Cotidiano
Bolsonaro anuncia Ricardo Velez Rodriguez como ministro da Educação
Futuro ministro nasceu na Colômbia, é filósofo e professor de escola do Exército. Em um blog, escreveu que Brasil se tornou ‘refém’ de um sistema ‘afinado’ com ‘ideologia marxista’.
O presidente eleito Jair Bolsonaroanunciou nesta quinta-feira (22) pelo Twitter o professor e filósofo Ricardo Velez Rodriguez como futuro ministro da Educação.
Nascido na Colômbia, o futuro ministro é autor de mais de 30 obras e atualmente é professor emérito da Escola de Comando do Estado Maior do Exército.
Rodriguez é mestre em pensamento brasileiro pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); doutor em pensamento luso-brasileiro pela Universidade Gama Filho; e pós-doutor pelo Centro de Pesquisas Políticas Raymond Aron.
Nos últimos dias, chegaram a circular os nomes de Guilherme Schelb(procurador da República) e de Mozart Ramos (diretor do Instituto Ayrton Senna) para o Ministério da Educação. Segundo Bolsonaro, a escolha para a pasta seria de um “bom nome técnico“.
Indicação para o MEC
Nascido em Bogotá (Colômbia), Rodriguez escreveu em um blog no último 7 de novembro que havia sido indicado para o Ministério da Educação pelo filósofo Olavo de Carvalho.
“Amigos, escrevo como docente que, através das vozes de algumas pessoas ligadas à educação e à cultura (dentre as quais se destaca o professor e amigo Olavo de Carvalho), fui indicado para a possível escolha, pelo Senhor Presidente eleito Jair Bolsonaro, como ministro da Educação”, publicou.
“Aceitei a indicação movido unicamente por um motivo: tornar realidade, no terreno do MEC, a proposta de governo externada pelo candidato Jair Bolsonaro, de ‘Mais Brasil, menos Brasília'”, acrescentou.
O que pensa o futuro ministro
Em um blog na internet, o futuro ministro escreveu no mês passado que o Ministério da Educação tem como “tarefa essencial” recolocar os ensinos básico e fundamental “a serviço das pessoas”.
“Enxergo, para o MEC, uma tarefa essencial: recolocar o sistema de ensino básico e fundamental a serviço das pessoas e não como opção burocrática sobranceira aos interesses dos cidadãos, para perpetuar uma casta que se enquistou no poder e que pretendia fazer, das Instituições Republicanas, instrumentos para a sua hegemonia política”, escreveu.
Ainda no texto, intitulado “Um roteiro para o MEC”, afirmou que os brasileiros se tornaram “reféns” de um sistema de ensino “alheio” à vida das pessoas e “afinado” com uma tentativa de impor a “doutrinação de índole cietificista e esquistada na ideologia marxista”.
Rodriguez escreveu, também, que essa “ideologia” tenta ensinar questões de gênero, a “dialética do ‘nós contra eles'” e a “reescrita” da história.
“[A ideologia é] destinada a desmontar os valores tradicionais da nossa sociedade, no que tange à preservação da vida, da família, da religião, da cidadania, em soma, do patriotismo”, publicou.
Em um outro artigo, publicado no jornal “O Estado de S. Paulo” em agosto, o futuro ministro escreveu que o “ciclo Lulopetista” no governo federal “praticamente desmontou” as instituições republicanas.
No Facebook, escreveu em novembro ser preciso, “em primeiro lugar”, “limpar todo o entulho marxista que tomou conta das propostas” dos funcionários do MEC.
Entre os livros que Rodriguez escreveu estão “A Grande Mentira. Lula e o Patrimonialismo Petista” (2015); “Da guerra à pacificação: a escolha colombiana” (2010); “Estado, cultura y sociedad en la América Latina” (2010); “Patrimonialismo e a realidade latino-americana” (2006).
‘Ideologia de gênero’
Durante toda a campanha eleitoral, Bolsonaro criticou o que costuma chamar de “ideologia de gênero” nas salas de aula, afirmando reiteradas vezes que “quem ensina sexo é papai e mamãe”.
Recentemente, ao comentar os planos para o Ministério da Educação, Bolsonaro afirmou que o ministro seria alguém com “autoridade”, capaz de entender que o Brasil é um país “conservador”.
Disse, ainda, que passará a ter acesso ao conteúdo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) antes da aplicação da prova.
Comentários
Cotidiano
Diretoria do Galvez confirma as contratações de Marcos Júnior e Caíque

Foto arquivo pessoal: Marcos Júnior chega no Imperador como uma grande contratação
O presidente do Galvez, Igor Oliveira, confirmou nesta sexta, 26, as contratações do meia Marcos Júnior, ex-São Bernardo de São Paulo, e do atacante Caíque, ex-Humaitá. Os dois atletas devem desembarcar em Rio Branco na primeira semana de janeiro e são as últimas contratações antes do início do Campeonato Estadual.
“O Marcos Júnior fez a base no São Paulo e jogou na Ponte Preta. O Caíque vem do Amazonas e atuou no Rio Branco e no Humaitá”, declarou Igor Oliveira.
Dois períodos
O elenco do Galvez trabalha neste sábado, 27, em dois períodos no CT do Imperador. O técnico Maurício Carneiro começa a realizar trabalhos táticos e a meta é a montagem da equipe. O Imperador estreia no Estadual contra o São Francisco, no dia 13 de janeiro, na Arena da Floresta.
Amistoso na terça
Depois de enfrentar o Independência, o Galvez fará o segundo amistoso visando o Campeonato Estadual na terça. 30, contra o Vasco, na Fazendinha.
Comentários
Cotidiano
Diretoria do Rio Branco acerta o retorno do atacante Raphael

Foto Sueli Rodrigues: Raphael disputou o Estadual Sub-20 pelo Estrelão
O atacante Raphael, um dos destaques da equipe Sub-20, seguirá no Rio Branco para a disputa do Campeonato Estadual 2026. O atleta desembarca na capital acreana no próximo dia 8 para ser integrado ao restante do elenco.
“Voltar ao Rio Branco para atuar no profissional é uma grande oportunidade. Sabemos das metas do clubes e vou tentar ajudar marcando muitos gols”, declarou Raphael.
Segue com preparação
O elenco do Rio Branco realizou nesta sexta, 26, mais um trabalho físico sob o comando do professor Selcimar Maciel. “Vamos aproveitar todos dias. Se tivermos um dia chuvoso, faremos trabalhos físicos na academia”, disse Selcimar Maciel.
1º Amistoso
O Rio Branco deve enfrentar o Santa Cruz no próximo dia 30, no CT do Cupuaçu, no primeiro amistoso da fase de preparação. O Estrelão joga contra o Vasco no sábado, 17 janeiro, no Tonicão, na estreia do Estadual 2026.
Comentários
Cotidiano
Acre terá quase 30 dias de feriados e pontos facultativos em 2026

Os servidores do Poder Executivo do Acre terão, em 2026, um total de 26 dias de folga entre feriados nacionais, feriados estaduais e pontos facultativos. A distribuição dessas datas ao longo do ano possibilita períodos prolongados de descanso em diferentes meses, como janeiro, fevereiro, abril, maio, setembro, novembro e dezembro.
O calendário foi definido em decreto do governo do Acre, publicado no Diário Oficial do Estado, na última segunda-feira, 22, que organiza o funcionamento dos órgãos públicos estaduais ao longo do próximo ano. Conforme o documento, apenas os serviços considerados essenciais devem manter funcionamento regular nas datas previstas como feriado ou ponto facultativo.
Apesar do grande número de dias de folga, alguns feriados cairão em finais de semana. O Dia Internacional da Mulher e a Proclamação da República, por exemplo, serão em um domingo.
Por outro lado, datas como o Dia do Trabalho, o Dia da Consciência Negra e o Natal coincidem com uma sexta-feira, favorecendo a formação de feriado prolongado.
No período do Carnaval, o governo estadual estabeleceu ponto facultativo por três dias consecutivos, segunda, terça e quarta-feira de Cinzas, impactando diretamente o funcionamento das repartições públicas e a rotina administrativa nesse intervalo.
Ao longo do ano, o calendário inclui datas como a Confraternização Universal, em 1º de janeiro, além de feriados estaduais tradicionais, como o Dia do Católico, o Dia do Evangélico, o Aniversário do Estado do Acre, o Tratado de Petrópolis e o Dia da Amazônia.
Também constam feriados nacionais como Tiradentes, Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, Finados e Natal e pontos facultativos na véspera de Natal, no dia 24, feriado nacional no dia 25, e ponto facultativo na véspera de Ano Novo, no dia 31.




Você precisa fazer login para comentar.