elenco do Rio Branco realizou nesta sexta, 26, mais um trabalho físico sob o comando do professor Selcimar Maciel. “Vamos aproveitar todos dias. Se tivermos um dia chuvoso, faremos trabalhos físicos na academia”, disse Selcimar Maciel.

1º Amistoso

O Rio Branco deve enfrentar o Santa Cruz no próximo dia 30, no CT do Cupuaçu, no primeiro amistoso da fase de preparação. O Estrelão joga contra o Vasco no sábado, 17 janeiro, no Tonicão, na estreia do Estadual 2026.

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Acre terá quase 30 dias de feriados e pontos facultativos em 2026

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Os servidores do Poder Executivo do Acre terão, em 2026, um total de 26 dias de folga entre feriados nacionais, feriados estaduais e pontos facultativos. A distribuição dessas datas ao longo do ano possibilita períodos prolongados de descanso em diferentes meses, como janeiro, fevereiro, abril, maio, setembro, novembro e dezembro.

O calendário foi definido em decreto do governo do Acre, publicado no Diário Oficial do Estado, na última segunda-feira, 22, que organiza o funcionamento dos órgãos públicos estaduais ao longo do próximo ano. Conforme o documento, apenas os serviços considerados essenciais devem manter funcionamento regular nas datas previstas como feriado ou ponto facultativo.

Apesar do grande número de dias de folga, alguns feriados cairão em finais de semana. O Dia Internacional da Mulher e a Proclamação da República, por exemplo, serão em um domingo.

Por outro lado, datas como o Dia do Trabalho, o Dia da Consciência Negra e o Natal coincidem com uma sexta-feira, favorecendo a formação de feriado prolongado.

No período do Carnaval, o governo estadual estabeleceu ponto facultativo por três dias consecutivos, segunda, terça e quarta-feira de Cinzas, impactando diretamente o funcionamento das repartições públicas e a rotina administrativa nesse intervalo.

Ao longo do ano, o calendário inclui datas como a Confraternização Universal, em 1º de janeiro, além de feriados estaduais tradicionais, como o Dia do Católico, o Dia do Evangélico, o Aniversário do Estado do Acre, o Tratado de Petrópolis e o Dia da Amazônia.

Também constam feriados nacionais como Tiradentes, Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, Finados e Natal e pontos facultativos na véspera de Natal, no dia 24, feriado nacional no dia 25, e ponto facultativo na véspera de Ano Novo, no dia 31.

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Próximo passo do projeto do novo estádio do Flamengo pode levar quatro anos

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Luiz Eduardo Baptista, presidente rubro-negro, detalhou o processo junto à Prefeitura

 

Fonte: CNN

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