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Coordenador dos projetos “Fato ou Fake” e “Monitor da Violência” é o convidado da 9ª edição do Prêmio de Jornalismo

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Em 2018, o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público tem como proposta estimular a divulgação de conteúdos jornalísticos privilegiando a temática de segurança pública e direitos humanos, associados à promoção da Justiça. Diante de um cenário em que a violência vem sendo debatida pela população e pelas autoridades, o MPAC tem interesse em mostrar sua ampla atuação na defesa da vida, entendendo que a segurança pública implica uma série de questões que dizem respeito tanto ao combate à criminalidade quanto à preservação dos direitos fundamentais.

O convidado dessa 9ª edição do prêmio é o jornalista Thiago Reis, coordenador de um dos núcleos de dados, fact-checking e projetos especiais no G1, o portal de notícias da Globo. Entre os projetos que coordenou recentemente estão o ‘Monitor da Violência’ e o ‘Fato ou Fake’.  Reis é jornalista formado pela PUC-SP, com pós em Cinema Documentário pela FGV. Trabalhou como repórter, chefe de reportagem e editor-assistente no jornal Folha de S.Paulo. Já venceu, o Data Journalism Awards, o prêmio AMB, o prêmio MPT e o prêmio Andifes. Teve menções honrosas no prêmio Vladimir Herzog e no prêmio Excelência Jornalística, da Sociedade Interamericana de Imprensa.

“Muito importante essa preocupação da organização em, além de reconhecer e congratular as peças jornalísticas participantes do prêmio, promover o debate em torno de trabalhos já realizados, especialmente no que diz respeito à temática da segurança pública e dos direitos humanos”, destacou o jornalista.

Consolidado na cultura acreana e reconhecido em âmbito nacional, o Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) tornou-se referência no relacionamento com a imprensa, e é considerado uma importante iniciativa na difusão da cidadania e transparência pública.

Desde 2010, o prêmio vem estimulando e reconhecendo o trabalho de profissionais e acadêmicos da área de comunicação, envolvendo a mídia como parceira para se chegar à opinião pública, e como difusora de informações para esclarecer o cidadão sobre a função social do Ministério Público.

Agência de Notícias do MPAC

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MP do Amazonas aciona três PMs por esquema de “funcionários fantasmas” em Boca do Acre

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Prejuízo aos cofres públicos chega a quase R$ 2 milhões; ex-comandante da 5ª CIPM é acusado de falsificar escalas e operar “rachadinha”.

 

O Ministério Público do Amazonas (MPAM) ingressou, nesta quarta-feira (3), com uma ação civil pública por improbidade administrativa contra três policiais militares — entre eles um ex-comandante da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) — suspeitos de integrar um esquema de “funcionários fantasmas” no município de Boca do Acre. O prejuízo estimado aos cofres públicos é de R$ 1.968.379,57, valor referente a pagamentos indevidos entre 2018 e 2024.

A ação, assinada pelo promotor de Justiça Marcos Patrick Sena Leite, é um desdobramento da Operação Joeira, deflagrada em novembro pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco). As investigações revelam que dois dos policiais recebiam salários normalmente enquanto residiam em Manaus e exerciam atividades particulares, embora estivessem oficialmente lotados em Boca do Acre.

Para sustentar a fraude, o então comandante da 5ª CIPM teria falsificado escalas de serviço, registrando a presença dos subordinados no quartel. Em acordo de colaboração premiada, os próprios policiais admitiram que eram “fantasmas” e que participavam de um esquema de “rachadinha” envolvendo o superior hierárquico.

“O caso revela um esquema estruturado que drenou quase R$ 2 milhões do erário, exigindo resposta firme e responsabilização”, declarou o promotor.

Na ação, o MPAM solicita o ressarcimento integral do dano, indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 500 mil, indisponibilidade de bens, afastamento cautelar, perda dos cargos e suspensão dos direitos políticos dos investigados.

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Perícia médica federal realiza mutirão com mais de 18 mil vagas neste fim de semana

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Ação acontece em 92 agências da Previdência; Acre terá 230 atendimentos e Amazonas, 280. INSS informa que cerca de 13 mil agendamentos já foram feitos.

A perícia médica federal realiza, neste fim de semana — sábado (6) e domingo (7) —, um mutirão de atendimentos em 92 agências da Previdência Social em todo o país, oferecendo 18.868 vagas para segurados que aguardam avaliação pericial.

No Amazonas, estarão disponíveis 280 vagas. No Acre, o mutirão contará com 230 atendimentos, sendo 80 em Cruzeiro do Sul e 150 em Rio Branco.

Segundo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), aproximadamente 13 mil atendimentos já foram agendados, restando cerca de seis mil vagas abertas.

Os serviços serão realizados presencialmente e também por teleatendimento, por meio da Perícia Conectada — modalidade criada para ampliar o acesso em regiões com déficit de profissionais.

Segurados interessados podem agendar pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h, ou pelo aplicativo e site Meu INSS.

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Homem monitorado por tornozeleira é preso após tentar agredir a filha em Cruzeiro do Sul

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Agressor buscava dinheiro para comprar drogas e invadiu a casa armado com uma faca; vítima se defendeu com vassoura e acionou a Polícia Militar.

Um homem identificado como Antônio Carlos, monitorado pela Justiça do Acre por meio de tornozeleira eletrônica, foi preso na tarde de quinta-feira (4) em Cruzeiro do Sul após tentar agredir a própria filha em busca de dinheiro para comprar drogas. O caso ocorreu no bairro Remanso.

Segundo a Polícia Militar, a jovem acionou a guarnição informando que o pai havia invadido a residência e se tornado agressivo depois de exigir dinheiro para consumir entorpecentes. Armado com uma faca, ele teria tentado atingi-la.

Para se defender, a vítima golpeou o agressor na cabeça com uma vassoura, causando uma lesão leve. Antônio Carlos, que cumpre pena no regime semiaberto, foi localizado pelos policiais ainda usando a tornozeleira eletrônica.

O homem foi levado inicialmente à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber cuidados médicos e, em seguida, encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul, onde permaneceu detido.

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