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Médicos brasileiros formados no exterior emitem nota de repúdio contra CFM e CRMs
Fonte: diretodoplanalto.combr
Os médicos brasileiros formados no exterior emitiram nota de repúdio nesta segunda-feira 20, contra o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) por agressões caluniosas. Veja a seguir:
NOTA DE REPÚDIO
Os médicos brasileiros formados no exterior vêm a público repudiar as agressões criminosas como: difamações, injúrias e calúnias praticadas de forma descarada e irresponsável pelo (CFM) Conselho Federal de Medicina e (CRM’s) Conselhos Regionais de Medicina e esclarece que: 15 mil médicos brasileiros formados no exterior estão sendo de forma arbitrária e ilegal impedidos de trabalhar e de ajudar a salvar vidas (mesmo que de forma temporária no Brasil), como institui a lei nº 12.871, de 22 de outubro de 2013 em que institui o “PROGRAMA MAIS MÉDICOS.
Somos médicos brasileiros formados em diversos países do mundo, com domínio pleno dos conhecimentos técnicos da medicina; estudamos os mesmos livros, tais como Sobotta (Anatomia), Guyton (Fisiologia), Harrison (Medicina Interna) dentre os vários livros técnicos da carreira de medicina, que são os mesmos usados nas escolas de medicina do Brasil e do mundo.
Passamos pelos mesmos estágios e práticas e aplicamos os mesmos protocolos elaborados pela (OMS), Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde; respeitamos os mesmos princípios e compartilhamos o mesmo conhecimento, além do domínio da língua portuguesa, culturas, costumes e etnografias do nosso povo brasileiro.
Nosso principal objetivo é salvar vidas! Há um conflito desleal nos “bastidores”, onde o CFM (criado em 1957), seus membros (CRM’s) e Sindicatos Médicos Brasileiros em que elitizaram a medicina, colocando barreiras para os médicos formados no exterior com intuito financeiro de altos salários, mantendo assim sempre a lei da baixa oferta e alta demanda.
Não estão preocupados com a qualidade, tendo em vista que esse ano já adiantaram a formatura de estudantes de medicina formados no Brasil, dispensando práticas importantes da grade curricular; não existe um exame para avaliar quem forma em universidades públicas e particulares no Brasil, pois estão preocupados em manter o acirrado controle do mercado.
A lei do Revalida é imposta apenas a quem formou em Universidades estrangeiras, mas há 3 anos que não se conclui um processo. Todos os outros meios de revalidação existentes e legais foram boicotados pelos referidos Conselhos por meio de influências políticas.
O Conselho federal de Medicina se infiltrou no Governo Federal por meio de cargos de chefia e boicotou a lei e o Edital do “Mais Médicos 2021”, excluindo de forma ilegal todos os médicos brasileiros formados no exterior.
Além do país estar vivendo uma crise sanitária sem precedentes, em que apresenta Record mundial por mortes pela COVID-19, é um descaso à contratação e reincorporação de médicos cubanos, deixando ainda os seus filhos da pátria fora do programa.
Os médicos formados no exterior, ao invés de estarem lutando para salvar vidas, estão perdendo tempo e conhecimento em uma árdua batalha contra a burocracia e dessa maneira muitas pessoas continuam perdendo a vida por falta de médicos em plena pandemia. Já pedimos à Deus em oração!
Agora pedimos às autoridades deste país, Vereadores, Prefeitos, Governadores, Senadores, Deputados, ao nosso Presidente e a toda população em geral, por justiça! Queremos ajudar a salvar vidas e estamos sendo excluídos da nossa própria Pátria. Médicos Brasileiros formados no exterior gritam e clamam por justiça!
Vidas e justiça!
Atenciosamente,
Médicos Brasileiros formados no exterior
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Cortes no orçamento das universidades federais ameaçam funcionamento da UFAC em 2026; redução será de quase R$ 400 milhões
Por Dell Pinheiro
As universidades federais brasileiras enfrentarão um novo cenário de restrição financeira em 2026, com a redução de quase R$ 400 milhões no orçamento discricionário aprovada pelo Congresso Nacional. Entre as instituições impactadas está a Universidade Federal do Acre (UFAC), que já lida com limitações orçamentárias e vê agravadas as dificuldades para manter atividades essenciais.
O orçamento discricionário é responsável por custear despesas básicas do funcionamento universitário, como pagamento de água, energia elétrica, segurança patrimonial, limpeza, manutenção de prédios e apoio a atividades acadêmicas. Com o corte, a UFAC poderá ter comprometida a rotina dos campi de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, afetando diretamente o ensino, a pesquisa e as ações de extensão desenvolvidas junto à comunidade acreana.
Uma das áreas mais sensíveis é a assistência estudantil. Programas de auxílio permanência, moradia, alimentação e transporte, fundamentais para estudantes em situação de vulnerabilidade social, correm risco de sofrer redução. Na UFAC, esses auxílios são considerados estratégicos para garantir o acesso e a permanência de alunos do interior do estado, de comunidades indígenas, ribeirinhas e de baixa renda.
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) manifestou preocupação com o cenário e alertou que o orçamento previsto para 2026 será inferior ao de 2025. Segundo a entidade, a queda ocorre em um contexto de inflação acumulada e de reajustes contratuais, o que reduz ainda mais a capacidade das universidades de manter seus compromissos financeiros.
Para a UFAC, os cortes representam um desafio adicional em um Estado onde a universidade federal desempenha papel central na formação de profissionais, na produção científica e no desenvolvimento regional. Gestores e a comunidade acadêmica alertam que a manutenção do ensino público, gratuito e de qualidade depende de um financiamento compatível com as demandas reais das instituições.
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VÍDEO: Segundo envolvido no assassinato de Moisés Alencastro é preso pela DHPP em Rio Branco
Nataniel Oliveira teve prisão preventiva decretada pela Justiça; outro suspeito já havia sido preso e confessado o crime
A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, no fim da tarde desta quinta-feira (25), Nataniel Oliveira de Lima, apontado como o segundo envolvido no assassinato do colunista Moisés Alencastro, ocorrido no último domingo (22), em Rio Branco.
A prisão aconteceu em uma residência localizada na Rua Sete de Setembro, no bairro Eldorado, durante uma ação de investigadores da especializada. Contra Nataniel havia um mandado de prisão preventiva expedido pela Vara Estadual das Garantias, após representação feita pelo delegado Alcino Ferreira Júnior. No mesmo endereço, a polícia também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Ainda na madrugada desta quinta-feira, a DHPP já havia prendido Antônio de Souza Morães, de 22 anos, que confessou a autoria do crime. No entanto, os detalhes sobre a dinâmica e a motivação do homicídio não foram divulgados oficialmente.
Moisés Alencastro, que era servidor do Ministério Público do Acre e atuava como colunista, foi morto dentro do próprio apartamento, localizado no bairro Morada do Sol. O caso causou grande repercussão no meio jornalístico e institucional do estado.
Segundo a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para um crime de natureza passional. As investigações continuam para esclarecer completamente as circunstâncias do assassinato e a participação de cada envolvido.
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PAA: Nova portaria libera R$ 4 milhões para compra direta de alimentos de produtores acreanos
Por Wanglézio Braga
O Governo Federal destinou até R$ 4 milhões para o Acre executar a modalidade Compra com Doação Simultânea (CDS) do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), voltada à compra de produtos da agricultura familiar para doação a povos indígenas em situação de insegurança alimentar. A medida foi oficializada por portaria do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, publicada no Diário Oficial da União (DOU) do dia 23, e terá vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.
Pela regra, o Estado deverá priorizar a compra direta de alimentos produzidos pelos próprios povos indígenas. Caso a oferta não seja suficiente, a aquisição poderá ocorrer junto a outras comunidades tradicionais e, em último caso, a agricultores familiares em geral. Os alimentos, in natura ou industrializados, deverão respeitar os hábitos alimentares locais e serão distribuídos diretamente nas aldeias ou em equipamentos públicos instalados nos territórios indígenas.
O pagamento aos fornecedores será feito diretamente pelo Governo Federal, por meio do MDS, garantindo mais segurança ao produtor e evitando atrasos. Para ter acesso aos recursos, o Acre precisa confirmar o interesse no programa em até 30 dias após a publicação da portaria, aceitando as metas no sistema do PAA. Caso o prazo não seja cumprido, o recurso poderá ser remanejado para outros estados.
O Estado terá até 90 dias para cadastrar a proposta no sistema e iniciar as operações, após aprovação do plano operacional e emissão dos cartões dos beneficiários fornecedores.










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