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Projeto da ALEAC era até aldeia indígenas aulas preparatórias para o Enem

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Pelo oitavo ano seguido, a Escola do Legislativo, da ALEAC, oferta para estudantes da rede pública, o curso preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. O projeto, chamado de EDUCA ALEAC, disponibiliza aulas presenciais e remotas, atendendo alunos na capital e no interior do estado, que irão realizar o ENEM em novembro.
Este ano, o EDUCA ALEAC expandiu suas ações e chegou até uma aldeia indígena. No último sábado, dia 28 de setembro, uma equipe da Escola do Legislativo foi até a aldeia Morada Nova, na zona rural de Feijó, onde vivem cerca de 680 índios da etnia Shanenawa, ministrar aulas para os indígenas inscritos no ENEM deste ano. A comunidade está localizada no km 6, da Br 364, saindo de Feijó em direção a Tarauacá. Por causa das chuvas, o acesso, que é por uma estrada de chão, está comprometido.
Na aldeia há uma escola, mantida pelo governo estadual, onde os indígenas cursam os ensinos fundamental e médio. A maioria dos professores é da própria comunidade. Alguns até com mestrado.

Quatro disciplinas no primeiro módulo

No primeiro módulo do projeto, a Escola do Legislativo levou quatro professores, todos acadêmicos da UFAC, que ministram aulas de Biologia (Adriana Alves), redação (Airton Ronald), Química (Everaldo Barbosa) e história (Gisele Menezes). Foram seis horas de estudos práticos, com a participação de trinta indígenas.
“Precisávamos expandir as ações da escola, incluir também os povos indígenas, que na maioria, não conseguem participar de um pré enem. Com total apoio da mesa diretora, conseguimos superar uma barreira e fazer com o projeto chegasse onde nunca havia chegado”, disse a diretora da escola do Legislativo, Michelle Andressa da Silva.

“Não quero ficar fora da sala de aula”
Dentre os alunos inscritos no primeiro módulo do projeto, está Luana Brandão Shanenawa, uma jovem de 17 anos, que vai concluir o ensino médio este ano. Ela pretende se formar em odontologia, e voltar a morar na aldeia para atender os irmãos indígenas, mas admite que as dificuldades são muitas.
“O curso que escolhi a UFAC não oferta, e infelizmente minha família não tem condições de bancar meus estudos na rede particular. Mas vejo aqui nesse curso uma oportunidade de continuar estudando mesmo depois de terminar o ensino médio. Não quero ficar fora da sala de aula, porque perder um, dois anos, não está nos meus planos”, conta.

Cacique abriu as portas para receber o projeto

Formado em gestão pública pela Universidade Federal do Acre, o cacique Carlos Brandão Shanenawa, líder da comunidade, reconhece o valor que tem uma formação superior na vida de um indígena. Quando soube que sua aldeia foi escolhida para receber esta etapa do projeto, reuniu os professores da comunidade, relacionou todos os estudantes do ensino médio e orientou para que todos participassem das aulas. Ele acompanhou de perto a ministração das aulas, e o convidou a equipe da ALEAC para um jantar na aldeia.
“Muitos jovens concluem o ensino médio aqui na aldeia e não tem mais onde prosseguir os estudos. A UFAC tem cursos aqui e em Cruzeiro do Sul, mas nós não temos como oferecer um preparatório pra eles. Estou muito feliz e grato por está recebendo esse projeto aqui na nossa aldeia. Vocês não tem ideia de como nossa gente ficou feliz”, comentou o cacique.

Projeto tem total apoio da mesa diretora

A expansão do projeto EUDUCA ALEAC para uma aldeia indígena teve total apoio da mesa diretora que autorizou toda mobilização necessária para que os professores chegassem até a comunidade. O presidente Luiz Gonzaga e o primeiro secretário Nicolau Júnior, receberam antes da execução do primeiro módulo, cópia do projeto e deram sinal verde para a proposta. Em Rio Branco o EDUCA ALEAC atende dezenas de jovens com aulas noturnas de 2ª a 6ª na UFAC, e também aulas on-line para estudantes de vários municípios.

Jornalista: Jairo Barbosa
Fotos: Ismael Medeiros

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Tudo Viagem

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VÍDEO: Tradição do ‘carnavalito’ em Cobija termina em agressões e ameaças

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Momento em que o motorista desce do carro para reclamar com os brincantes.

Motorista e jovens brincantes se envolveram em conflito após abordagem com balões d’água e farinha; polícia já interveio em casos semelhantes.

A tradicional festa do ‘carnavalito’, celebrada em Cobija, na Bolívia, quase terminou em agressões na tarde desta segunda-feira (3) na Avenida Evo Morales. Um vídeo registrou o momento em que um motorista, insatisfeito por ser abordado por jovens brincantes, desceu do carro para reclamar, resultando em um bate-boca que escalou para agressões físicas.

Homem foi agredido fisicamente e verbalmente pelos jovens e teve que sair do local para não espancado.

De acordo com informações, os jovens têm o costume de jogar balões d’água e farinha em transeuntes durante o ‘carnavalito’. O motorista, que não gostou da brincadeira, foi agredido pelos colegas do jovem que o abordou. Percebendo que estava em desvantagem, o homem deixou o local rapidamente, mas seu carro foi ainda mais sujo pelos brincantes.

Não há detalhes sobre o desfecho do episódio, mas já houve casos em que a polícia precisou intervir com gás lacrimogêneo para conter jovens agressivos que usavam tintas contra transeuntes. Muitos moradores têm evitado sair de casa de moto ou a pé para não serem surpreendidos pelas brincadeiras.

As autoridades locais devem avaliar medidas para evitar novos conflitos durante o ‘carnavalito’.

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Vídeo: Brigas entre mulheres marcam o Carnaval em Brasiléia e Sena Madureira, no Acre

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Vídeos mostram agressões e confusões durante a folia; organizadores lamentam comportamento de quem busca conflito em vez de diversão.

O Carnaval nas cidades de Brasiléia e Sena Madureira, no Acre, foi marcado por brigas entre mulheres, registradas em vídeos que circularam em grupos de redes sociais. As imagens mostram agressões com puxões de cabelo, tapas e socos, muitas vezes em situações em que até os seguranças tiveram dificuldade para intervir.

Embora os motivos das brigas não tenham sido esclarecidos, em muitos casos, as agressões estavam relacionadas a conflitos por namorados ou intrigas consideradas fúteis. A maioria das envolvidas estava sob efeito de álcool, o que pode ter contribuído para o comportamento agressivo.

Os organizadores dos eventos lamentam que, em vez de aproveitar a festa e a alegria oferecidas, algumas pessoas optem por buscar confusão. Até o momento, não há registros de que os casos tenham sido comunicados às autoridades policiais ou que as envolvidas tenham procurado atendimento médico.

O Carnaval, que deveria ser um momento de diversão e integração, foi manchado por esses incidentes, reforçando a necessidade de conscientização sobre o respeito e a segurança durante as festividades. A população espera que os próximos dias de folia sejam marcados por paz e celebração.

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