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Acre

Buraco da BR 317 pode ter tirado vida de jovem que capotou carro

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Agentes da PRF foram acionados até o local do acidente fatal, na BR 317, km 12.

Agentes da PRF foram acionados até o local do acidente fatal, na BR 317, km 12.

Alexandre Lima

Era por volta das 22h40 da noite deste domingo, dia 21, quando socorristas do SAMU, Bombeiros e PRF, foram acionados para a BR 317, sentido Epitaciolândia/Xapuri, dando conta de um acidente e que teria vítima no local.

Lá, encontraram Ronelson Oliveira Calixto que iria completa 30 anos no próximo mês, este era filho do Senhor Raimundo Nonato Calixto, conhecido como “Tiririca”, família bastante conhecida na fronteira, que tem uma colônia no km 19, para onde ia conduzindo um VW/Voyage, placas NAB 6731.

A vítima retornava para a colônia do pai para pegar sua moto, uma vez que tomou emprestado o carro emprestado de familiares. Existe suspeita que Ronelson teria tentado desviar de um buraco existe na estrada e perdeu o controle, saindo da BR e capotado por algumas vezes. A vítima ainda teria saído do carro e cambaleou e caiu ainda com vida.

Ronelson, que era gerente da loja Rômulo Jarude em Epitaciolândia não resistiu e foi a óbito no local.

Ronelson, que era gerente da loja Rômulo Jarude em Epitaciolândia não resistiu e foi a óbito no local.

Passado por alguns minutos, o mesmo não resistiu e foi a óbito no local, antes mesmo da chegada do resgate. Ronelson apresentava ferimentos na cabeça e suposta fratura na bacia, além de escoriações pela região do abdômen.

A hipótese de que teria sido lançado para fora do veículo, não está descartada pelo fato de não haver marcas de sangue dentro. O corpo foi levado para o necrotério do hospital Raimundo Chaar em Brasiléia, para esperar a equipe do Instituto Médico Legal para realizar a necropsia na Capital.

Ronelson pode ter tentado desviar de buracos na BR e perdeu o controle do veículo.

Ronelson pode ter tentado desviar de buracos na BR e perdeu o controle do veículo.

NÃO EXISTE POLÍCIA TÉCNICA NA FRONTEIRA

Após os familiares terem sido comunicado da tragédia, os mesmo não sabiam que iriam passar por momentos de agonia para que dessem entrada nos procedimentos de liberação do corpo do ente perdido.

Como a regional do Alto Acre, composta por quatro municípios, está sem os serviços da Polícia Técnica, as vítimas que por ventura venham a óbito em decorrência de uma tragédia, terão que esperar a chegada dos profissionais que irão se deslocar da Capital.

Caso seja na cidade de Assis Brasil, distante cerca de 330km da Capital, a espera poderá chegar a mais de seis horas. No acidente de Brasiléia, a pick-up demorou oito horas, chegando por volta das 7h00 desta segunda-feira.

Pick-up da Polícia Técnica chegou oito horas depois cheia de pneus, que forma deixados na delegacia de Brasiléia, para levar o corpo à Rio Branco - Foto: Alexandre Lima

Pick-up da Polícia Técnica chegou oito horas depois cheia de pneus, que foram deixados na delegacia de Brasiléia, para poder levar o corpo à Rio Branco – Foto: Alexandre Lima

CARRO INADEQUADO

Não o bastante para os familiares terem que esperar por oito horas. Tiveram que se contentar em levar o corpo da vítima no saco e na carroceria da pick-up do Polícia Técnica até Rio Branco.

O veículo conhecido como ‘rabecão’ que existia na fronteira, adequado para esse tipo de situação, foi levado embora para a capital acreana e não mais retornou.

AÇÕES NA FRONTEIRA

Segundo informações, O ministério Público do Estado, juntamente com vereadores de todas as Câmara da regional do Alto Acre, estariam se mobilizando para que o governo do Acre tome as devidas providencias sobre a situação caótica em que se encontra.

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Acre

Falta de gás e combustível gera caos e desespero neste sábado em Cobija, capital de Pando

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População enfrenta brigas e dificuldades para adquirir produtos essenciais em meio à escassez de itens básicos

A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região

A cidade de Cobija, capital do departamento de Pando, vive um cenário de tensão e desespero devido à falta de gás de cozinha liquefeito e combustível. Relatos de brigas e disputas descontroladas entre moradores têm se multiplicado, enquanto a população busca, sem sucesso, abastecer-se com produtos essenciais.

A escassez não se limita ao gás e ao combustível. Produtos secos e molhados também estão em falta, agravando a crise e deixando os moradores em situação de vulnerabilidade. A dificuldade de acesso a itens básicos tem gerado longas filas e conflitos em postos de abastecimento e estabelecimentos comerciais.

Cenário de Tensão

Testemunhas relatam que a situação está se tornando insustentável, com famílias enfrentando dificuldades para cozinhar e se locomover. A falta de gás de cozinha, item fundamental no dia a dia, tem levado a população ao limite, enquanto a escassez de combustível impacta o transporte e o abastecimento de mercadorias na região.

As autoridades locais ainda não se pronunciaram sobre medidas concretas para resolver a crise. Enquanto isso, a população cobra soluções urgentes para garantir o acesso a produtos essenciais e evitar o agravamento da situação.

A crise em Cobija reflete os desafios enfrentados por muitas regiões que dependem de insumos externos para manter o funcionamento básico de suas economias e o bem-estar de seus cidadãos. A esperança é que ações rápidas e eficazes sejam tomadas para aliviar o desabastecimento e restaurar a normalidade na cidade.

Veja vídeo:

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Acre

Pela terceira medição seguida, Rio Acre se mantém estável com 15,71 metros na capital

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Foto: Whidy Melo

O Rio Acre permanece estável em Rio Branco, marcando 15,71 metros pela terceira medição consecutiva, conforme dados divulgados pela Defesa Civil do município. O nível foi registrado às 9h, 12h e 15h deste sábado, 15, mantendo-se acima da cota de transbordo, que é de 14,00 metros.

Apesar da estabilidade, a situação ainda é crítica, com o rio ultrapassando a cota de alerta (13,50 metros). O volume de chuva registrado nas últimas 24 horas foi de 5,8 mm.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou neste sábado, 15, um boletim parcial com dados sobre os impactos da cheia do Rio Acre na capital acreana. As enchentes já afetaram diretamente mais de 4.100 famílias, com um número estimado de 652 pessoas desalojadas e 208 abrigadas em dois locais de acolhimento.

Nas áreas rurais, a situação é crítica: 15 comunidades foram atingidas, afetando 930 famílias e aproximadamente 3.720 pessoas. Na zona urbana, 41 bairros registraram danos, com 189 famílias desalojadas e 69 famílias atualmente abrigadas.

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Acre

Desde a meia-noite, riozinho do Rôla e rio Acre, em Brasiléia, não param de subir

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Foto: Rio Acre em Brasiléia I Defesa Civil Municipal/divulgação

O rio Acre, em Brasiléia, e o riozinho do Rôla, em Rio Branco, continuam em ascensão neste sábado (15), influindo diretamente no volume das águas em Rio Branco. As informações são do Sistema de Alerta de Eventos Críticos – SACE, do Serviço Geológico do Brasil – SGB.

De acordo com os dados da plataforma, à meia-noite de hoje (15), na estação da comunidade do Espalha, o riozinho do Rôla mediu 10,07m, enquanto às 8h15 já media 10,14m, o que representa subida de 7 centímetros. Já na estação de monitoramento mais próxima a Rio Branco, o manancial media 15,59m à meia noite, enquanto às 8h15 chegou a 15,83m, um aumento de 24 centímetros.

O rio Acre em Brasiléia, cujo as águas chegam à Rio Branco, media 7,91m às 00h00, mas às 11h15 chegou a 8,68m, uma diferença de 77cm, resultando numa aproximação da cota de atenção, que é de 8,80m.

 

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