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Flamengo pode valer R$ 3 bilhões se abrir capital na bolsa

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O IPO do Flamengo não faria bem apenas para o time, mas para o mercado como um todo

FLAMENGO EM CAMPO: Por que não sonhar com o momento em que o torcedor poderá ser também acionista? / REUTERS/Pilar Olivares (/)

Exame

Em 2012, após duas décadas de gestões irresponsáveis e ineficientes, a dívida líquida do Flamengo superava os R$ 700 milhões.

Um grupo de executivos flamenguistas então assumiu o clube e buscou reduzir despesas, amortizar dívidas claras, vender merchandising e aumentar receitas com vendas de jogadores da base e direitos de transmissão.

É um caso muito bonito de turnaround.

A dívida caiu para R$ 400 milhões. O faturamento, que era de pouco mais de R$ 200 milhões, deve saltar neste ano para R$ 900 milhões.

Modestamente, eis aqui a nossa sugestão: abre o capital na Bolsa, Flamengo. É a hora.

Não seria o primeiro clube do mundo a fazer isso. Quatro exemplos: Manchester United (Inglaterra), Borussia Dortmund (Alemanha), Juventus (Itália) e Benfica (Portugal).

Tomando os múltiplos de faturamento e lucro desses clubes como referência, é possível inclusive estimar o valor de mercado do Flamengo. Seria algo entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões.

O case é muito interessante aos olhos de investidor.

O nosso “Flamengo S.A.” conseguiu aumentar muito seu investimento nos últimos anos, de 21 milhões em 2015 para 189 milhões em 2018, sem prejudicar significativamente a margem ebitda (os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que em 2018 foi de 30% considerando a venda dos direitos de jogadores.

A maior parte dos investimentos foram para formação de elenco e categorias de base, o que é um ótimo sinal para o mercado: os resultados desses investimentos são colhidos a posteriori, com a conquista de títulos e a venda dos direitos de jogadores por valores expressivos. Trata-se de uma “growth stock”, ou seja, uma ação com crescimento acima da média.

O momento atual do Flamengo seria o ideal caso pretendesse lançar suas ações na Bolsa de Valores.

Títulos recentemente conquistados, receita líquida em ascensão, alto poder da marca e um histórico de choque de gestão com resultados positivos. Para ajudar, o mercado de capitais está em um ótimo momento.

O IPO do Flamengo não faria bem apenas para o time, mas para o mercado como um todo.

O Flamengo tem 40 milhões de torcedores, enquanto a Bolsa tem 1,5 milhão de CPFs. Consideremos que 5% dos flamenguistas tenham condições e interesse de participar do IPO. Estamos falando de 2 milhões de pessoas. Mesmo que parte deles já esteja na B3, o potencial é de duplicação do número de CPFs.

A ideia de IPO pode parecer distante, considerando que os times brasileiros ainda são organizados como entidades sem fins lucrativos. Mas também era difícil imaginar, dez anos atrás, que fosse possível dar um banho de gestão nos clubes tradicionais brasileiros, sempre tão amadores e desordenados.

É improvável que a atual diretoria do Flamengo fosse ser antipática à ideia. Muito pelo contrário. São pessoas que conhecem o mercado de capitais e que certamente ficariam entusiasmadas com as possibilidades de investimento trazidas pelo dinheiro novo. Os advogados que resolvam as necessidades jurídicas para botar isso de pé.

Por que não sonhar com o momento em que o torcedor poderá ser também acionista? Se os céticos e insensíveis ao futebol reagem cinicamente ao entusiasmo do torcedor vitorioso perguntando o que, afinal, ele ganha com isso, aí estará a resposta: não apenas felicidade, mas também dinheiro.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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*Promoção por tempo limitado e sujeita a variação de preços conforme disponibilidade de assentos promocionais

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Atenção: O Alto Acre não vende passagens aéreas, pacotes de viagens ou reservas de hotéis. O site apenas divulga as promoções, ficando o leitor livre para escolher a melhor opção.

 

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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