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MPAC e SESI discutem parceria para utilização de plataforma de saúde mental

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Na última quarta-feira (29), o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Procuradoria-Geral Adjunta para Assuntos Administrativos e Institucionais, reuniu-se com representantes do SESI/AC para discutir a celebração de um aditivo ao Termo de Cooperação Técnica entre as instituições e a disponibilização do aplicativo Mentis 360 para os integrantes do MPAC.

A reunião contou com a participação da procuradora-geral adjunta para Assuntos Administrativos e Institucionais, Rita de Cássia Nogueira Lima, e da gerente de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) do SESI/AC, Rosemere Azevedo. O Mentis 360 é uma plataforma que disponibiliza diversos conteúdos elaborados por especialistas em saúde mental para os trabalhadores, de forma prática e personalizada.

A representante do SESI apresentou as opções de serviços disponíveis para o MPAC, incluindo a cessão gratuita do aplicativo. Ela também destacou que uma implementação mais abrangente do programa pode ocorrer em duas etapas: a primeira focada na sensibilização dos servidores, por meio de cursos online sobre relacionamento e felicidade, e a segunda, direcionada às lideranças, com foco na saúde mental e no desenvolvimento de habilidades para lidar com situações de estresse, depressão e pânico.

A procuradora-geral adjunta ressaltou que o MPAC já possui um termo de cooperação com o SESI para oferta de serviços de saúde com descontos especiais para sua utilização por parte dos integrantes, e que o objetivo agora é ampliar a parceria.

“Esse programa do SESI é direcionado aos trabalhadores da indústria para detectar problemas de saúde mental e dar os devidos encaminhamentos. Nossa ideia é ampliar o termo de cooperação que temos atualmente para que possamos utilizar o aplicativo de forma não onerosa e avaliar a sua aplicabilidade, se nos atende, para, posteriormente, deliberar sobre a implementação do programa completo”, explicou.

Fonte: Ministério Publico – AC

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Acre

Nível do Rio Acre permanece baixo em Rio Branco, aponta boletim da Defesa Civil

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Foto: Whidy Melo

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta sexta-feira, 13, novo boletim sobre as condições do Rio Acre. De acordo com a medição realizada às 5h16, o nível do rio registrou 2,57 metros, apresentando leve elevação nas últimas horas.

Apesar da pequena subida, o volume está muito abaixo da cota de alerta, que é de 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14 metros. A ausência de chuvas nas últimas 24 horas, com índice pluviométrico zerado, reforça o cenário de estiagem que atinge a capital acreana.

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Governo do Acre declara Cooperativa Agroextrativista como utilidade pública

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Foto: Reprodução

A Cooperativa Agroextrativista de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasileia (COOPAEB) passou a ter status de utilidade pública no Acre. A medida foi oficializada pela Lei nº 4.597, sancionada pela governadora em exercício, Mailza Assis, nesta sexta-feira (13). A sanção foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).

A COOPAEB possui sede administrativa localizada na Rodovia BR-317, km 1, bairro Alberto Castro, no município de Brasiléia. Com forte atuação nos municípios da faixa de fronteira, Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia.

Com o reconhecimento de utilidade pública, a COOPAEB poderá firmar convênios e parcerias com o poder público, além de acessar recursos estaduais para ampliar suas atividades voltadas ao desenvolvimento socioeconômico da região.

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Produtores rurais organizam ato em Xapuri contra despejos em terras embargadas

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Foto: reprodução

Produtores rurais da região de Xapuri se organizam para realizar nesta sexta-feira, 13, um grande manifesto no entroncamento da cidade, em protesto contra decisões judiciais que preveem a retirada de moradores de áreas embargadas pelo devido à Operação Suçuarana, deflagrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) no último dia 5 de junho, na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, uma das moradoras da Resex, Êndellyana Santiago, fez um apelo à população local. “A gente vai estar esperando todos vocês, porque nesse momento a gente tem que se unir, a gente que somos produtores rural. Porque essa lei tem que acabar, gente”, diz.

A principal reivindicação do grupo é o fim da política de remoção de moradores de áreas embargadas, prática que tem sido adotada com base em decisões do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), conforme citam os manifestantes.

“Se o ICMBio for expulsar todo morador e tomar gado, de todo morador que tem terra mutada, embargada, vai muita gente fora da rua. Então isso tem que parar, né. Aqui não tem bandido, ninguém vive roubando ninguém. Tudo que a gente consegue é com muito esforço e trabalho. Isso aí é acabar com sonhos”, completou. .

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