Cotidiano
Em uma semana, 1,2 mil detentos do Complexo Penitenciário de Rio Branco já foram vacinados contra H1N1
Com a imunização dos presos, é possível delimitar melhor o público com possíveis sintomas de contaminação por coronavírus

Detentos são vacinados no próprio pavilhão Foto: Iapen/AC
Presídios são ambientes fechados, com grande número de pessoas que dividem o mesmo espaço e com alto risco de proliferação de doenças respiratórias. Diante disso e, com a pandemia de Covid-19, o Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen/AC), em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), antecipou a campanha de vacinação contra o vírus H1N1 nos presídios de Rio Branco.
A campanha teve início na última segunda-feira, 4, e ao longo de uma semana já alcançou 1.200 presos no Complexo Penitenciário de Rio Branco. Até o momento foram vacinados detentos de seis dos 15 pavilhões da unidade. Após a conclusão do Complexo, serão vacinados os detentos da Unidade de Regime Fechado nº 2, conhecida como Antônio Amaro e o presídio feminino.
De acordo com a gerente de Saúde do Iapen, Ingrid Kariny Suárez, o índice de aceitação dos detentos é alto, o que possibilita a imunização de grande parte da população carcerária. “Um ponto importante é que, durante a aplicação das vacinas, a equipe de saúde realiza uma triagem, pois pacientes com sintomas gripais não podem ser vacinados”, destacou.
“Desta forma, eles aproveitam para avaliar se os detentos estão com febre e se estão saturando normalmente, o que também é uma forma de identificar possíveis casos suspeitos de Covid-19”, disse.
Ela também explicou que, com a imunização dos presos, é possível delimitar melhor o público com possíveis sintomas de contaminação por coronavírus. “Como estamos vacinando a população carcerária contra o vírus H1N1, caso estes presos apresentem algum sintoma gripal, nós já descartamos o H1N1 e passamos a trabalhar diretamente com a suspeita de Covid-19”, concluiu.
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Acreano Juriel Maia conquista três medalhas de prata em Sul-Americano Master no Chile

O velocista acreano Juriel Maia, de 41 anos, encerrou a temporada de 2025 com destaque internacional ao conquistar três medalhas de prata no Campeonato Sul-Americano de Atletismo Master, realizado em Santiago, no Chile, entre os dias 24 e 30 de novembro.
De acordo com informações do GE Acre, Juriel garantiu o segundo lugar nas provas dos 100 metros rasos, com o tempo de 11s51, e dos 200 metros, ao completar a prova em 23s40. O atleta também foi vice-campeão no revezamento 4×100 metros, somando mais uma medalha para a delegação brasileira.

Os resultados do torneio sul-americano foram divulgados publicamente pelo atleta apenas nesta segunda-feira (29), em razão de compromissos e questões pessoais.
Com a temporada encerrada, Juriel Maia já projeta o próximo desafio internacional. Segundo o velocista, a próxima competição está prevista para ocorrer entre março e abril de 2026, em Lima, no Peru, onde pretende novamente representar o Acre e o Brasil no atletismo master.
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Com ultrapassagem nos minutos finais, etíope vence a São Silvestre
Com uma arrancada nos minutos finais, o etíope Muse Gisachew ultrapassou o queniano Jonathan Kipkoech Kamosong e venceu hoje (31) a centésima edição da Corrida Internacional de São Silvestre.

Kamosong vinha liderando a prova com folga, mas foi ultrapassado por Gisachew já próximo da linha de chegada, na Avenida Paulista. Kamosong terminou a corrida com o tempo de 44 minutos e 32 segundos, apenas quatro segundos a mais que o vencedor da prova, que fez o tempo de 44 minutos e 28 segundos.
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O brasileiro Fábio de Jesus Correia foi o terceiro colocado, fazendo o tempo de 45 minutos e 06 segundos.
Na quarta posição chegou o queniano William Kibor, com o tempo de 45 minutos e 28 segundos. Já o também queniano Reuben Logonsiwa Poguisho fechou o pódio, na quinta posição, com 45 minutos e 46 segundos.
A última vez que o Brasil conquistou a São Silvestre no masculino foi em 2010, com a vitória de Marilson Gomes dos Santos.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES
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Atleta da Tanzânia vence São Silvestre e Nubia de Oliveira chega em 3º
Repetindo o resultado do ano passado, a atleta brasileira Nubia de Oliveira novamente alcançou o pódio da Corrida Internacional de São Silvestre, ficando na terceira colocação. Ela completou a prova com o tempo de 52 minutos e 42 segundos.

A corrida foi vencida pela atleta da Tanzânia, Sisilia Ginoka Panga, que fez o tempo de 51 minutos e 09 segundos. Esta foi a primeira participação de Sisilia na São Silvestre, que liderou toda a prova, mantendo um ritmo forte e grande distância das demais atletas.
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A queniana Cynthia Chemweno chegou na segunda colocação, também repetindo a mesma posição do ano passado. Ela completou a prova fazendo o tempo de 52 minutos e 30 segundos.
O quarto lugar é da peruana Gladys Tejeda Pucuhuaranga. Já a quinta posição foi conquistada pela queniana Vivian Jeftanui Kiplagati.
Há quase 20 anos, o Brasil não sobe ao topo do pódio da São Silvestre . A última brasileira a vencer a corrida foi Lucélia Peres, em 2006.
Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - ESPORTES


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