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Golpistas espalham links falsos do Desenrola Brasil para roubar dados

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Usando logomarcas oficiais do governo federal, da Serasa Experian e de outras instituições financeiras, os criminosos estão veiculando anúncios pagos para aumentar o alcance das publicações, com ofertas tentadoras para quem precisa renegociar débitosCorreio Braziliense

Com menos de uma semana do lançamento do programa do governo de renegociação de dívidas Desenrola Brasil, golpistas já estão espalhando links fraudulentos. – (crédito: José Cruz/Agência Brasil)

Com menos de uma semana do lançamento do programa do governo de renegociação de dívidas Desenrola Brasil, golpistas já estão espalhando links fraudulentos nas redes sociais para tentar roubar dados pessoais e obter pagamentos de endividados. Usando logomarcas oficiais do governo federal, da Serasa Experian e de outras instituições financeiras, os criminosos estão veiculando anúncios pagos para aumentar o alcance das publicações, com ofertas tentadoras para quem precisa renegociar débitos.

A propaganda, incentivada ou patrocinada nas redes, joga a vítima para um phishing (site falso) da Serasa. Depois de clicar no link falso, o estelionatário tenta convencer a pessoa de que ela tem uma dívida e precisa pagar um valor aos criminosos para ter o acesso ao benefício do desconto na renegociação.

Além de pagar para os bandidos — e não para a empresa credora —, dados como CPF, endereço e número da conta bancária podem ser usados em golpes financeiros. A advogada Tainá Aguiar Junquilho, especialista em direito digital e professora do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), alerta para os riscos do vazamento de dados.

Existe uma série de riscos com o roubo de dados, os mais graves são aqueles em que os criminosos podem conseguir o endereço da pessoa, até para cometer crimes e violências ou fraudar compras e empréstimos no nome da pessoa”, explicou.

Segundo Junquilho, a prática conhecida como fishing funciona como uma “pescaria” tão logo a pessoa clica em um link falso. “Há uma engenharia social por trás desses golpes, aproveitando os momentos de vulnerabilidade da pessoa, que está precisando muito aderir ao programa, ou de situações em que a pessoa está distraída e vai clicar em algum link sem querer para coletar informações”, destacou.

Segundo a advogada Neyanne Araújo, especialista em direito digital, muitas vezes, as pessoas acabam recebendo esses links imediatamente depois um vazamento de dados, em que os golpistas têm acesso a informações de pessoas que estão negativadas. “A premissa desse programa é que as pessoas entrem em contato com os bancos, e não o contrário. Caso aconteça, o que sugiro é que a pessoa procure imediatamente o seu banco e registre um boletim de ocorrência. Hoje há a facilidade das delegacias virtuais que facilitam o processo”, aconselhou.

A recomendação é ser cauteloso com promessas exageradas, verificar o endereço do site, que pode conter erros gramaticais e substituição de letras por números, e ter um antivírus instalado no dispositivo, pois o software armazena uma lista de sites suspeitos.

 

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Investigado por violência doméstica é preso em Rio Branco

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Foto: Cedida

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), deu cumprimento na segunda-feira, 25, a um mandado de prisão preventiva em desfavor de R. F. L., investigado pelos crimes de ameaça e lesão corporal contra sua atual companheira.

O investigado já cumpre pena pelo crime de feminicídio ocorrido em 2015 e encontrava-se sob monitoramento eletrônico em regime semiaberto. Além do histórico criminal, ele está sendo investigado em novo procedimento por práticas de violência doméstica em face de sua atual companheira.

Após a representação da Delegada de Polícia Plantonista e a decretação da prisão pelo Poder Judiciário, o mandado foi devidamente cumprido e o investigado foi devidamente interrogado, encontrando-se à disposição da Justiça.

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Acusado de roubar carro de motorista de aplicativo é preso

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A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE), com o apoio da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), cumpriu na manhã dessa terça-feira, 26, dois mandados de busca e um de prisão preventiva em desfavor de G. O. da S.. A ordem judicial foi expedida pelo Juízo da Vara de Garantias da Comarca de Rio Branco.

De acordo com a decisão do magistrado, os mandados foram autorizados em razão do envolvimento do investigado em um roubo contra uma motorista de aplicativo, ocorrido no bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco. A vítima, além de ter o carro e pertences subtraídos, foi mantida em restrição de liberdade, o que elevou a gravidade do crime. A prisão preventiva foi decretada como medida para garantir a ordem pública.

Após um intenso trabalho de investigação e levantamento de informações, a Polícia Civil localizou o suspeito e deu cumprimento aos mandados.

“A pronta atuação da DCORE demonstra nosso compromisso em combater o crime e proporcionar segurança à nossa comunidade. A prisão dos envolvidos é mais um passo na luta contra a criminalidade em nossa região”, destacou o delegado Yvens Dixon, responsável pela operação.

Além da acusação de roubo, o suspeito também é investigado por envolvimento em crimes de homicídio na Comarca de Rio Branco, motivo pelo qual a operação contou com o apoio de agentes da DHPP.

Após ser capturado, o investigado foi conduzido à sede da DCORE para os procedimentos iniciais e, em seguida, entregue à Delegacia de Flagrantes (DEFLA). Ele permanece à disposição da Justiça e passará por audiência de custódia.

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Dois homens são executados a tiros em ramal de Mâncio Lima; um era investigado por tráfico

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Vítimas foram encontradas em área de mata no Ramal Feijão Insosso; Polícia Civil aponta que principal suspeito tinha mandado de prisão e dormia na floresta para evitar inimigos

O delegado disse que Marcondes tinha um mandado de prisão expedido por tráfico de drogas. A polícia acredita que João Paulo atuava como comparsa. Foto: cedida 

Dois homens foram executados a tiros na noite de domingo (24) na zona rural de Mâncio Lima, interior do Acre. Os corpos de Marcondes Melo da Cunha, 39 anos, e João Paulo da Silva Pedroza, 26, foram encontrados na segunda-feira (25) em uma área de mata no Ramal Feijão Insosso, onde Marcondes possuía uma propriedade. Até o fechamento desta edição, ninguém havia sido preso.

De acordo com o delegado Obetâneo dos Santos, responsável pelas investigações, Marcondes possuía mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas, e a polícia acredita que João Paulo atuava como seu comparsa. “Ele não dormia dentro de casa, só na mata, porque temia inimigos e dizia que nunca seria preso. Tinha indivíduos que faziam sua segurança durante a noite”, relatou o delegado.

Santos ressaltou que os trabalhos investigativos já iniciaram, contudo, não especificou qual pode ter sido a motivação para o crime. “O João Paulo estava trabalhando lá, o Marcondes tinha terras, gados e mais coisas. Vamos começar a ouvir as pessoas, ouvimos a mulher dele hoje, mas estava muito nervosa”, finalizou o delegado.

As equipes policiais foram acionadas na manhã de segunda-feira e removeram os corpos para o IML. As investigações já começaram, incluindo o depoimento da esposa de uma das vítimas, mas a motivação do crime ainda não foi oficialmente divulgada.

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