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Acre tem 44 obras paralisadas no valor de R$ 147 milhões

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A seguir vêm as 14 obras do DERACRE, de abertura de estradas e ramais, que somam R$ 12, 548 milhões, dos quais faltam ser liberados R$ 4,64 milhões. A SEDEN , que cuida do Comércio, indústria e serviços florestais tem cinco obras paradas, no valor de $ 5,34 milhões, seguida pela Secretaria de Saúde, com três obras de hospitais, sem a complementação do pagamento e liberação pelo governo federal. A Secretaria de Educação, também tem três obras e a Secretaria de Obras, comparece com duas obras paradas o Estado.

O trabalho do TCE foi efetuado pela equipe formada pelos Auditores de Controle Externo Arthur de Oliveira Viana Neto e Elis Regina Damasceno Batista, no período de 12 a 15 de novembro, sob a coordenação da auditora Semírames Maria Plácido Dias, futura Secretária da Fazenda de Gladson Cameli. A relação feita a partir da análise dos contratos de obras constantes na Prestação de Contas Anuais do ano de 2017 e inserida no Sistema SIPAC da Corte de Contas; pela verificação dos contratos inseridos no Sistema LICON; pela coleta da relação de contratos relacionados a obras nos órgãos estaduais contratantes, selecionados em razão de sua representatividade no montante investido em obras no estado do Acre; pela verificação da compatibilidade das informações coletadas com a relação de empenhos e pagamentos em favor das empresas contratadas utilizando o Sistema SIPAC e pela consolidação dos dados e registro da relação de obras paralisadas com detalhamento das informações correspondentes.

É a seguinte a relação total, resumida das obras paradas no Estado.

O TCE apontou algumas dificuldades para realizar o trabalho, entre elas a falta de remessa de dados em tempo hábil, mas mesmo assim executo um levantamento da mais alta importância, a ser enviado para o Comitê Interinstitucional de Diagnóstico de Grandes Obras Suspensas, formado pelo Conselho Nacional de Justiça.

Hoje e terça-feira, a TRIBUNA publica trechos principais do relatório do TCE. A análise por órgão ou grande contratação aponta as obras paralisadas em cada instituição.

Educação

Na Secretaria de Educação, as obras paralisadas são referentes à construção de três escolas indígenas em municípios acreanos, em um total de R$ 643.358,63, dos quais ainda faltam ser liberados R$ 508 mil. Veja o quadro.

Saúde

Na área da Saúde, três obras se encontram paradas no Estado. A construção da terceira etapa do INTO, Instituto de Traumatologia, a Reforma da Central de Distribuição de Imunobiológicos e a reforma do primeiro pavimento do UNACOM, todas em Rio Branco. Veja o quadro.

Secretaria de Obras

A SEOP tem duas obras na relação de obras paradas, uma relativa às obras de infraestrutura na Cidade do Povo e outra para a urbanização da Habitasa e Cadeia Velha. Ambas somam quase R$ 10 milhões, dos quais R$ 6 milhões ainda faltam ser executados. Veja a relação.

SEDENS

A SEDENS aparece com cinco obras, todas no interior, nos municípios de Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Sena Madureira e Senador Guiomard, relativas a polos moveleiros, galpões industriais e material para a ZPE. Nessas obras, foram investidos R$ 5,3 milhões, dos quais faltam R$ 1,6 milhão. Na edição de terça feira, a TRIBUNA mostrará as obras do Deracre e da Ruas do Povo que foram paralisadas.

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PF deflagra Operação Teto de Vidro II contra lavagem de dinheiro na fronteira do Acre

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Grupo criminoso teria movimentado mais de R$ 200 milhões por meio de câmbio ilegal e evasão de divisas

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30), a Operação Teto de Vidro II, visando desarticular um grupo criminoso responsável por lavagem de dinheiro na região de fronteira entre Brasil e Bolívia. Após contato com a assessoria, somente nesta sexta-feira (31), as informações foram repassadas através do portal da Instituição.

Academia localizada na cidade de Brasiléia teve suas portas lacradas com correntes.

A ação é um desdobramento da primeira fase da operação, realizada em 2022, quando a PF identificou movimentações financeiras ilícitas superiores a R$ 200 milhões, ligadas a crimes de câmbio ilegal e evasão de divisas.

 

Segundo as investigações, os suspeitos utilizavam empresas e “laranjas” para adquirir imóveis, misturando dinheiro ilícito com receitas legais para ocultar a origem criminosa dos valores.

Foram cumpridos sete mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo dois de prisão preventiva contra os líderes do grupo e cinco de busca e apreensão em Brasiléia e Xapuri. Além disso, houve o sequestro de bens e valores no montante de R$ 3 milhões.

A PF segue investigando o caso para identificar outros envolvidos e apurar possíveis novos crimes. Os suspeitos poderão responder por lavagem de dinheiro e outros delitos relacionados.

 

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Homem é executado com mais de 20 tiros dentro de lava a jato em Rio Branco

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Criminosos invadiram estabelecimento e dispararam contra vítima que dormia no local

Um homem identificado apenas como “Fei” foi assassinado a tiros na madrugada desta sexta-feira (31) dentro de um lava a jato localizado na Rua Coronel Leal, Quadra 8E, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima estava dormindo em um quarto do estabelecimento quando criminosos não identificados invadiram o local, quebraram a porta e efetuaram mais de 20 disparos. “Fei” foi atingido no peito, abdômen e cabeça, morrendo no local. Após a execução, os autores fugiram sem deixar rastros.

Moradores da região relataram ter ouvido os disparos e, ao saírem para verificar o que havia acontecido, encontraram o homem gravemente ferido dentro do quarto. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar, os paramédicos constataram o óbito.

Policiais do 2º Batalhão isolaram a área para os trabalhos periciais. Após a análise da cena do crime, o corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames e identificação oficial.

A motivação do crime ainda é desconhecida. O caso será investigado inicialmente pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, seguirá para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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Em menos de 12 horas, GEFRON prende três mulheres por tráfico de drogas na fronteira

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O Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) do Acre prendeu três mulheres, incluindo uma grávida e uma adolescente, por tráfico de drogas na região de fronteira com a Bolívia e o Peru. As prisões ocorreram em menos de 12 horas durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforça a fiscalização nas rodovias do estado.

A primeira prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando um táxi Fiat Cronos foi abordado em Senador Guiomard. No bagageiro do veículo, os agentes encontraram um bebedouro que, ao passar pelo Raio-X, revelou conter 8,2 kg de skank, uma versão mais potente da maconha. A droga, avaliada em R$ 82.200, pertencia a K.M.B.F., que foi presa em flagrante.

Pouco depois, outro táxi, modelo Chevrolet Spin, foi fiscalizado. Durante a revista, os agentes notaram uma caixa de som com peso anormal. O scanner revelou um formato suspeito no interior do equipamento, onde estavam escondidos 7,2 kg de skank, avaliados em R$ 72.230. A droga era transportada por uma adolescente, K.V.A.D., que foi apreendida e levada à delegacia.

Já na manhã de quinta-feira (30), uma terceira abordagem resultou na prisão de uma mulher grávida. Durante a fiscalização, os policiais encontraram 4 kg de cloridrato de cocaína dentro de um saco amarelo. A suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.

As forças de segurança alertam para o aumento do recrutamento de mulheres como “mulas” do tráfico, transportando drogas em troca de dinheiro ou favores. A localização do Acre, que faz fronteira com países produtores de entorpecentes, como Bolívia e Peru, facilita esse tipo de crime.

As apreensões reforçam o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado na região. O GEFRON e outros órgãos de segurança seguem intensificando operações para desarticular as redes criminosas e impedir a entrada de drogas no Brasil.

 

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