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Categorias sindicais defendem negociações sem direcionamento político-partidário

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Escolas das cidades de Xapuri, Acrelândia, Plácido de Castro e Tarauacá e cerca de 70% das escolas de Bujari e Porto Acre, no interior do estado, estão sem aulas

Com jornais do acre

Associações e sindicatos se manifestam pelas redes sociais afirmando que buscam garantir o direito dos servidores, repudiando qualquer direcionamento político-partidário na discussão relacionado a previdência. “As negociações foram abertas devido a reivindicação das entidades trabalhistas por garantias de seus direitos”, dizem os representantes sindicais.

Os sindicalistas reafirmam que apenas as associações e sindicatos estão à frente do movimento e reconhecem que “infelizmente existem pessoas que tentam se aproveitar do momento, mas o ato é parte da busca pela negociação entre o Estado e os representantes dos servidores”, acrescentam.

Ainda de acordo os sindicalistas, o debate deve ser técnico e realizado por pessoas comprometidas com a causa social e os reflexos econômicos que o projeto de lei poderá causar em cada uma das famílias que podem ser prejudicadas com a retirada de direitos, incluindo crianças e viúvas.

Mesmo com votação da reforma da Previdência estadual adiada, Educação para no Acre

Professores pedem que Gladson Cameli apareça para negociações — Foto: Yuri de Souza/Arquivo pessoal

Educadores pedem que governador apareça para negociar. Escolas da cidade e do interior estão no movimento.

Com Ac24horas, ContilNet e G1 AC — Rio Branco

Professores do estado ocuparam a escadaria do Palácio Rio Branco, nesta terça-feira (12), para pressionar o governo sobre a reforma da Previdência estadual, que está tramitando na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Aos poucos, outros sindicatos se reuniram com o grupo para protestar.

Os deputados resolveram adiar a votação para o próximo dia 26, mas o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) pede que o governador Gladson Cameli apareça para falar com a categoria.

“Mantivemos o movimento. Estamos pressionando e cobrando a presença do governador”, disse Rosana Nascimento, presidente do Sinteac.

De acordo com o sindicato, mais de 100 escolas aderiram ao movimento, tanto do interior como da capital. Os pontos mais criticados pelos servidores são a questão da exclusão da sexta parte, do auxílio funeral e da licença prêmio.

Conforme a sindicalista, 100% das escolas das cidades de Xapuri, Acrelândia, Plácido de Castro e Tarauacá e cerca de 70% das escolas de Bujari e Porto Acre, no interior do estado, estão sem aulas nesta terça-feira (12).

“Esse projeto tira todos os nossos direitos conquistados com muita luta e muita pressão perante os governos e isso nós não vamos aceitar. Ainda nos condena a morrer sem nossa aposentadoria. Vamos morrer trabalhando com essa reforma. A educação está decidida em manter a luta por seu direito de aposentadoria”, afirmou Rosana.

O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Marcelo Jucá, afirmou que não faz sentido o estado do Acre votar a Reforma da Previdência que não foi concluída no âmbito federal.

“O estado do Acre é o primeiro a levantar essa discussão. Sequer Brasília concluiu a votação. Então, o governador, mais uma vez, está faltando com respeito com os trabalhadores. Não veio conversar com os sindicatos, muito menos com os servidores. Esperamos que ele possa rever, possa abrir o diálogo que era o que ele sempre falava e não está existindo. Na verdade, o governo do estado não quer ceder, quer colocar do jeito que ele fez e não é assim”, reclamou Jucá.

União dos sindicatos

Para a diretora sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre (Sintesac), Alesta Amâncio, o trabalhador não pode sofrer por conta de falhas na gestão.

“O momento agora é de união dos trabalhadores, não importa qual seja a categoria, todos estão sendo prejudicados com essa reforma. Sabemos que é necessário uma reforma, mas o trabalhador não pode pagar pelo erro que não cometeu”, falou.

O líder do governo na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Gehlen Diniz (PP), afirmou que estão recebendo todos os sindicatos e que, inclusive, tem uma reunião marcada com o sindicato da educação para a tarde desta terça-feira (12). Ele voltou a falar sobre a necessidade da reforma para garantir os pagamentos dos salários dos servidores ativos e inativos.

“Esse movimento dos professores é válido, o sindicato tem que se manifestar realmente, mas é necessário que os sindicatos informem seus sindicalizados e não desinformem. A necessidade dessa reforma é justamente para garantir aos servidores da ativa e da inativa o pagamento dos salários, bem como das pensões e aposentadorias. Isso não é terrorismo”, afirmou Diniz.

Mesmo com votação da reforma da Previdência estadual, Educação para no Acre — Foto: Yuri de Souza/Arquivo pessoal

Remarcada

A votação da proposta de Reforma da Previdência estadual, enviada pelo governo do Acre para a Assembleia Legislativa, foi remarcada para o próximo dia 26 de novembro. A informação foi confirmada pelo presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior.

Desde que o projeto chegou na Aleac, na última terça-feira (5), em regime de urgência para ser votado pelos deputados, os sindicatos fizeram manifestações e chegaram a ocupar a Assembleia para impedir que a proposta fosse votada.

Segundo o documento, a proposta traz alterações no regime de previdência do estado e no Instituto de Previdência do Acre (Acreprevidência).

Categoria é contra a reforma da Previdência em Rio Branco — Foto: Yuri de Souza/Arquivo pessoal

Propostas do governo

  • Com as mudanças, um dos pontos que ainda não tinha é a instituição da idade mínima de 62 anos para mulheres e de 65 para homens.
  • Além disso, fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência. A proposta extingue, por exemplo, a licença prêmio dos servidores. Mas, não altera a alíquota dos 14% de contribuição do servidor.
  • Os professores serão aposentados, voluntariamente, aos 60 anos, se homem, aos 57 anos, mulher, com 25 anos de contribuição exclusivamente em exercício das funções; 10 anos de serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que for concedida a aposentadoria, para ambos os sexos.
  • Os policiais civis e agentes penitenciários ou socioeducativo serão aposentados, voluntariamente, aos 55 anos de idade, com 30 anos de contribuição e 25 anos de exercício em cargo dessas carreiras, para ambos os sexos. A pensão por morte aos dependentes desses profissionais decorrente de agressão sofrida no exercício ou em razão da função será vitalícia para o cônjuge ou companheiro e equivalente à remuneração do cargo.
  • Os servidores da saúde que exercem atividades com exposição a agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde serão aposentados, voluntariamente, aos 60 anos, com 25 anos de exposição e contribuição, 10 anos de efetivo exercício de serviço público e cinco anos no cargo.
  • A pensão por morte dada a dependente de servidor público estadual será equivalente a uma cota familiar de 50% do valor da aposentadoria recebida pelo servidor.
  • A proposta do governo do Acre segue os mesmos moldes da reforma apresentada pelo governo federal e aprovada no Senado e Câmara dos Deputados.
  • A reforma assegura ainda o direito adquirido, tem regras de transição e cria novas regras de aposentadoria, com os mesmos critérios aprovados para a Previdência da União.

A reforma assegura ainda o direito adquirido, tem regras de transição e cria novas regras de aposentadoria, com os mesmos critérios aprovados para a Previdência da União.

Além da proposta de emenda constitucional, que estabelece novos parâmetros para benefícios previdenciários, o governo também enviou outro projeto de lei que cria a previdência complementar e uma PEC que propõe colocar na Constituição a idade mínima para aposentadoria.

Déficit previdenciário de R$ 610 milhões

Atualmente, o estado tem 12.852 aposentados e 3.051 pensionistas. De acordo com o governo, o deficit financeiro do exercício de 2018 foi de 385 milhões, de uma previsão inicial de R$ 465 milhões. No exercício de 2019 já foram pagos 480 milhões, de janeiro a outubro, e deve fechar o ano em R$ 610 milhões.

Na prática, significa que esses regimes estão consumindo mais recursos do que arrecadam e os governadores têm que destinar verbas que seriam investidas em outras áreas para que aposentados e pensionistas não tenham os pagamentos cortados.

Segundo o governo, caso a reforma não seja aprovada, a previsão de deficit para o exercício de 2020 é de R$ 621 milhões; para 2021, R$ 710 milhões; e 2022, R$ 808 milhões, conforme o Instituto de Previdência do Acre (Acreprevidência).

Líder do governo acusa oposição de propagar fake news sobre reforma da Previdência

Vamos encontrar um caminho juntos com os sindicatos. A Reforma é apenas para os servidores públicos estaduais civis, disse o líder do governo Gehlen Diniz (Progressista)

“Não foi o governador Gladson que criou esse problema. Mas está enfrentando a situação”

O deputado estadual Gehlen Diniz (Progressista) ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) para esclarecer alguns pontos sobre a reforma da Previdência do Acre. Ele ressaltou que o projeto apresentado pelo governo trata apenas das regras relativas ao funcionalismo público. Ainda assim a uma parte dos servidores, já que a maioria possui direitos adquiridos.

“Não foi o governador Gladson que criou esse problema. Mas está enfrentando a situação com o apoio desta Casa Parlamentar. Vamos encontrar um caminho juntos com os sindicatos. A Reforma é apenas para os servidores públicos estaduais civis,” destacou Gehlen.

Maquiando a verdade

O líder ressaltou que o governo tem sido democrático ao ouvir sugestões de mudanças na reforma. Inclusive, dilatou o prazo para a sua votação para ampliar o debate. Mas acusou setores da oposição de propagarem fake news sobre o projeto em tramitação.

“São fake news quando dizem que vamos acabar com o auxílio doença, salário família, aposentadoria por idade, salário maternidade, sexta parte, licença prêmio, isso é mentira,” protestou Gehlen.

O parlamentar salientou que a responsabilidade pela atual situação da previdência estadual é também dos deputados que integravam a base dos governos do PT.

“Os deputados de oposição falam dessa reforma como se eles não fizessem parte. Foram os vinte anos de desgovernos que quebrou e faliu o Estado. Por isso, temos que reformar hoje, coisa que não fizeram quando estavam no poder. Precisamos de menos demagogia e mais responsabilidade,” finalizou Diniz.

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Governo mobiliza secretarias para apoio a famílias atingidas pela cheia dos rios

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Pela primeira vez desde o início do monitoramento hidrológico, o Rio Acre transbordou ainda no mês de dezembro, configurando uma cheia histórica no estado. Diante do cenário atípico, o governo do Acre intensificou, neste domingo, 28, as ações do Sistema Estadual de Proteção e Defesa Civil, com foco no monitoramento dos rios, retirada preventiva de famílias e apoio humanitário às populações atingidas.

Defesa Civil Estadual monitora constantemente o nível dos rios no Acre. Foto: Jean Lopes/Secom

Na capital, Rio Branco, na última medição das 12h deste domingo, o Rio Acre chegou a marca de 15,04m. O coordenador estadual da Defesa Civil, coronel Carlos Batista, aproveitou para visitar pontos de alagação e acompanhou o funcionamento de abrigos públicos, incluindo uma unidade administrada pelo Estado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, destinada exclusivamente ao acolhimento de indígenas do contexto urbano. Atualmente, quatro escolas estão sendo utilizadas como abrigo na capital.

Famílias indígenas do povo Huni Kuin estão no abrigo administrado pela Sepi. Foto: Jean Lopes/Secom

Ao todo, 47 indígenas residentes em seis bairros da capital, especialmente na região do Bairro da Base, às margens do Rio Acre, foram retirados preventivamente e acolhidos no abrigo administrado pela Secretaria de Estado de Povos Indígenas (SEPI), onde recebem acompanhamento social e apoio humanitário.

Segundo o coronel Carlos Batista, o nível do Rio Acre ultrapassou a cota de transbordamento de forma incomum para o período. “Historicamente as grandes cheias costumam ocorrer entre fevereiro e março. O fenômeno é atribuído ao volume intenso de chuvas registrado nos últimos dias em todo o estado e também nas áreas de cabeceira do rio”, afirmou.

Coordenador da Defesa Civil Estadual, Carlos Batista, destacou a ação do Estado para mitigar os danos causados pela cheia. Foto: Jean Lopes/Secom

Até a manhã deste domingo, mais de 50 famílias haviam sido retiradas de áreas alagadas em Rio Branco, principalmente de regiões afetadas pelas enxurradas dos igarapés Dias Martins, Batista e São Francisco. Atualmente, 34 famílias, totalizando 115 pessoas, estão acolhidas em abrigos municipais.

A secretária dos Povos Indígenas, Francisca Arara, destacou que o Estado vem se preparando de forma antecipada para enfrentar eventos climáticos extremos e garantir suporte às comunidades indígenas afetadas pela enchente.

Indígena André Domingos, agradeceu o apoio do governo do Acre. Foto: Jean Lopes/Secom

“Nós estamos tranquilos aqui, recebendo alimentação, água e apoio. O governo está dando esse suporte para nós, e isso deixa nossas famílias mais seguras enquanto o rio não baixa”, relatou.

Além da atuação do poder público, a cheia também mobilizou ações solidárias da sociedade civil. No bairro Hélio Melo, famílias atingidas pela elevação dos igarapés receberam apoio de voluntários da igreja Comunidade Batista Vida (CB Vida).

Equipe de voluntários da igreja CB Vida prestando apoio aos atingidas. Foto: Jean Lopes/Secom

O voluntário Miqueias Gonçalves explicou que a igreja atua diretamente no auxílio às famílias afetadas, levando itens essenciais e apoio emocional neste momento difícil.

“A nossa igreja CB Vida sempre foi pautada para ajudar quem precisa. Diante da situação do bairro Hélio Melo, causada pela força da natureza, estamos aqui levando um pouco de dignidade, com materiais de limpeza, água e palavras de conforto para as pessoas que estão passando por esse momento de transtorno e tristeza”, destacou.

Voluntário Miqueias Gonçalves ressaltou o trabalho desenvolvida pela igreja. Foto: Jean Lopes/Secom

Cidades do Acre

No interior do estado, a situação segue em alerta. Em Tarauacá, o Rio Tarauacá ultrapassou a cota de transbordamento, resultando na retirada de famílias ribeirinhas. Em outra região, o Rio Purus transbordou em Santa Rosa do Purus, atingindo cerca de 60 famílias. Em Plácido de Castro, a elevação de igarapés também provocou alagamentos e a retirada de moradores de áreas de risco.

As ações do Estado ocorrem de forma integrada entre Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros Militar, secretarias estaduais e órgãos parceiros, com foco no monitoramento hidrológico contínuo, ações preventivas e resposta humanitária.

Corpo de Bombeiros auxilia na retirada das famílias. Foto: Jean Lopes/Secom

Os dados de chuvas reforçam a gravidade do cenário. Em Rio Branco, o acumulado de dezembro já soma 483 milímetros, quase o dobro da média esperada para o mês. Em Brasileia, o volume chegou a 436,8 milímetros, 82% acima da média histórica.

A Defesa Civil orienta que a população evite áreas alagadas, siga as recomendações das equipes de campo e busque informações apenas pelos canais oficiais. Em caso de emergência, o Corpo de Bombeiros pode ser acionado pelo 193 e a Polícia Militar pelo 190.

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Brasiléia conquista o tetracampeonato acreano de futsal com goleada histórica sobre o Quinari

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A equipe de futsal de Brasiléia escreveu mais um capítulo de glória no esporte acreano ao conquistar, neste sábado (27), o tetracampeonato do Campeonato Acreano de Futsal – Série A, após uma vitória contundente por 14 a 1 sobre o Quinari, no Ginásio Álvaro Dantas, em Rio Branco. A atuação dominante confirmou a força do time, que voltou ao topo da modalidade após dois anos.

Depois do empate em 4 a 4 no jogo de ida, em Senador Guiomard, a expectativa era de uma final equilibrada. No entanto, dentro de quadra, o que se viu foi uma equipe de Brasiléia organizada, intensa e superior do início ao fim, mesmo atuando fora de casa.

Ainda no primeiro tempo, o time abriu ampla vantagem com gols de Eduardo (2), Gilvan, Antônio e Angelo, demonstrando eficiência ofensiva e solidez defensiva. O goleiro Kauan também foi destaque, garantindo segurança e neutralizando as tentativas do adversário.

Na etapa final, o domínio continuou. Eduardo marcou mais três vezes, Alcione balançou as redes duas vezes, além dos gols de Victor Hugo, Gilvan, João Emanuel e Bruno. O gol de honra do Quinari foi anotado por Kaylan.

Com a conquista, o Brasiléia encerra a campanha com cinco vitórias, dois empates e uma derrota, somando 41 gols marcados e 20 sofridos. O título também garantiu à equipe vaga na Taça Brasil de Futsal 2026, além de premiação de R$ 12 mil. O Quinari, vice-campeão, recebeu R$ 2 mil.

O prefeito de Brasiléia, Carlinhos do Pelado, destacou alegria pela conquista e o investimento contínuo no esporte do município.
“Esse título representa muito mais do que uma vitória esportiva. É resultado de planejamento, apoio da gestão e do talento dos nossos atletas. O esporte é uma ferramenta de inclusão e de alegria para o nosso povo, e Brasiléia mostra mais uma vez sua força no esporte e no cenário estadual”, afirmou o prefeito.

O gerente municipal de Esportes, Clebson Venâncio, também celebrou o desempenho da equipe e ressaltou o trabalho coletivo.
“Essa conquista é fruto de muito esforço, disciplina e compromisso de todos: atletas, comissão técnica e apoio da Prefeitura. O futsal de Brasiléia vive um grande momento, e esse título mesmo fora de casa jogando há 230 KM de distância consolida o trabalho que vem sendo feito ao longo dos últimos anos”, destacou.

Além do título coletivo, o Brasiléia também dominou as premiações individuais. Eduardo, autor de cinco gols na final, terminou como artilheiro do campeonato, com 13 gols, enquanto Kauan foi eleito o melhor goleiro da competição. Ambos receberam troféus e premiação em dinheiro.

Com mais esse feito, o município reafirma sua tradição esportiva e projeta novas conquistas para o cenário estadual e nacional.

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Operação da PM prende suspeitos armados e apreende drogas em Assis Brasil

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Ação do GIRO do 5º BPM ocorreu após denúncias de crimes graves e resultou na apreensão de armas, entorpecentes e dinheiro

A Polícia Militar do Estado do Acre, por meio da equipe do GIRO do 5º Batalhão, com apoio de uma guarnição da Radiopatrulha da Operação Bioma, intensificou o policiamento no município de Assis Brasil após levantamento de informações que apontavam a recorrência de crimes graves na região.

Segundo a PM, havia registros de homicídios consumados e tentados, disparos de arma de fogo em via pública e tráfico de drogas, o que levou ao reforço das ações ostensivas em áreas consideradas sensíveis.

Durante o patrulhamento, os policiais visualizaram indivíduos em frente a um imóvel. Ao perceberem a aproximação das viaturas, um dos suspeitos tentou se desfazer de uma arma de fogo, o que motivou a abordagem.

Na ação, foram apreendidas substâncias entorpecentes, uma balança de precisão, certa quantia em dinheiro, duas armas de fogo e munições.

Os envolvidos foram presos e apreendidos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, onde foram autuados pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas, corrupção de menores e organização criminosa.

A Polícia Militar informou que as operações continuam no município com o objetivo de coibir a criminalidade, preservar a ordem pública e garantir a segurança da população.

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