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Morre Rubens Silva, comerciante que tornou símbolo o entroncamento da BR-317

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Por Leônidas Badaró

Na semana passada, morreu Rubens Marques da Silva, aos 79 anos, vítima de complicações após a realização de uma cirurgia. Nos anos 70, ele construiu um comércio às margens da BR-317, em Xapuri, que viria se tornar um símbolo e ponto de encontro  na localidade, o chamado Entrocamento.

Há mais de 20 anos havia se mudado para Rio Branco. O comércio no Entroncamento continua firme e forte e agora tem até um posto de combustível. Uma das filhas, o genro e um neto é quem cuidam do  negócio.

Conhecido como homem simples,  Rubens comprou a propriedade e logo decidiu construir um pequeno comércio para abastecer os moradores da região, que eram poucos, e também para ajudar quem trafegava pela estrada. Naquele tempo não tinha asfalto na estrada e a viagem, principalmente na época do inverno amazônico, só tinha hora para começar.

Chegar ao Entroncamento representava matar a fome e a sede e conseguir descansar para seguir viagem. Ao longo de mais de 4 décadas, o pequeno comércio se tornou mais que um lanche para os turistas que andam pela estrada federal rumo à princesinha do Acre ou aos municípios que fazem fronteira com a Bolívia e o Peru.

Nestes 40 anos, o Entroncamento se tornou um ponto de encontro para um bom bate papo, de uma boa cerveja gelada e de ouvir as histórias dos moradores mais antigos  que vivenciaram as transformações na rodovia.

Foi com o trabalho na propriedade e com seu jeito simples de atender a todos que Rubens casou com dona Mirtes e criou as suas três filhas, Aida, Socorro e Simone e quatro netos. Para os mais antigos, fica o legado deixado por Rubens e a partir de agora, o bate papo nas mesas do Entroncamento vão ter, com certeza, como assunto, o atendimento cortês à cada viajante durante os mais de 20 anos que o comerciante atendeu quem passou pelo seu comércio às margens da BR-317.

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Policial penal reage a roubo e mata criminoso

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Um policial impediu uma tentativa de homicídio em sua casa em Guajará-Mirim, ferindo o invasor

Na madrugada desta sexta-feira (28), em Guajará-Mirim, um policial penal impediu uma tentativa de homicídio em sua residência, localizada na Avenida Giacomo Casara, no bairro Liberdade. A invasão ao imóvel resultou em ferimentos graves para a vítima, que foi atacada com uma arma branca. A Central de Operações foi acionada para atender a um caso de lesão corporal grave. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram um homem caído no quintal, com múltiplos ferimentos, incluindo cortes profundos no braço esquerdo, cotovelo e costas.

Desorientada, a vítima recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada a um hospital. O policial penal, que estava em casa e foi despertado pelos gritos de sua esposa, encontrou a vítima ensanguentada e viu vários indivíduos tentando invadir a residência. Um dos intrusos já estava escalando o muro quando o policial os advertiu verbalmente para que parassem. No entanto, os suspeitos afirmaram que entrariam para “terminar de matar” a vítima. Diante da ameaça iminente, o policial penal efetuou três disparos com sua pistola calibre 9mm, devidamente registrada. Os invasores fugiram imediatamente.

As autoridades realizaram buscas pela região, mas não localizaram os suspeitos. Imagens de câmeras de segurança de um vizinho, que registraram a ação, serão utilizadas na investigação do caso. O Boletim de Ocorrência foi registrado e o episódio está sendo tratado como uma possível legítima defesa do policial e de terceiros. A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os agressores e esclarecer os fatos.

Fonte: EuIdeal

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Motociclista de 21 anos morre decapitado por linha de cerol em BR

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Luiz Eduardo Scloneski foi identificado como jovem que morreu decapitado por linha de cerol

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Governo Anuncia Leilão de 68 Blocos de Petróleo na Amazônia Legal

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O governo federal confirmou o leilão de 68 blocos para a exploração de petróleo na Amazônia, que inclui 47 em alta-mar na Foz do Amazonas e 21 na bacia do Parecis, no Mato Grosso, próximo à divisa com Rondônia.

Em meio a pressões de órgãos ambientais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a atividade, criticando a demora na liberação da licença ambiental.

O leilão, que teve seu processo iniciado em fevereiro pela Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), está agendado para ocorrer em 17 de junho.

Os blocos da Foz do Amazonas são remanescentes de um leilão realizado em 2013, sem interessados na época. A proximidade desses lotes com áreas de recifes, reconhecidas pela alta sensibilidade ambiental, complica ainda mais a situação.

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