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Assinada ordem de serviço para construção do anel viário e da ponte em Brasileia

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O governo do Estado assinou nesta sexta-feira (21), no Palácio Rio Branco, a Ordem de Serviço para execução do Projeto Executivo do Contorno Rodoviário de Brasileia e Construção da Ponte sobre o Rio Acre.

O evento contou com a participação do chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade, do secretário de Infraestrutura do Acre, Ítalo Medeiros, do presidente do Deracre, Petrônio Antunes, e da coordenadora de projetos da Prefeitura de Brasileia, Suly Guimarães.

A obra irá beneficiar vários municípios da Região do Vale do Alto Acre, dentre eles, Epitaciolândia, Brasiléia, Assis Brasil, e beneficiando de forma direta um total de 51.6 mil habitantes.

Na ocasião, a representante da prefeitura de Brasileia destacou que a oportunidade é ímpar para o avanço da infraestrutura da cidade.

“Parabéns para a população do Alto Acre, que irá realizar um sonho tão almejado que agora se concretiza, o avanço na infraestrutura. Uma luta de muitos, parabéns Governador Gladson pelo seu empenho”, comentou.

A obra promove uma nova alternativa rodoviária para o transporte regional das cidades de Brasileia e Epitaciolândia localizadas no Estado do Acre.

Atual ponte que liga os municípios de Brasiléia à Epitaciolândia, além do elo para o Pacífico pel BR 317, poderá ter mais uma ao lado.

A Rodovia BR- 317 cruza o Estado do Acre, e pode ser considerada uma das rodovias mais importantes da região, pois está mesma liga o Brasil ao oceano pacífico, tornando uma rota altamente comercial e turística nesta região.

Na rota atual utilizada, existem vários conflitos urbanos evidentes, uma vez que a rodovia BR 317 corta a cidade em um trecho expressivo. Como consequência, é observada a redução significativa da velocidade de trânsito. Os cruzamentos frequentes, além da falta de segurança da via, são fatores agravantes para a região em sua atual realidade.

Desta forma, o trecho atual da Rodovia BR-317, utilizado pela população da região, entre os quilômetros 289,3 ao 299,4 no estado do Acre, é caracterizada pelo intenso tráfego urbano com incidência elevada de veículos de passeio locais, diversos cruzamentos em nível, número elevado de ciclistas e pedestres na faixa de domínio da rodovia, e um consequente número elevado de acidentes, além disso, podemos citar também a ponte existente que funciona somente com uma única faixa de trafegabilidade, que é controlada por sinalização.

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Família expulsa de casa por facções criminosas tem objetos roubados em Brasiléia

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Moradores vivem clima de medo em bairros periféricos; Polícia Militar prestou apoio e recuperou bens da vítima

Uma família de Brasiléia, viveu momentos de terror após ser ameaçada e expulsa de casa por facções criminosas que disputam território na região de fronteira. O caso registrado nesta segunda-feira (3) e mobilizou equipes do 5º Batalhão da Polícia Militar do Alto Acre, que foram acionadas para resgatar os pertences da família.

De acordo com informações registradas na delegacia, a família já havia sido alvo de uma invasão na semana passada, quando um grupo armado — disfarçado de policiais — invadiu a residência. O objetivo seria executar um jovem morador, mas o plano falhou após a arma de um dos criminosos falhar durante a ação.

Durante a tentativa de defesa, o patriarca da família foi baleado na perna e no pé. Desde então, os criminosos teriam ordenado que todos deixassem o bairro, sob ameaça de morte caso permanecessem no local.

Com medo, os moradores abandonaram a casa e os pertences, que foram posteriormente localizados por terceiros — entre eles, uma geladeira e um fogão levados pelos criminosos. Os objetos foram restituídos à família com apoio da Polícia Militar.

O caso foi registrado na delegacia de Brasiléia e está sendo investigado pela Polícia Civil, que busca identificar e prender os envolvidos.

A situação reforça o clima de insegurança e intimidação imposto por facções criminosas que atuam na fronteira entre Brasiléia e Cobija, na Bolívia.

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Técnica de enfermagem é encontrada morta após desaparecer em Rio Branco

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Corpo de Raquel Cristina foi localizado em área de mata às margens da BR-364; suspeita é de acidente de trânsito

A técnica de enfermagem Raquel Cristina Muniz de Lima, de 49 anos, que estava desaparecida desde o último domingo (2), foi encontrada morta na tarde desta segunda-feira (3) em uma área de mata no bairro Amapá, às margens da BR-364 (Via Verde), no Segundo Distrito de Rio Branco.

De acordo com informações de testemunhas, Raquel participava de uma confraternização na chácara Ipê, quando deixou o local em uma motocicleta Biz vermelha, com destino à sua residência no bairro Vila Acre. No trajeto, ela teria batido em um quebra-molas, perdido o controle da direção e caído em uma ribanceira ao lado da rodovia.

Durante a queda, o capacete, que não estava afivelado, se soltou, e a vítima provavelmente sofreu uma fratura no pescoço. Populares que passavam pela região avistaram o corpo e acionaram a Polícia Militar, que isolou o local até a chegada do Samu e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Por se tratar de uma rodovia federal, a PRF assumiu a ocorrência, e o Instituto Médico Legal (IML) realizou a remoção do corpo para exames cadavéricos.

A Equipe de Pronto Emprego (EPE) já havia iniciado buscas pela técnica, após o registro do desaparecimento na Delegacia de Flagrantes (Defla). O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que deve confirmar se a morte foi acidental.

 

 

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Acre recebe edição do programa Exporta Mais Amazônia com foco nos cafés robustas da região

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Evento da ApexBrasil reúne produtores, especialistas e compradores internacionais em Rio Branco

O programa Exporta Mais Amazônia, promovido pela ApexBrasil, realizou nesta segunda-feira (3), em Rio Branco, mais uma edição voltada à valorização dos cafés produzidos na Amazônia, com destaque para os robustas do Acre.

O evento contou com uma sessão de cupping — degustação técnica internacional — no Restaurante Mata Nativa, onde especialistas analisaram os atributos sensoriais dos cafés locais, etapa fundamental para abrir portas em novos mercados e atrair compradores globais.

Durante o encontro, a presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), Carmen Lúcia “Ucha”, destacou o potencial dos cafés acreanos.

“Os robustas do Acre entregam perfis sensoriais únicos, encantadores e impactantes. Esses são os cafés especiais do Brasil”, afirmou.

O presidente da Coopercafé, Jonas Lima, celebrou os avanços da cafeicultura na região do Juruá, que superou 10 mil sacas colhidas em 2025, com previsão de ultrapassar 25 mil sacas nos próximos ciclos.

“Estamos construindo um novo caminho. Esse evento mostra o potencial do nosso café para o mercado internacional”, disse.

O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, destacou o papel do café na economia e anunciou novidades para o setor. Entre elas, o lançamento do “Oscar do Café Especial”, concurso internacional com R$ 5 milhões em investimentos, dentro de um convênio de R$ 20 milhões voltado ao fortalecimento da cadeia produtiva amazônica.

“A cada três xícaras de café consumidas no mundo, uma é do Brasil. Queremos que o Acre se consolide nesse mapa da qualidade e da exportação”, ressaltou Viana.

Além disso, ele anunciou o lançamento de um curso de provadores de café, em parceria com a Embrapa, previsto para fevereiro de 2026.

O encontro reuniu empresários, produtores e compradores internacionais (EUA, Chile, Espanha, Croácia, Japão, China), interessados em firmar novos negócios com os cafés acreanos, reforçando o papel estratégico do Acre na exportação de produtos amazônicos sustentáveis.

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