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PF faz operação contra esquema de compra de votos envolvendo vereador reeleito em Rio Branco pelo MDB
Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, todos em Rio Branco, sendo um deles na casa do vereador reeleito Célio Gadelha (MDB).
G1
A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (4) a Operação Intruder Brother, que investiga possível crime de corrupção eleitoral por compra de votos.
O crime teria sido praticado na véspera do 1º turno das eleições municipais de 2020.
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Estão sendo cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em Rio Branco, sendo um deles na casa do candidato reeleito pelo MDB, Célio Gadelha, reeleito com 1.293 Votos. Estão sendo feitas também oitivas de testemunhas dos investigados.
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À equipe da CBN Rio Branco, o presidente do MBD, deputado Roberto Duarte (MDB), disse que não poderia se posicionar sobre o caso, pois ficou sabendo da notícia pela imprensa, mas que vai aguardar o andamento das investigações e que deve se posicionar novamente ainda nesta sexta.
A reportagem ainda tenta contato com o advogado do vereador, bem como o advogado do partido.
Investigações
As investigações da PF apontam que o irmão de um candidato ao cargo de vereador e um cabo eleitoral teriam entrado sem permissão em uma empresa de grande porte da cidade para reunir vários funcionários e distribuir santinhos e uma grande quantidade de dinheiro em troca de votos. O valor que teria sido distribuído não foi informado.
Além de quem distribuiu e comprou os votos, os funcionários que receberam dinheiro também são investigados, já que é crime solicitar ou receber, dinheiro ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto, de acordo com a PF. As penas podem chegar a quatro anos de reclusão.
Nome da Operação
O nome da operação faz referência ao modus operandi da prática criminosa, onde o irmão do candidato invadiu uma empresa de grande porte, reuniu-se com seus funcionários, pediu voto e distribuiu santinhos e dinheiro.
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Vídeo: Justiça decreta prisão preventiva de jovem preso com drogas e arma de fogo
Bruno de Arruda da Costa, de 22 anos, foi flagrado com entorpecentes e escopeta em Rio Branco
A Justiça do Acre decretou a prisão preventiva de Bruno de Arruda da Costa, de 22 anos, após audiência de custódia realizada na tarde deste sábado (1), no Fórum Criminal de Rio Branco. A decisão foi proferida pelo juiz da Vara Estadual das Garantias.
Bruno foi detido em flagrante na noite de sexta-feira (31) por policiais militares da Força Tática do 1º Batalhão, durante uma abordagem na Rua Boa Vista, no bairro Bom Futuro.
Com ele, os agentes encontraram uma escopeta calibre 12, porções de skunk e cocaína, além de balança de precisão e material para embalar drogas.
Com a prisão em flagrante, a Polícia Civil tem o prazo de 10 dias para concluir o inquérito e encaminhar o caso ao Poder Judiciário.
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