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Comissão da Aleac recebe mototaxistas e motoristas de aplicativos
A Comissão de Serviços Públicos da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), presidida pelo deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), recebeu na manhã desta terça-feira (07), representantes dos motoristas de aplicativos e mototaxistas, para discutir assuntos referentes a irregularidades e clandestinidade nos transportes. A reunião foi conduzida pelo deputado Roberto Duarte (Republicanos).
A classe de mototaxistas se posiciona contra a aprovação da proposta que tramita na Câmara de Vereadores de Rio Branco, que regulariza o transporte de aplicativo feito por motos. Eles alegam que tal ato seria o mesmo que normalizar o serviço de transporte clandestino. Enquanto os motoristas de aplicativos pedem o apoio dos parlamentares para a regularização de suas funções, afirmando que somente querem poder trabalhar dentro das normas da lei. Dizem, ainda, que assim como já ocorre com carros que atendem chamadas via software, é natural que o mesmo ocorra com motos.
O deputado Roberto Duarte pontuou a importância de se ouvir os dois lados, mas reiterou que não é de competência do Poder Legislativo a regulamentação desse transporte, sendo, portanto, da Câmara Municipal. Todavia, os parlamentares se prontificaram em contribuir para uma melhor saída para ambos os lados.
Também participaram da reunião os deputados Daniel Zen e Jonas Lima (PT), Nenem Almeida (Podemos) e Gehlen Diniz (PP).
Andressa Oliveira/ Agência Aleac
Fotos: Sérgio Vale
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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