Brasil
Porto Walter se torna o primeiro município do Acre com 100% das escolas rurais conectadas à internet
Prefeitura conclui instalação de rede em todas as unidades da zona rural por meio do programa Aprender Conectado; antes, apenas duas escolas tinham acesso

O Secretário de Educação Ericson Araújo, reforçou que a conectividade será acompanhada de orientações e suporte às equipes escolares. Foto: captada
Porto Walter se tornou o primeiro município do Acre a conectar todas as escolas da zona rural à internet. A instalação, realizada nesta semana por meio do Programa Aprender Conectado, representa um salto histórico na educação local: em 2023, quando o prefeito César Andrade assumiu a gestão, apenas duas escolas rurais tinham acesso à rede.
A mudança foi viabilizada com a criação, ainda no início da atual administração, da Diretoria Municipal de Tecnologia da Informação (DTI), responsável por estruturar sistemas, modernizar dados e coordenar projetos de inovação no município.
— Saímos de uma realidade com apenas duas escolas conectadas para a totalidade da rede rural online. Criamos a Diretoria de Tecnologia justamente para preparar o município para esse momento. Hoje, a tecnologia está chegando para mudar o presente e o futuro das nossas crianças — afirmou o prefeito.
O secretário de Educação, Ericson Araújo, destacou que a conectividade será acompanhada de orientações e suporte pedagógico para que professores e alunos aproveitem as ferramentas digitais de forma eficiente.
O impacto já é sentido pelos estudantes. Ana Clara, aluna da zona rural, celebrou a novidade:
— Antes a gente ficava sem poder pesquisar nada na escola. Agora vamos poder fazer trabalhos, aprender mais e conhecer coisas novas. É como se o mundo tivesse ficado mais perto da gente.
Com a iniciativa, Porto Walter se consolida como referência estadual em inclusão digital na educação, garantindo acesso à informação e reduzindo desigualdades no aprendizado entre a zona urbana e rural.

O município e o primeiro do Acre a conectar 100% das escolas da zona rural, tornando-se referência estadual em inclusão digital. Foto: cedida
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Brasil
Ufac oferece salários de até R$ 9,2 mil em processo seletivo para professor substituto
Inscrições podem ser feitas até 1º de janeiro de 2026; vagas são para cadastro de reserva em Rio Branco e Cruzeiro do Sul

As inscrições são realizadas exclusivamente pela internet, a partir das 12h do dia 17 de dezembro, e seguem abertas até as 23h59 do dia 1º de janeiro de 2026. Foto: assessoria
A Universidade Federal do Acre (Ufac) está com inscrições abertas até 1º de janeiro de 2026 para processo seletivo simplificado visando a formação de cadastro de reserva para professor substituto. As oportunidades são para atuação nos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, com remuneração que pode chegar a R$ 9.233,29 para doutores em regime de 40 horas semanais.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet no site da universidade até as 23h59 do dia 1º de janeiro de 2026, mediante pagamento de taxa de R$ 80 — exceto para casos de isenção previstos em lei. As provas serão aplicadas de forma presencial nas duas cidades.
A remuneração varia conforme titulação e carga horária (20 ou 40 horas), com valores que vão de R$ 3.677,93 para graduados em 20 horas até R$ 9.233,29 para doutores em 40 horas. Os contratos terão duração definida pela universidade, podendo ser prorrogados dentro do limite legal de dois anos.
Salários e benefícios
A remuneração varia conforme a titulação e a jornada de trabalho. Confira os valores:
Jornada de 20 horas
- Graduação: R$ 3.677,93
- Especialização: R$ 3.986,97
- Mestrado: R$ 4.450,54
- Doutorado: R$ 5.454,93
Jornada de 40 horas
- Graduação: R$ 5.501,60
- Especialização: R$ 6.150,59
- Mestrado: R$ 7.124,07
- Doutorado: R$ 9.233,29
Os valores incluem salário básico, auxílio-alimentação e retribuição por titulação, quando aplicável.
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Vivi Fernandez passa Natal em Nova York durante nevasca histórica
A atriz e influenciadora Vivi Fernandez está em Nova York para as celebrações de Natal e acompanhou de perto a forte tempestade de neve que atingiu a cidade nos últimos dias e ganhou destaque no noticiário internacional.
Durante a estadia, Vivi presenciou os efeitos do fenômeno climático, que transformou a paisagem urbana e criou o cenário característico do inverno nova-iorquino. Em declaração, ela afirmou que a experiência representou a realização de um sonho antigo.
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“Me senti privilegiada”
“Estar presente na maior tempestade de neve, depois de tantos anos, foi mágico. Me senti privilegiada. Vivi meu sonho de passar o Natal e viver essa magia, com muita neve”, disse.
A artista registrou ruas, parques e pontos turísticos cobertos de branco, além do clima natalino que tomou conta da cidade. As imagens mostram a combinação entre a intensidade do inverno e o encanto típico das festas de fim de ano em Nova York.
10 imagens



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Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
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Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Reprodução/Redes sociais.
Vivi Fernandez está em Nova York
Saiba mais
De acordo com o serviço de rastreamento de voos FlightAware, ao menos 1,5 mil voos foram cancelados e outros 6.883 sofreram atrasos no nordeste dos Estados Unidos.
A governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, decretou situação de emergência em razão da tempestade de inverno que atinge a região. O estado de Nova Jersey também enfrenta as mesmas condições climáticas.
Fonte: Conteúdo republicado de METRÓPOLES
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CGU vê “falhas graves” no Mais Médicos e diz que impacto é limitado
Um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou falhas estruturais, insuficiência de transparência e fragilidade na comprovação de resultados no Programa Mais Médicos para o Brasil, uma das principais iniciativas federais de provimento de profissionais na atenção básica.
A auditoria, publicada na quarta-feira (24/12), conclui que, apesar da ampliação da presença de médicos em áreas vulneráveis, a política teve efeito apenas parciais na redução das desigualdades regionais em saúde, mesmo após mais de uma década de execução e R$ 25,8 bilhões empenhados entre 2013 e 2024.
Segundo o documento, embora tenha ocorrido aumento da oferta de profissionais em regiões de maior vulnerabilidade, “a desigualdade regional não apresentou redução significativa, e os resultados de saúde continuam inferiores nessas localidades”. Para a CGU, o Ministério da Saúde carece de instrumentos eficazes para demonstrar o impacto real do programa sobre a saúde da população.
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O relatório também destaca que “o ato normativo que regulamenta os artigos 19-A e 19-B da Lei nº 12.871/2013 está em tramitação” e que, até o momento, “as indenizações previstas ainda não foram pagas administrativamente”. De acordo com a CGU, essa lacuna prejudica a atratividade da iniciativa e expõe a execução a riscos de inconformidades.
A auditoria ressalta ainda que o regulamento necessário para viabilizar os pagamentos permanece pendente, e o próprio Ministério da Saúde reconheceu que nenhuma indenização foi concedida até hoje. Situação semelhante ocorre com o recesso anual dos médicos: embora o afastamento seja concedido na prática, “a regulamentação complementar ainda está em tramitação”, o que, segundo o órgão de controle, compromete a segurança jurídica do programa.
Falta de transparência na coordenação
A CGU também identificou deficiências graves de transparência ativa na Coordenação Nacional do Mais Médicos. Dados essenciais — como a composição do colegiado, duração dos mandatos, existência de vacâncias e agendas de deliberação — não estão disponíveis nos canais oficiais.
Para o órgão de controle, essa ausência de informações viola os princípios da publicidade e da transparência administrativa, além de dificultar o controle social e o acompanhamento das decisões estratégicas da política. O Ministério da Saúde reconheceu a falha, mas não informou prazos para sanar o problema.
Fonte: Conteúdo republicado de METRÓPOLES

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