“Cada centavo precisa ser justificado.” Gestão prioriza controle de despesas, responsabilidade fiscal e compromisso com a população.

O Poder Legislativo de Epitaciolândia vive um novo momento. À frente da Câmara Municipal, Antônio Rosiclei Oliveira, do Solidariedade, imprime um ritmo de trabalho pautado pela responsabilidade, transparência e zelo com os recursos públicos.

Com experiência em gestão pública e no setor de organização popular — tendo sido presidente do Sindicato dos Moto Táxi e, mais recentemente, secretário municipal de Finanças na administração do prefeito Sérgio Lopes —, Rosiclei leva para o Legislativo uma visão técnica e ao mesmo tempo sensível às demandas sociais.

Desde que assumiu a presidência, tem adotado uma postura de total cautela na análise de projetos que envolvem o orçamento, especialmente aqueles que autorizam abertura de créditos, suplementações ou criação de despesas para o município.

“Olhar cada centavo faz parte da nossa missão. Afinal, estamos lidando com dinheiro do povo. Cada real precisa ter um destino claro, transparente e bem justificado”, afirma.

Função e responsabilidade institucional

A condução da Câmara vai além das sessões e dos debates. Cabe ao presidente administrar o orçamento do próprio Legislativo, garantir que os processos sejam transparentes, acompanhar de perto a aplicação dos recursos públicos e fiscalizar de forma rigorosa as ações do Executivo.

O papel também inclui ser um dos guardiões da responsabilidade fiscal do município, zelando para que os projetos que criam despesas estejam alinhados com a capacidade financeira e não comprometam serviços essenciais, como saúde, educação e infraestrutura.

Análise minuciosa dos projetos que geram impacto financeiro

Uma das marcas desta gestão tem sido a atenção redobrada aos projetos que tramitam na Casa. Propostas que envolvem recursos públicos — como abertura de créditos, suplementações ou novas despesas — são analisadas com todo o rigor.

Não se trata apenas de avaliar o valor total, mas entender item por item, de onde saem os recursos, como serão aplicados e se existe segurança fiscal para sua execução. “Se um projeto chega pedindo crédito de 100 mil reais, queremos saber exatamente onde será aplicado, se há lastro, se não prejudica outras áreas e se realmente é necessário naquele momento”, pontua.

Gestão com olhar para o presente e para o futuro

O trabalho tem como princípio básico garantir que a Câmara atue como um verdadeiro instrumento de equilíbrio entre os poderes, protegendo o interesse coletivo. Uma gestão que busca romper com práticas antigas, onde, por vezes, projetos eram aprovados sem o devido aprofundamento técnico, sem detalhamento dos impactos, e, muitas vezes, com pouca ou quase nenhuma participação da sociedade.

Hoje, o entendimento é claro: o Legislativo não é apenas um órgão de homologação, mas sim um espaço de fiscalização, questionamento e garantia da boa aplicação do dinheiro público.

Comparativo com o passado recente

Ao assumir, encontrou uma realidade onde, por muito tempo, projetos que envolviam recursos eram analisados de forma superficial, muitas vezes passando sem os esclarecimentos necessários. Faltava rigor, faltava cobrança, faltava transparência nos detalhes.

Essa realidade, porém, tem mudado. A exigência de documentos, planilhas, pareceres contábeis e projeções orçamentárias agora é regra, não exceção. O discurso de austeridade se transformou em prática, e a cobrança é constante — tanto internamente, na gestão da própria Câmara, quanto em relação às propostas encaminhadas pelo Executivo.

Compromisso com uma gestão que faz a diferença

O objetivo é claro: tornar o Legislativo um exemplo de gestão pública eficiente, econômica e transparente. Isso significa não só fiscalizar, mas também prestar contas, divulgar informações de forma acessível e abrir espaço para que a população acompanhe e participe das decisões.

“Nosso compromisso é que cada cidadão de Epitaciolândia tenha acesso às informações, saiba como os recursos estão sendo aplicados, quais projetos estão sendo votados e qual o impacto de cada decisão na vida da comunidade”, reforça.

Mais participação, mais transparência, mais responsabilidade

Além do controle rigoroso dos gastos, a proposta também é fortalecer a participação popular. As sessões estão mais abertas, os debates mais frequentes e as informações mais acessíveis.

O Legislativo municipal passa, portanto, a viver uma nova fase — mais comprometida, mais responsável e muito mais transparente.

Comentários