Brasil
Resumo do discurso de posse de Lula: mente que nem sente
Afirmações sem base concreta, narrativas fantasiosas sobre um país ‘destruído’ e mentira deslavada sobre a caneta da posse

Reprodução
Em seu discurso de posse, que mais pareceu um delírio mitomaníaco, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou estar recebendo um Brasil “destruído”, com estatais “arruinadas” e que, segundo ele, terá de ser “reconstruído”. Mas vejamos quais são os números e dados oficiais sobre o país que Lula está recebendo.
Pela primeira vez na história, a inflação brasileira — em torno de 6% — é menor que a da Alemanha e a dos Estados Unidos, sendo a quarta menor dos países do G20 em 2022, mesmo com pandemia e
As estatais, que chegaram ao fundo do poço nos governos do PT, repletas de escândalos de corrupção e administradas com uma incompetência ímpar, apresentaram lucro de R$ 250 bilhões somente no ano passado.
Mesmo com a economia estagnada por causa da pandemia e todas as restrições impostas por meses a fio, o índice de desemprego é o menor desde 2014, quando a maré era muito mais favorável ao empreendedorismo.
Temos recordes de produção e exportação no agronegócio — demonizado pela esquerda sabe-se lá com que intenção — e reservas internacionais acima dos US$ 320 bilhões, o equivalente a mais de R$ 1,73 trilhão.
Lula está com a faca e o queijo na mão e muita mentira na ponta da língua. Até a história da caneta da posse é uma invenção. Lula disse que o objeto foi o presente de um “cidadão” durante um comício no Piauí e que seria para assinar a posse, caso vencesse as eleições de 1989. Como não ganhou as eleições, Lula disse que a caneta teria ficado perdida durante todos esses anos, mas, uma vez reencontrada, iria para cumprir sua missão.
História tão romântica quanto impossível. Isso porque a caneta que Lula utilizou para assinar a posse no último domingo é uma Montblanc Writers, série especial em homenagem ao escritor F. Scott Fitzgerald, que só foi lançada em 2002.
A quantidade de mentiras no discurso de Lula é tão numerosa que não caberia em uma única análise, mas é o suficiente para dar o tom do tipo de desgoverno que teremos daqui em diante: um mitomaníaco com um talento imbatível para criar narrativas e que, ainda por cima, considera a responsabilidade fiscal — item básico para manter o equilíbrio das contas públicas — uma “estupidez”. É isso que já começamos a ver: uma estupidez atrás da outra.
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Acusado de assassinar mototaxista em Cobija é transferido para presídio de segurança máxima Chonchocoro em La Paz
Victor Hugo Novoa, suspeito de matar Liz Vania Amutari e envolvido em roubo agravado, foi levado para Chonchocoro durante investigação. Diretora de presídio destaca que ele estava isolado e com bom comportamentoobi

A transferência ocorre enquanto o caso ainda está em fase de investigação, aguardando a sentença final. Foto: captada
O Comandante Departamental da Polícia de Pando, Óscar Ruiz, confirmou que, nesta sexta-feira, 14 de fevereiro, o boliviano Victor Hugo Novoa foi transferido para a Penitenciária de Segurança Máxima de Chonchocoro, em La Paz. Novoa é o principal acusado do assassinato da mototaxista Liz Vania Amutari, ocorrido no bairro San Pedro, em Cobija, e também responde por roubo agravado e tentativa de homicídio.
A transferência acontece enquanto o caso ainda está em fase de investigação, aguardando a sentença final. Durante o período em que esteve detido no Centro Penitenciário de Villa Busch, Novoa permaneceu isolado dos outros presos. A diretora do presídio, Dra. Perla Galindo, destacou que o réu manteve um comportamento adequado e estava em bom estado de saúde até o momento da transferência.

O Comandante Departamental da Polícia de Pando, Óscar Ruiz. Foto: captada
O caso, que chocou a comunidade de Cobija, segue sob investigação, enquanto a Justiça trabalha para definir a sentença de Novoa.
Veja vídeo TVU Pando:
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STF mantém descriminalização do porte de maconha para uso pessoal
O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público

Trouxinhas de cocaína e maconha: STF fixou em 40 gramas a droga para uso pessoal. Foto: Divulgação
A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta sexta-feira (14) manter a íntegra da decisão da Corte que descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e fixou a quantia de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes.
O Supremo julga, no plenário virtual, recursos protocolados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo para esclarecer o resultado do julgamento, que foi finalizado em julho do ano passado.
Até o momento, oito ministros seguiram o voto do relator, ministro Gilmar Mendes. Na semana passada, no início do julgamento virtual, o relator votou pela rejeição dos recursos.
Além de Mendes, os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Flávio Dino, Edson Fachin, André Mendonça, Luiz Fux e Cristiano Zanin votaram no mesmo sentido. A deliberação virtual será encerrada às 23h59.
Não legaliza
A decisão do Supremo não legaliza o porte de maconha. O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público.
O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.
A Corte manteve a validade da norma, mas entendeu que as consequências são administrativas, deixando de valer a possibilidade de cumprimento de prestação de serviços comunitários.
A advertência e presença obrigatória em curso educativo foram mantidas e deverão ser aplicadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal.
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Pronaf: Produtores de Açaí do Acre terão bônus de 17,39% para operação de crédito rural
A medida busca compensar as perdas enfrentadas pelo setor devido ao preço de mercado da fruta, que está abaixo do valor de garantia estabelecido pelo governo

Com essa diferença, os agricultores familiares terão direito ao desconto no pagamento de parcelas ou na liquidação de suas operações de crédito rural. Foto: internet
Por Wanglézio Braga
Os produtores familiares de açaí no Acre terão novo valor de comercialização. O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, por meio da Secretaria de Agricultura Familiar e Agroecologia, anunciou um bônus de 17,39% para operações de crédito rural do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A medida busca compensar as perdas enfrentadas pelo setor devido ao preço de mercado da fruta, que está abaixo do valor de garantia estabelecido pelo governo.
De acordo com a tabela divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço de garantia do açaí foi fixado em R$ 2,30 por quilo, enquanto o preço médio de mercado registrado no estado está em R$ 1,90. Com essa diferença, os agricultores familiares terão direito ao desconto no pagamento de parcelas ou na liquidação de suas operações de crédito rural.
“A medida visa fortalecer a agricultura familiar, garantindo que os pequenos produtores não sejam prejudicados pelas oscilações do mercado. Para ter acesso ao bônus, o agricultor precisa estar cadastrado no Pronaf, produzir um dos itens contemplados pelo Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF) e comprovar que o preço de venda de seu produto está abaixo do valor de garantia”, informa a Conab.
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