Acre
Caçambeiros ameaçam fechar pontes na Capital por falta de pagamento do Estado
“A cidade vai parar”, disse Júlio Farias, presidente do Sindicato dos Caminhões e Máquinas Pesadas do Acre (SINTRABA) na manhã desta terça-feira (1o), ao informar que os caçambeiros estão dispostos a fechar as quatro pontes que ligam o primeiro distrito ao segundo distrito, caso o governador do Acre, Sebastião Viana (PT) não sinalize com o pagamento de quase um ano de aluguel de máquinas e equipamentos que prestam serviços à administração estadual.
O sindicalista visitou a Aleac para pedir ajuda dos deputados. Júlio Farias denuncia que a categoria está desde o mês de fevereiro sem receber do governo do Acre. De acordo com ele, a administração estadual acumula uma dívida de R$ 6 milhões com a categoria. Farias informa que uma reunião estaria agendada para hoje com o secretário de Fazenda Tinel Macedo e o diretor-presidente do Deracre, Cristovam Moura. “Caso não resolvam, vamos fechar as pontes”.
“Nos estamos, este ano, de fevereiro até novembro, com contratados de locação de máquinas e equipamentos para receber do governo do Estado. Estamos em processo de negociação com a equipe de governo, vai ter uma reunião às 15h, no Deracre, a gente espera que deem encaminhamento e agente consiga receber uma parte do pagamento. Estamos sendo flexíveis, procuramos o deputado Jenilson, que vai nos acompanhar nesta reunião”, diz Júlio Farias.
O representante do caçambeiros diz que o sindicato está aberto a negociações. “Ainda não estamos radicalizando, nós estamos mobilizando a categoria para recolher as máquinas e caçambas ao pátio da nossa cooperativa para que caso não haja acordo a decisão da categoria é fechar as quatro pontes da cidade até que o governador dê uma resposta. Vamos fazer este movimento até receber o que está atrasado, se não houver uma negociação”, afirma Farias.
Com informações do ac24horas.com
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Acre
Hemoacre suspende atendimento para manutenção nesta segunda

Nesta segunda-feira, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) não terá atendimento ao público. A suspensão ocorre em razão da realização de serviços de dedetização e manutenção elétrica na unidade.
De acordo com o Hemoacre, as intervenções fazem parte do cronograma de manutenção preventiva e têm como objetivo garantir a segurança, as condições sanitárias e a qualidade dos serviços prestados à população.
O atendimento será retomado normalmente na terça-feira, com funcionamento no horário habitual, das 7h às 18h.
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Acre
TCE-AC estabelece novas regras para execução de emendas parlamentares a partir de 2026
Resolução amplia exigências de transparência, rastreabilidade e controle social sobre o uso de recursos públicos

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Acre
Feijó decreta recesso administrativo de final de ano

A Prefeitura de Feijó publicou o Decreto nº 257, de 11 de dezembro de 2025, que estabelece o recesso administrativo de final de ano no âmbito da Administração Pública Municipal. A medida tem como objetivo organizar o funcionamento dos órgãos municipais durante o período festivo, garantindo o planejamento interno e a continuidade dos serviços essenciais. O documento foi publicado na edição do Diário Oficial nesta segunda-feira, 15.
De acordo com o decreto, o recesso seguirá o seguinte calendário: 24 de dezembro, ponto facultativo; 25 de dezembro, feriado nacional de Natal; 26 de dezembro (sexta-feira), ponto facultativo; 29 e 30 de dezembro, ponto facultativo; 31 de dezembro, ponto facultativo; 1º de janeiro, feriado nacional de Confraternização Universal; e 2 de janeiro (sexta-feira), ponto facultativo. Nos dias 27 e 28 de dezembro, assim como 3 e 4 de janeiro, por se tratarem de sábado e domingo, não haverá expediente administrativo. O retorno das atividades normais está previsto para o dia 5 de janeiro de 2026.
O decreto ressalta que, durante o período de recesso, não haverá paralisação dos serviços essenciais, que deverão funcionar normalmente conforme escalas definidas pelos respectivos secretários municipais.
Ainda conforme o documento, as secretarias municipais deverão organizar escalas de trabalho para assegurar o atendimento mínimo necessário e evitar prejuízos ao andamento dos processos administrativos.


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