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Prefeita Fernanda Hassem percorre centro histórico de Brasiléia e se reúne com Comitê de Crise

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Com o nível do Rio Acre em 13,10, às 13:00 horas desta segunda-feira, o município de Brasileia vive sua terceira enchente em 11 anos e uma forca-tarefa para ajudar as famílias desabrigadas. A prefeita Fernanda Hassem, lidera, pessoalmente as equipes e acompanha todas ações de auxilio as famílias desabrigas.

Na manhã de segunda-feira, 27, Fernanda Hassem, percorreu de barco todos os pontos alagados no centro histórico de Brasiléia. E se reuniu com os membros do Comitê de Crise para alinhar e fortalecer as ações de monitoramento dos impactos causado pelo aumento do volume das águas.

O Comandante do Corpo de Bombeiros, Éden Santos, participou da primeira reunião do dia, enquanto a prefeita percorria o centro da cidade, que foi quase totalmente tomado pelas águas.

Na reunião, ele destaca o trabalho do Poder Municipal juntamente com os os órgãos de Defesa Civil e faz alerta a popualação para que evitem transitar pela ponte José Augusto. “Quero alertar a população que o Poder Público Municipal e todos os agentes de Estado, estão envolvidos no processo de retirada das famílias e colocando em lugar seguro em nossos abrigos temporários. O que nós alertamos para as pessoas que evitem passar pela ponte que liga a Brasiléia a Epitaciolândia, pois as águas estão tomando a base da ponte”, alertou.

A Gestora do município, Fernanda Hassem, montou Comitê de Crise composto por Poder Judiciário, Poder Legislativo, Corpo de Bombeiros, Exército, Policia Militar, membros de secretarias de governo e secretários municipais.

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DNIT acelera obra emergencial na BR-317 após chuvas causarem transtornos perto de Assis Brasil

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Após  o jornal jornal oaltoacre.com mostrar o problema, o trecho de 200 metros passou por troca de solo e tráfego seria normalizado ainda nesta quarta-feira, garante superintendente.

Após as chuvas repentinas que causaram transtornos e atoleiros na manhã desta quarta-feira (30), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) deslocou uma equipe para agilizar a recuperação de um trecho crítico da BR-317, próximo à entrada de Assis Brasil, no interior do Acre.

De acordo com o superintendente regional do DNIT no Acre, engenheiro Ricardo Araújo, os trabalhos consistem na troca do solo em uma extensão de aproximadamente 200 metros, onde o asfalto cedeu e comprometeu a trafegabilidade da Rodovia do Pacífico — importante via de ligação entre Brasil, Peru e Bolívia. A intervenção está sendo executada pela empresa Castilho e deve ser concluída ainda hoje, segundo previsão do órgão federal.

Araújo acompanha pessoalmente a operação e reforçou o compromisso do DNIT com a manutenção das estradas federais na região amazônica, especialmente em corredores estratégicos para o desenvolvimento e a integração sul-americana.

Matéria relacionada:

Chuva expõe abandono na Estrada do Pacífico e escancara obstáculos ao desenvolvimento regional

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Nicolau Júnior diz que Mailza terá liberdade para decidir candidatura ao Governo em 2026

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Presidente da Aleac prestigia Expoacre e comenta bastidores da política acreana: “Ela terá a condição de escolha”

Durante visita à Expoacre na noite desta terça-feira (29), o presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputado estadual Nicolau Júnior (PP), afirmou que a vice-governadora Mailza Assis, também do PP, terá autonomia para decidir se disputará ou não o Governo do Estado em 2026. “Ela terá essa condição de escolha”, declarou ao consórcio Colab, ao circular pelo parque de exposições na noite desta terça-feira, dia 29.

Terceiro na linha sucessória do Executivo estadual, Nicolau frequentemente assume o Governo quando o governador Gladson Cameli e Mailza Assis estão em viagens oficiais. Essa proximidade com a administração atual e sua atuação à frente do Legislativo têm colocado seu nome entre os cotados para compor uma possível chapa governista nas eleições de 2026.

Em conversa descontraída com os jornalistas, Nicolau evitou confirmar pretensões eleitorais, mas admitiu que seu nome é lembrado nos bastidores. Ele também destacou a parceria entre a Assembleia Legislativa e o Governo do Estado, que segundo ele, tem proporcionado avanços concretos para a população.

Trechos da entrevista estão disponíveis em vídeo nas plataformas do consórcio Colab.

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Chuva expõe abandono na Estrada do Pacífico e escancara obstáculos ao desenvolvimento regional

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Atoleiro próximo a Assis Brasil revela falhas na manutenção e levanta críticas ao DNIT pela lentidão nas obras

A manhã desta quarta-feira, 30 de julho, foi marcada por mais um capítulo do descaso com a infraestrutura da Estrada do Pacífico, no Acre. Um trecho próximo à cidade de Assis Brasil, a cerca de 10 km da área urbana, tornou-se praticamente intransitável após a chuva expor um atoleiro que quase fez tombar uma carreta carregada, gerando longas filas de veículos, entre caminhões, ônibus e carros de passeio.

A situação revela um cenário preocupante: a rodovia, que deveria funcionar como um corredor estratégico de integração com o Peru e a Ásia, sofre com promessas não cumpridas e ações paliativas por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), responsável pela manutenção da BR-317.

Imagens divulgadas nas redes sociais mostraram a gravidade do problema. Caminhoneiros e motoristas tiveram que aguardar horas para seguir viagem, enquanto o barro jogado na tentativa improvisada de cobrir o buraco que separava trechos do asfalto deteriorado se transformou em uma barreira para poder continuar a viagem. “Se com apenas uma chuva ficou assim, imagina quando chegar o inverno?”, desabafou um internauta ao compartilhar as imagens.

Embora o DNIT tenha anunciado frentes de trabalho para recuperar os 110 quilômetros mais críticos da rodovia, os serviços têm avançado lentamente e com recursos limitados, de acordo com relatos de moradores e usuários da estrada. A frustração cresce entre os que dependem da via, vista como peça-chave para o escoamento de produção e estímulo ao comércio internacional.

Enquanto isso, o progresso permanece atolado no barro, à espera de uma solução concreta para tirar do papel a promessa de desenvolvimento pela Estrada do Pacífico.

 

 

 

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