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Vasco reage e empata com o Botafogo, em São Januário

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Vasco reage e empata com o Botafogo, em São Januário
ESTADÃO CONTEÚDO

Vasco reage e empata com o Botafogo, em São Januário

Vasco e Botafogo empataram por 1 x 1, neste sábado (29), em São Januário, no Rio de Janeiro. O resultado frustrou os planos dos dois clubes: os visitantes falharam em atingir a liderança do Campeonato Brasileiro (é o vice-líder, com 24 pontos), enquanto o time cruzmaltino continua próximo da zona de rebaixamento, na 16ª posição, com 11 pontos, e pode frequentar o grupo dos quatro últimos já neste domingo (30).

O primeiro tempo foi muito fraco tecnicamente em São Januário. Em um “Clássico da Amizade” pouco amistoso, prevaleceu um duelo truncado, repleto de faltas (foram 19 só na etapa inicial) e praticamente sem ameaças às duas metas. Logo aos 8 minutos, Estrella sentiu dores no joelho direito e foi substituído por Payet, que retornou ao Vasco após cinco jogos ausente. As raras chances criadas pelo time anfitrião passavam pelos pés do meia francês, embora não chegassem a oferecer perigo ao goleiro John.

Mais organizado e seguro em campo, o Botafogo mantinha a posse de bola, trocava passes, mas não conseguia construir chances de perigo. Sem objetividade, os visitantes pareciam pouco inspirados para buscar a ponta do Nacional. Das seis oportunidades criadas pela equipe de Artur Jorge, apenas um chute de fora da área de Eduardo fez Léo Jardim trabalhar, já nos acréscimos da primeira etapa.

O Vasco, por sua vez, retraiu-se no campo defensivo e tentava sair em contra-ataques pelo lado direito, sem sucesso. A única finalização da equipe cruzmaltina nos 45 minutos iniciais saiu apenas aos 22 minutos, em um tiro da intermediária de Hugo Moura, que mandou longe do gol botafoguense.

As duas equipes voltaram mais ligadas do intervalo. Aos 4 minutos, Vegetti recebeu o passe de Payet na entrada da área e só não ficou em ótima situação para abrir o placar porque Bastos conseguiu cortar. O Botafogo respondeu aos 12 minutos, com Cuiabano, que recebeu passe de Júnior Santos no meio da área e bateu para ótima defesa de Léo Jardim. Aos 20, Júnior Santos arriscou de fora da área, do lado esquerdo, e chutou por cima do gol.

Quando o Vasco saía mais para o jogo e era melhor em campo, o Botafogo abriu o placar. Óscar Romero, que havia acabado de entrar, cobrou escanteio da esquerda e encontrou a cabeça de Bastos, que subiu sozinho no meio da área para mandar a bola no canto direito de Léo Jardim, aos 27 minutos. O goleiro vascaíno falhou no lance.

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O técnico Artur Jorge fez alterações para fechar o Botafogo, administrar o placar e tentar impedir as investidas dos cruzmaltinos na reta final do clássico, mas não funcionou. Aos 38 minutos, Vegetti recebeu o cruzamento de Piton, no meio da área, e cabeceou no canto direito de John, igualando o placar. Foi o quinto gol do atacante do Vasco na competição.

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Longe de ser o ideal, o empate não impediu os torcedores vascaínos de deixarem São Januário em festa. No outro jogo da noite deste sábado, Cuiabá e Red Bull Bragantino ficaram no 1 x 1. O Botafogo volta a campo na quarta-feira, às 19h, em visita ao Cuiabá. No mesmo dia, às 20h, o Vasco recebe o Fortaleza.

VASCO 1 X 1 BOTAFOGO

VASCO – Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Maicon e Victor Luís (Sforza); Hugo Moura (Erick Marcus), JP (Rayan) e Guilherme Estrella (Payet) (Zé Gabriel); Adson, Vegetti e Lucas Piton. Técnico: Rafael Paiva.

BOTAFOGO – John; Damián Suárez, Lucas Halter, Bastos e Cuiabano; Gregore e Marlon Freitas (Danilo Barbosa); Luiz Henrique (Patrick de Paula), Eduardo (Kauê) e Tchê Tchê (Júnior Santos); Tiquinho Soares (Óscar Romero). Técnico: Artur Jorge.

GOLS – Bastos, aos 27, e Vegetti, aos 38 minutos do segundo tempo. CARTÕES AMARELOS – Victor Luís, Hugo Moura e João Victor (Vasco); Bastos, Gatito Fernández (no banco de reservas), Júnior Santos, Damián Suárez e Patrick de Paula (Botafogo). ÁRBITRO – Ramon Abatti Abel (SC). RENDA – Não disponível. PÚBLICO – 16.121 presentes. LOCAL – Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).

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Fonte: Nacional

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Câmara aprova reajuste de 9% nos salários de militares

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Impacto da medida será de cerca de R$ 5 bilhões. Forças Armadas cobravam reajuste maior, mas governo alegou falta de orçamento

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (10/7), a Medida Provisória (MP) nº 1.293/2025, que reajusta em 9% os valores pagos pelo remuneração básica, conhecida como soldo, dos militares das Forças Armadas. O texto relatado pelo deputado General Pazuello (PL-RJ) foi aprovado de forma simbólica e agora segue para o Senado Federal.

O texto apresenta duas etapas de aumento de 4,5% nos salários e inclui os rendimentos de militares da reserva e pensionistas. Uma das parcelas de 4,5% está valendo desde abril, e a outra etapa, prevista para janeiro de 2026.

Como se trata de uma MP editada pelo governo Lula em março, o reajuste está valendo, mas o Congresso precisa confirmar a medida até agosto, que é quando ela perde a validade, por isso deputados e senadores se mobilizam para chancelar o reajuste dado pelo Executivo.

De acordo com o governo, o impacto orçamentário estimado do reajuste será de R$ 3 bilhões no primeiro ano e de R$ 5,3 bilhões em 2026, atingindo aproximadamente 740 mil pessoas, entre militares da ativa, da reserva e pensionistas.

Novos salários

Pela proposta, o salário base dos militares passará de R$ 1.078 para R$ 1.177. Se aplicam nessa categoria recrutas e soldados, por exemplo.

Já a alta patente passará de uma remuneração de R$ 13.471 para R$ 14.711. O valor é aplicado a almirantes de esquadra, generais do exército, entre outros.

Por Metrópoles

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Homem é preso por descumprir medida protetiva e ameaçar mãe e familiares em Guajará-AM

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Suspeito de 32 anos foi detido pela polícia na Comunidade do Gama após denúncias de agressões e ameaças contra a mãe, de 64 anos, e uma sobrinha menor de idade

Na noite desta quarta-feira (11), um homem de 32 anos foi preso por violar uma medida protetiva concedida em favor de sua mãe, de 64 anos, na Comunidade do Gama, zona rural do município de Guajará, no interior do Amazonas.

De acordo com informações da própria vítima, o suspeito vinha proferindo ameaças contra ela, vizinhos e uma sobrinha menor de idade, além de já tê-las agredido em outras ocasiões. A medida protetiva havia sido determinada pela Justiça como forma de garantir a segurança da idosa e de seus familiares.

A prisão foi realizada por policiais do 9° Grupamento de Polícia Militar (GPM), que localizaram o homem e deram voz de prisão. Ele não resistiu à abordagem e foi conduzido ao 69° Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde foi apresentado para os procedimentos legais.

O comandante do 9° GPM, Capitão QOPM Silva Farias, destacou a atuação da equipe e reforçou o compromisso da corporação em proteger a população. “A ação rápida e eficiente demonstra nosso profissionalismo e dedicação em servir à sociedade guajaraense”, afirmou o oficial.

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Justiça decide interditar estabelecimentos manicomiais no Acre e proíbe novas internações

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O objetivo é garantir tratamento humanizado, priorizando o cuidado em liberdade e a reintegração à sociedade, com apoio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS

A proposta é assegurar cuidado em liberdade, por meio de escuta especializada e abordagem humanizada, conforme os parâmetros da política antimanicomial do CNJ. Foto: capada 

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) publicou recentemente a Portaria Conjunta nº 208/2025, que determina a interdição parcial de instituições psiquiátricas e alas de custódia no estado, vedando, desde o ingresso no sistema penal, novas internações de pessoas com transtornos mentais. A medida está alinhada à Resolução nº 487/2023 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e tem como foco a humanização do atendimento a esse público.

A portaria foi assinada em conjunto pela Presidência e Corregedoria-Geral da Justiça e se fundamenta em diversas normativas legais e princípios, como a dignidade da pessoa humana, os direitos das pessoas com transtornos mentais, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e as diretrizes nacionais para atenção a pacientes judiciários. Também foram levadas em conta a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade, vinculada ao SUS, e a Política Antimanicomial do Judiciário, prevista na mesma resolução do CNJ.

Com a nova diretriz, pessoas diagnosticadas com transtornos mentais não poderão mais ser encaminhadas a regimes fechados ou hospitais de custódia, como era comum. O objetivo é garantir tratamento humanizado, priorizando o cuidado em liberdade e a reintegração à sociedade, com apoio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) do SUS. Aquelas que já estão internadas ou cumprindo medida de segurança deverão ter suas situações jurídicas reavaliadas em até 90 dias.

Essa reavaliação deve observar as orientações da Resolução CNJ nº 487/2023, com foco na desinstitucionalização e substituição da internação por alternativas em ambientes terapêuticos adequados.

A Vara de Execução Penal deverá identificar todos os casos de pessoas com transtornos mentais ou deficiência psicossocial que estejam:

  • Em cumprimento de medida de segurança em hospitais de custódia ou instituições similares;

  • Em unidades prisionais, apesar de já haver decisão de desinternação;

  • Em situação de prisão processual ou pena definitiva, ainda que a condição clínica desaconselhe tal medida.

Esses processos deverão ser encaminhados aos magistrados responsáveis, para análise da extinção da medida, progressão para tratamento ambulatorial ou transferência para unidade de saúde.

Durante as audiências de custódia, sempre que forem identificados sinais de sofrimento psíquico ou deficiência psicossocial, os juízes e juízas deverão aplicar os protocolos de saúde mental, evitando a imposição de prisões ou internações compulsórias.

Em tais situações, o documento orienta que o encaminhamento seja feito de forma voluntária, com suporte técnico da Equipe de Avaliação e Acompanhamento de Medidas Terapêuticas (EAP-Desinst), das equipes conectoras ou de profissionais multidisciplinares qualificados. A proposta é assegurar cuidado em liberdade, por meio de escuta especializada e abordagem humanizada, conforme os parâmetros da política antimanicomial do CNJ.

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