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Emerson Jarude empunha bandeira de educação, fiscalização e combate à corrupção
Por Dora Monteiro
O ex-vereador Emerson Jarude (MDB) assumiu a cadeira de deputado estadual nesta terça-feira, 1º, dando o que pode ser apenas o primeiro salto numa carreira política cuidadosamente construída após seis anos de experiência na Câmara Municipal de Rio Branco. O parlamentar estreou na política aos 26 anos, quando foi eleito vereador pela primeira vez, em 2016.
Neste período Jarude construiu sua imagem de parlamentar aplicado, fazendo forte oposição ao governo Marcus Alexandre, do PT, mas com argumentos responsáveis e consistentes. Foi com esta mesma determinação que Jarude atuou em seu segundo mandato após reeleito em 2020, agora fazendo oposição ao prefeito Tião Bocalom.
Atualmente, com 33 anos, Jarude diz que não deve ser classificado como um opositor ferrenho, pois faz apenas o que acha certo. “Se tivermos um bom governo, com certeza vou subir na tribuna e elogiar. Mas, não vou compactuar com o que estiver errado ou prejudicando a nossa população”, afirma.
Jarude adianta que seu mandato terá como foco principal a educação, lembrando que é filho de professor, com muito orgulho. Além disso, continuará fazendo aquilo que o tornaram conhecido como “opositor ferrenho”: fiscalizar a aplicação dos recursos públicos e combater corrupção. “É o que a gente sempre fala, combater a corrupção, principalmente a nível de Estado. Nosso compromisso é fazer o melhor por nosso Estado. É para isso que fomos eleito”, destacou.
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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