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Com orçamento reduzido, vereadores de Brasiléia tentam aprovar remanejamento de apenas 1% para 2023

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A sessão extraordinária realizada na manhã desta terça-feira, poderá ser um divisor de águas com mudanças radicais para 2023.

A oposição apresentou uma proposta de apenas 1% de remanejamento do orçamento para 2023, onde poderá prejudicar principalmente o povo da zona rural.

A proposta que foi bastante criticada pelo executivo, seria a primeira apresentada na história política do Município, onde poderá inviabilizar muitos dos trabalhos em pastas importante como saúde, obras e agricultura, vice-versa.

O vereador Leonir de Castro (PT), que pouco fala na Câmara, criticou severamente o projeto apresentado uma vez que mora na zona rural, que poderão ser prejudicados por não ter como consertar de urgência, por exemplo, uma ponte pode quebrar e demorar meses para ser consertada à espera de aprovação dos vereadores. O dinheiro de uma das pastas que tem verba sobrando, poderá resolver esse problema rapidamente.

Está previsto o valor aproximado de R$ 104 milhões, a proposta seria ao menos de 20% do orçamento de 2023. Muitos serviços serão engessados como terceirizados, já que terá uma perca significativa para o próximo ano.

Para 2023, Brasiléia já começa tendo uma perca de 5 milhões. Segundo foi informado, para 2022 que está terminando, o orçamento foi de pouco mais de 119 milhões e teve um remanejamento de 30% aprovado pelos atuais vereadores.

Ao contrário que muitos tentam passar para a população, os trabalhos realizados pela prefeitura têm suas prestações declaradas no Portal da Transparência.

Segundo o vereador Marquinho Tibúrcio (MDB), disse que seria o momento de deixar as questões pessoais de lado, pois, o projeto apresentado não vai afetar a prefeita Fernanda Hassem, e sim, a população de um modo geral.

A exemplo, se tem o município vizinho de Epitaciolândia que vem trabalhando com essa proposta de 1% aprovado pela oposição por dois anos seguidos, engessando muitas pastas, emperrando algumas melhorias possam ser feitas com verbas que deverão ser devolvidas, caso não sejam aplicadas de alguma forma.

Para alguns vereadores que sempre usam da frase “estamos trabalhando para o povo”, as fiscalizações tendem a continuar junto ao Executivo, independente da aprovação do orçamento.

Já o remanejamento, caso venham precisar para uma emergência, poderá levar ao menos dois a três meses para ser aprovado. E uma comunidade poderá ficar isolada esses meses a espera da aprovação.

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Julgamento de recurso que pede anulação de júri que absolveu policiais do BOPE é adiado no Acre

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Foi adiado o julgamento do recurso que pede a anulação do júri popular que absolveu cinco policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) acusados pelas mortes de três pessoas, incluindo uma criança de 11 anos, durante uma operação no bairro Preventório, em maio de 2018. O caso, que teve grande repercussão no estado, foi retirado de pauta nesta quinta-feira (7), a pedido do relator, desembargador Francisco Djalma, e deve ser apreciado na próxima sessão da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre.

Em dezembro do ano passado, os militares Josemar Barbosa de Farias, Wladimir Soares da Costa, Raimundo de Souza Costa, Antônio de Jesus Batista e Alan Melo Martins foram absolvidos após cinco dias de julgamento pelo Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri.

As vítimas da operação foram Gleiton Silva Borges, Edmilson Fernandes da Silva Sales e a estudante Maria Caune, de apenas 11 anos, que foi atingida por estilhaços de fuzil enquanto estava na varanda de casa.

Após o veredicto, o Ministério Público do Estado do Acre apresentou recurso de apelação, alegando que a decisão dos jurados foi contrária às provas apresentadas no processo. O promotor Carlos Pescador, responsável pelo pedido, defende a realização de um novo julgamento.

A defesa dos policiais, por sua vez, sustenta que a decisão do júri deve ser mantida. O advogado Wellington Silva afirmou que “um dos policiais denunciados estava no quartel no momento dos fatos e outro sequer efetuou disparos”. Segundo ele, não há elementos que justifiquem a anulação da absolvição.

A nova data do julgamento ainda será definida. O caso continua gerando debate entre representantes do Ministério Público, familiares das vítimas e defensores dos acusados.

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Em Santa Rosa, Polícia Militar apreende entorpecente

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Policiais militares do 8° Batalhão, apreenderam entorpecentes e prenderam quatro suspeitos, na quarta-feira, 06, no município de Santa Rosa.

Os militares receberam informações citando os envolvidos e de como seria realizada a entrega da droga. A equipe policial se dirigiu ao lugar indicado e aguardou os suspeitos chegarem.

No momento da entrega um dos homens chegou em uma embarcação com a droga, os militares abordaram os indivíduos que tentaram fugir, mas foram capturados. Na abordagem foi encontrado entorpecente, aparentemente cocaína.

Os militares conseguiram informações do indivíduo que receberia a droga e foram até sua residência. A equipe policial encaminhou quatro suspeitos, juntamente com o entorpecente à delegacia para que fossem tomadas as providências cabíveis ao fato.

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Atualização: Corpo encontrado em área de mata é de uma mulher; Polícia investiga caso em Cruzeiro do Sul

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A Polícia Civil de Cruzeiro do Sul investiga a morte de uma mulher cujo corpo foi encontrado em avançado estado de decomposição na tarde da última quarta-feira (6). O cadáver estava próximo a uma árvore, nos fundos de uma residência em uma área de mata afastada do centro urbano da cidade.

A descoberta foi feita por uma moradora por volta das 13h35min, que imediatamente acionou a Polícia Militar. Os agentes isolaram o local e acionaram o Instituto Médico Legal (IML) e a equipe da Perícia Técnico-Científica, que iniciaram os primeiros levantamentos no terreno.

Inicialmente, moradores suspeitavam que se tratava de um homem desaparecido há cerca de seis dias, conhecido na região por enfrentar problemas pessoais e fazer uso de entorpecentes. Ele teria saído de casa para visitar familiares e não retornou.

No entanto, a identidade da vítima foi corrigida no local: o corpo era de uma mulher. Durante a análise inicial, não foram encontrados sinais evidentes de violência ou indícios de crime no corpo, que foi recolhido para ser submetido a exame de necropsia. O laudo deve esclarecer a causa da morte nos próximos dias.

A Delegacia de Polícia Civil de Cruzeiro do Sul assumiu o caso e dará continuidade às investigações.

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