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Com 2,02 metros, Rio Acre se aproxima da menor cota histórica já registrada na capital

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Menor nível do Rio Acre na capital acreana foi 1,30 metro, no dia 17 de setembro de 2016. Defesa Civil de Rio Branco inicia Operação Estiagem nesta segunda-feira (11). Ação vai atender 18 comunidades com abastecimento de água durante a seca em Rio Branco.

Com 2,02 metros, Rio Acre se aproxima da menor cota histórica já registrada na capital  — Foto: Hugo Costa/Rede Amazônica Acre/Arquivo

Com 2,02 metros, Rio Acre se aproxima da menor cota histórica já registrada na capital — Foto: Hugo Costa/Rede Amazônica Acre/Arquivo

O Rio Acre na capital acreana amanheceu, neste domingo (10), com 2,02 metros. Com esse nível, o manancial fica a 0,72 centímetros da menor cota histórica já registrada desde 1971, ano em que começou a ser monitorado. A menor marca foi 1,30 metro, no dia 17 de setembro de 2016, segundo a Defesa Civil Municipal.

Assim como nos outros anos, o nível do rio começou a baixar em maio deste ano, mas, em junho, o período de estiagem ganhou força. A partir de então, começou a sofrer um decréscimo com poucos dias de estabilidade, segundo levantamento diário feito pela Defesa Civil Municipal.

O tenente-coronel Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil Municipal, explica que com a pouca previsão de chuvas a tendência é que o nível do rio baixe ainda mais.

“A tendência é as chuvas cessarem e a previsão é que neste ano de 2022 a gente tenha uma seca severa e ondas de calor mais elevadas do que tivemos nos últimos anos.”

Defesa Civil vai atender 18 comunidades com abastecimento de água durante seca em Rio Branco  — Foto: Asscom/Defesa Civil

Defesa Civil vai atender 18 comunidades com abastecimento de água durante seca em Rio Branco — Foto: Asscom/Defesa Civil

A Operação Estiagem inicia nesta segunda-feira (11) e a previsão é atender 18 comunidades da capital acreana que não têm rede de distribuição de água e que devem sofrer com o desabastecimento durante a seca. São, geralmente, famílias que dependem de poços, represas e água da chuva.

Em 2021, segundo Falcão, a operação atendeu 17 comunidades com mais de 8,3 mil beneficiados. A operação ocorre desde 2019.

O coordenador disse ainda que todas as caixas d’água foram colocadas nas comunidades, ainda no início do mês, para que a distribuição comece nesta segunda.

“São, inicialmente, 18 comunidades que vamos atender, mas, com a possibilidade de a gente ampliar, porque é muito pedido que a gente recebe”, afirmou.

Falcão esclareceu que as comunidades são escolhidas através de triagem, quando são identificadas quais estão com mais necessidade.

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Petecão anuncia pagamento de R$ 4,6 milhões para melhorias na Rodovia Transacreana

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Senador Sérgio Petecão (PSD-AC).
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) anunciou, nesta segunda-feira (27), o pagamento de verba no valor de R$ 4,6 milhões destinados a melhorias na infraestrutura da Rodovia Transacreana. A verba é parte de um convênio no valor de, aproximadamente, R$ 8,6 milhões, adquiridos via emenda da bancada acreana em 2021.
De acordo com o parlamentar, além dele que coordenava a bancada, outros deputados daquela época também contribuíram com, aproximadamente, R$ 1,2 milhão, como por exemplo, os então deputados Alan Rick (atualmente senador), Dra. Vanda Milani, Flaviano Melo, Jéssica Sales, Mara Rocha e Perpétua Almeida.
As obras que tiveram início no final de junho de 2023 estão a cargo do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre).
Para Petecão, a Transacreana destaca-se por abranger uma das regiões mais produtivas da capital, Rio Branco, onde a maioria dos moradores sobrevive da agricultura familiar, com atividades centradas no cultivo de alimentos e na criação de animais. Assim que a estrada estiver em condições de trafegabilidade, o escoamento da produção agrícola se tornará muito mais fácil.
“Este investimento na Transacreana é um compromisso que assumimos com o desenvolvimento de nossa capital, buscando não apenas melhorar as condições da rodovia, mas também promover a qualidade de vida dos moradores e impulsionar a produtividade local,” afirmou.

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URGENTE: além da dengue, dois novos vírus circulam por cidades do Acre com casos identificados

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Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico

Exames realizados no Laboratório Central (Lacen), em Rio Branco, confirmaram casos de Mayaro e Oropouche em pelo menos sete municípios Acreanos. De acordo com especialistas, ambas as doenças apresentam sintomas bem parecidos com Dengue, Zika e Chikungunya.

Os casos vieram à tona justamente porque os moradores procuraram a saúde pública apresentando vários sintomas e todas as testagens para dengue deram negativo. A partir daí, foram feitos os exames para Mayaro e Oropouche e veio a confirmação.

Os profissionais da saúde, entretanto, orientam que a população não precisa entrar em pânico, visto que, esses vírus circulam na região Amazônica com certa frequência. Porém, não existem kits comerciais para a realização de exames de rotina.

CASOS CONFIRMADOS NAS SEGUINTES CIDADES:

Oropouche: Acrelândia, Brasileia, Manoel Urbano, Porto Acre e Rio Branco

Mayaro: Cruzeiro do Sul e Rio Branco

O que é febre oropouche?

A febre oropouche é uma doença infecciosa aguda e é causada pelo vírus de mesmo nome. Além disso, a doença é causada  por um arbovírus. 

Quais são as causas da febre oropouche?

A febre oropouche ocorre em dois ciclos, o silvestre e o urbano. 

No ciclo silvestre, geralmente, costuma infectar macacos e bichos-preguiça, além de aves silvestres.

Seus transmissores na natureza são os mosquitos como Aedes serratus (Pará) e Coquillettidia venezuelensis (Trinidad).

No ciclo urbano, o único hospedeiro é o ser humano e ela normalmente é transmitida pelo Culicoides paraensis, também conhecido como borrachudo ou maruim.

Quais são os sintomas da febre oropouche ?

Os principais sintomas da febre oropouche são:

— febre;

– calafrios;

– dor de cabeça;

– dor nas articulações;

– náuseas. 

FEBRE DE MAYARO

O vírus Mayaro é transmitido por diferentes mosquitos – principalmente o Haemogogus – e causa principalmente febre e dores nas articulações, que podem persistir por meses. Ele já é considerado endêmico na região Amazônica, mas há indícios de que pode ter se espalhado para outros locais, como o estado do Rio de Janeiro.

Não há vacina que previna contra a chamada Febre do Mayaro. Por outro lado, é possível evitar a infecção e, se for o caso, controlar seus sintomas.

Sintomas:

-Febre

-Dores musculares

-Dores e inchaço nas articulações, que podem persistir por meses

-Manchas vermelhas pelo corpo

-Náuseas

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Colisão na estrada mata um dos maiores pecuaristas na divisa do Acre com o Amazonas

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Morreu na noite desta segunda-feira, 27, o pecuarista Sebastião Gardingo, mais conhecido como Tonzinho, de 76 anos, vítima de um acidente ocorrido no KM 19 da Estrada de Boca do Acre (AM). Informações preliminares apontam que o fazendeiro que conduzia uma caminhonete Hilux colidiu na traseira de um ônibus escolar, que estava parado na pista. Não se sabe ainda se no veículo escolar havia estudantes.

Gardingo é considerado um dos maiores fazendeiros do Amazonas e sempre vinha Rio Branco em busca de serviços, principalmente para comprar insumos para suas fazendas e comprar veículos.

Em maio de 2019, Tonzinho e mais 17 fazendeiros  foram presos em uma ação da Polícia Federal, com a cooperação do Ministério Público Federal e apoio do Exército Brasileiro, na Operação OJUARA, que visava desarticular organização criminosa dedicada a crimes ambientais, responsável por extensos desmatamentos no sul do Amazonas, lavagem de dinheiro e corrupção, praticados, em tese, por servidores do IBAMA no Acre, por policiais militares lotados na cidade de Boca do Acre/AM e por grandes pecuaristas da região sul do Estado do Amazonas.

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