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Em Brasília, governadores buscam apoio para aprovação de novo limite de gastos com pessoal

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Governadores de 11 estados brasileiros, entre eles Gladson Cameli, estão em Brasília (DF) buscando apoio do governo federal, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para tentar reverter uma série de sanções por não cumprirem, nos anos de 2018 e 2019, o limite de gastos públicos com pessoal estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Caso nenhuma intervenção seja realizada em favor dos estados, a partir de janeiro do próximo ano estas unidades da federação receberão multas milionárias da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), além da redução do repasse financeiro do Fundo de Participação dos Estados (FPE), suspensão de contratos com a União, entre outras restrições que podem trazer sérios prejuízos econômicos aos governos estaduais.

A aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 101/2020 é vista pelos governadores como a solução mais urgente e eficaz para evitar a penalização dos estados. O texto estabelece um novo teto de gastos, regras mais flexíveis para renegociação de dívidas com a União e novo plano de repactuação fiscal.

Governadores de 11 estados brasileiros estão em Brasília (DF) buscando alternativas para evitar que estes sejam penalizados por não cumprirem o limite de gastos com servidores públicos Foto: Cedida

Nesta terça-feira, 3, os gestores estiveram reunidos com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e com o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, quando expuseram a situação e aproveitaram a oportunidade para solicitar que o Projeto de Lei Complementar seja colocado em votação no Congresso Nacional ainda este ano.

No Ministério da Economia, os governadores se reuniram com o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, e Bruno Funchal, secretário do Tesouro Nacional, para debater o texto do PLP 101/2020 de maneira que os estados e a União não sejam prejudicados. O secretário da Fazenda do Estado do Acre, Rômulo Grandidier, também participou das reuniões.

Desde o início de sua gestão, o governador Gladson Cameli tem trabalhado incansavelmente para renegociar dívidas deixadas pela antiga administração e preparar o Acre para o verdadeiro desenvolvimento econômico e social. O chefe do Executivo acreano comentou sobre a união e o esforço dos governadores em prol de seus estados e afirmou estar confiante em um desfecho positivo para este impasse.

“Costumo dizer que quando há determinação tudo é possível. A união de, nós, governadores é mais uma prova disso. Conseguimos importantes garantias dos presidentes da Câmara e do Senado, assim como do próprio governo federal. Eles entenderam que a nossa situação é preocupante e merece atenção especial. A nossa luta continua e eu tenho certeza que encontraremos a melhor saída para essa questão do teto de gastos”, destacou Cameli.

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Voos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul por R$ 797 (ida e volta) no feirão de passagens

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A Gol incluiu os voos que serão operados durante o dia entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul a partir de 27 de outubro no feirão de passagens aéreas. Quem for viajar em novembro deste ano encontra voos diretos entre as duas cidades por R$ 797, ida e volta com taxas de embarques.  Acesse AQUI essa promoção. De Cruzeiro do Sul para a capital acreana o valor das passagens é o mesmo.

Os voos da Gol diurnos entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, e também no sentido inverso, serão operados as segundas, quartas, sextas-feiras e domingos. A Gol também oferece voos sem escalas de Rio Branco para Manaus. Quem for viajar ainda neste ano encontra passagens aéreas por R$ 776. Da capital acreana para Brasília a Gol tem opções de compra dos bilhetes aéreos por R$ 1355.

Azul terá voos no Acre em 4 de outubro

A partir de 4 de outubro deste ano a Azul iniciará voos no Acre. As passagens de Rio Branco para Belo Horizonte (Aeroporto de Confins) por R$ 1377 (ida e volta).  As passagens da capital acreana para Porto Velho estão sendo vendidas por por R$ 1372 em voo sem escala da Azul.

A Azul tem ainda passagens de Rio Branco para o Rio de Janeiro por R$ 1384. As passagens aéreas estão com as taxas de embarques inclusas. Os menores valores são para viagens de agosto a novembro deste ano. Os preços das passagens podem sofrer alterações, conforme disponibilidade de assentos promocionais.

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Nova frente fria chega ao AC nesta semana e temperatura atingirá 18ºC, diz Friale

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Pesquisador Davi Friale – Foto: Alexandre Lima/Arquivo

O pesquisador Davi Friale divulgou em seu site O Tempo Aqui, nesta segunda-feira (10), uma nova previsão de diminuição das temperaturas na próxima semana.

Além disso, o “mago” destacou que até o próximo domingo (16) haverá calor abafado, chuvas, possibilidade de temporais e tempo seco e ventilado.

Na quarta-feira (12), mais uma frente fria chegará ao Acre, a partir do fim da tarde, mas será na quinta-feira que os ventos serão mais intensos, devido à penetração de mais uma onda de frio polar, declinando levemente a temperatura.

“Desta vez, a massa de ar frio não será intensa no Acre. As temperaturas, ao amanhecer, de quinta-feira e de sexta-feira, deverão oscilar entre 18 e 20ºC, em Rio Branco, Brasileia e demais municípios do leste e do sul do estado”, comentou.

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IBGE: mais de 12% dos acreanos já sofreram violência psicológica, física ou sexual

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A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população

IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (10) os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019.

O Acre figurou em muitos cenários. Um deles foi o de violência psicológica, física ou sexual. Pelo menos 12,4% da população já foi alvo de uma das agressões.

Os dados apontam ainda que 72 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram os tipos de violência destacados, nos 12 meses anteriores à entrevista.

“O percentual de mulheres que sofreram alguma violência foi de 14,0% e o de homens foi de 10,8%. Considerando a faixa etária, a prevalência de casos de violência é mais acentuada nas populações mais jovens: de 18 a 29 anos (16,5,0%); de 30 a 39 anos (8,9%); de 40 a 59 anos (13,5%) e 60 anos ou mais (6,9%). As pessoas pretas (20,2%) e pardas (10,9%) sofreram mais com a violência do que as pessoas brancas (14,6%), diz o órgão.

Outro resultado preocupante tem a ver com o afastamento das atividades laborais e habituais em decorrência da violência sofrida. 9 mil pessoas foram afetadas – o que representa 12,9% das vítimas de violência, seja psicológica, física ou sexual. As mulheres foram mais atingidas do que os homens, com 18,3% e 5,4%, respectivamente.

Violência psicológica

A pesquisa apontou que 68 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram agressão psicológica nos 12 meses anteriores à entrevista, ou seja, 11,5% da população.

O percentual de mulheres vitimadas foi maior do que o dos homens, 12,9% contra 10,1%, respectivamente. A população mais jovem (18 a 29 anos) sofreu mais violência psicológica do que a população com idade mais elevada (60 anos ou mais), 15,4% contra 6,9%. Mais pessoas pretas (18,0%) e pardas (10,2%) sofreram com este tipo de violência do que pessoas brancas (13,4%).

“Considerando o rendimento domiciliar per capita, o grupo com menor rendimento apresentou um percentual maior de vítimas: 15,2% das pessoas sem rendimento até 1/4 do salário mínimo, em comparação a 10,5% das pessoas com mais de 5 salários mínimos”, destaca a pesquisa.

Violência física

A PNS estimou que 17 mil pessoas de 18 anos ou mais sofreram violência física nos 12 meses anteriores à entrevista, o que representa 2,8% da população. O percentual de vítimas do sexo feminino foi de 3,4%, enquanto o dos homens, 2,2%.

Violência sexual

Para as pessoas que responderam que não sofreram agressão sexual nos últimos 12 meses, foi perguntado se ela sofreu essa violência alguma vez na vida. Considerando essas duas perguntas, estima-se que 25 mil pessoas de 18 anos ou mais de idade foram vítimas de violência sexual, independentemente do período de referência, o que corresponde a 4,3% desta população, 2,6% dos homens e 5,9% das mulheres.

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