Cotidiano
Arena da Floresta recebe 28,57% dos jogos da temporada e menos da metade em relação a 2021
Estádio sedia 16 dos 56 jogos de 2022, 44,44% a menos que em 2021, quando recebeu 36 das 67 partidas. Clubes acreanos evitaram Arena da Floresta na Série D por motivo curioso
A Arena da Floresta, em Rio Branco (AC), recebeu 28,57% do total de jogos oficiais na atual temporada. Indisponível no primeiro turno do Campeonato Acreano e na Copa do Brasil, a praça esportiva sediou as partidas do segundo turno do estadual e das primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro da Série D.
Conforme levantamento do ge, dos 56 jogos oficiais no Acre considerando Copa do Brasil, Campeonato Acreano, Série D e Campeonato Brasileiro Feminino da Série A3, a Arena da Floresta sediou 16 partidas. (Veja o levantamento completo no fim do texto)
Ao todo foram 14 jogos pelo returno do estadual e dois pela quarta divisão nacional, sendo o Humaitá o mandante em ambas oportunidades. O estádio também não recebeu a única partida no Acre pelo Brasileiro Feminino A3.
Em 2021, a Arena da Floresta havia sido mais usada pelos clubes acreanos. Naquela temporada, dos 67 partidas no Acre, 36 foram realizadas na Arena da Floresta. Ou seja, 53,73% do total.
Em comparação com a temporada passada, a Arena da Floresta recebeu 44,44% a menos de jogos.
Na atual temporada, ainda não houve a disputa do Copa do Brasil Sub-20 e nem da Copa Verde 2022. O único jogo do Acre na Copa do Brasil Sub-17 foi realizado fora do Acre.
Condições na Arena da Floresta
De acordo com o diretor de esportes da Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Esportes (SEE), Júnior Santiago, a Arena da Floresta segue em plenas condições de receber partidas oficiais desde o início de abril.
Segundo Júnior Santiago, os jogos oficiais no Acre não foram realizados na Arena da Floresta por opção dos clubes. O estádio, no entanto, foi palco de treinamentos do Rio Branco-AC e Humaitá e dos próprios clubes visitantes durante a Série D.
Por opção mesmo não quiseram jogar. Teve algum jogo de brasileiro e depois eles optaram por não jogar mais lá e nós colocamos o calendário institucional pra gente não perder tempo, já que não teve uso dos clubes. Eles só usaram pra treinos. Todos os clubes, os clubes de fora.
— Júnior Santiago, diretor de esportes da SEE
Justificativa dos clubes
Um motivo curioso impulsionou a decisão do Humaitá e do Rio Branco-AC a não levarem seus jogos para Arena da Floresta na Série D: o custo para pintura do campo antes das partidas, que gira por volta de R$ 200.
– Foi opcional mesmo porque na Arena da Floresta tem algumas despesas que no campo da Federação não têm. A tinta do gramado tem que ser paga pelo clube – diz o presidente do Humaitá, Igor Cotta.
Rio Branco-AC e Humaitá foram os representantes do Acre na 1ª fase da Série D de 2022 — Foto: Arquivo pessoal/Manoel Façanha
– É muito complicado na Arena da Floresta. Pra ter uma ideia, o cara que quer que a gente leve tinta para pintar o gramado – destaca o presidente do Rio Branco-AC, Valdemar Neto.
O Rio Branco-AC está na segunda fase da Série D e vai receber no jogo de volta o Pacajus no próximo domingo (31), às 19h (de Brasília), no estádio Florestão, na capital. O Humaitá foi eliminado na primeira fase.
Total de jogos na Arena da Floresta
2022
Campeonato Acreano (39/14)
Copa do Brasil (2/0)
Série D (14/2)
Brasileiro Feminino A3 (1/0)
Total: 56 jogos
Total na Arena da Floresta: 16 jogos
2021
Campeonato Acreano (44/25)
Série D (14/8)
Copa do Brasil Sub-20 (2/0)
Copa do Brasil Sub-17 (1/0)
Brasileiro Feminino A2 (3/0)
Copa do Brasil (0/0)
Copa Verde (3/3)
Total: 67 jogos
Total na Arena da Floresta: 36 jogos
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Nuvens carregadas persistem no Acre nesta sexta-feira, alerta Censipam
De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens
O Acre segue sob influência de instabilidade atmosférica nesta sexta-feira (7), conforme o Centro Gestor do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam). O fluxo de umidade em baixos níveis da atmosfera mantém o tempo fechado em grande parte do estado.
De acordo com o órgão, o oeste acreano terá céu nublado a encoberto, com possibilidade de chuva a qualquer hora do dia. Já na capital, Rio Branco, e nas demais regiões, o sol aparece entre muitas nuvens.
Confira abaixo as temperaturas por região.
Alto Acre
Em Assis Brasil, Brasiléia, Epitaciolândia, Capixaba e Xapuri as temperaturas oscilam entre a mínima de 21°C e a máxima de 33ºC.
Baixo Acre
Mínima de 22°C e máxima de 32ºC são as temperaturas registradas em Acrelândia, Bujari, Plácido de Castro, Porto Acre, Senador Guiomard e Rio Branco.
Vale do Juruá
Já em Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Waltere Rodrigues Alves os termômetros ficam entre 23ºC e 31ºC.
Vale do Purus
Em Manoel Urbano, Santa Rosa do Purus e Sena Madureira faz entre 22ºC e 31ºC.
Vale do Tarauacá/Envira
Por fim, em Feijó, Tarauacá e Jordão as temperaturas variam entre 23ºC e 31ºC.
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Após veto, PL que proíbe nomeação de condenados por violência doméstica e sexual é reapresentado em Rio Branco
Vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação em cargos públicos municipais. Prefeito Tião Bocalom vetou PL em 2024
A vereadora Elzinha Mendonça apresentou novamente, na última quarta-feira (5), o Projeto de Lei que proíbe a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais. O PL foi vetado pelo prefeito Tião Bocalom no início de dezembro do ano passado depois de ter sido aprovado pela Câmara de Vereadores da capital.
O veto se baseou no entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) contra a caracterização de condenações anteriores e penas já cumpridas como maus antecedentes. Além disso, o veto questionou a competência do legislativo municipal para tratar sobre o tema.
Cerca de dois meses depois, a vereadora justificou que atualizou a redação do PL, fez os ajustes sugeridos pela Procuradoria Jurídica da Câmara Municipal e que o projeto mantém o mesmo objeto e essência da versão anterior.
“Trata-se de uma medida que encontra sustentação tanto no ordenamento jurídico brasileiro quanto em princípios sociais e éticos fundamentais, e que se justifica pelo imperativo de se garantir que o exercício de funções públicas, especialmente em cargos administrativos e políticos, seja pautado pela moralidade, integridade e respeito aos direitos humanos”, disse.
Aprovação do projeto
Os vereadores de Rio Branco aprovaram, em outubro do ano passado, o projeto proibindo a nomeação de pessoas condenadas por violência doméstica ou familiar e sexual em cargos públicos municipais, durante sessão no dia 24 de outubro. Na ocasião, o Projeto de Lei Ordinária (PLO) n.º 28/2024 foi aprovado por sete votos a um.
“A aludida vedação inicia com a certificação do trânsito em julgado da decisão judicial de condenação definitiva e se encerra com a sentença judicial que julga extinta a punibilidade pelo cumprimento integral da pena”, afirmava o paragrafo único do PLO.
A proibição, segundo o texto, seria válida apenas após o trânsito em julgado e durante o cumprimento da pena.
O texto revogava a Lei 2.321/2019, de autoria do então vereador Mamed Dankar, aprovado em uma legislatura anterior. Elzinha reconheceu que um projeto semelhante já havia sido aprovado, mas afirmou que este amplia para além da violência doméstica, que era a abrangência do texto anterior.
O único parlamentar que votou contra o projeto foi o vereador não reeleito Arnaldo Barros (Podemos). Para ele, o texto dava margem para injustiças, e culpou até mesmo a imprensa por supostas “armações”.
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Gerido por Marina Silva, Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em 2024
Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência
Gerido pela ministra de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, a acreana Marina Silva, o Fundo Amazônia recebeu R$ 990 milhões em doações em 2024. O valor é 5 vezes maior que o registrado em 2023, quando arrecadou R$ 150 milhões.
O Fundo Amazônia foi criado em 2008 e é a principal ferramenta de captação de recursos internacionais para preservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. Os recursos são destinados a projetos de prevenção e combate ao desmatamento, além de iniciativas de conservação florestal.
O montante dos recursos foi alcançado após o fundo ficar paralisado de 2019 a 2022, durante o governo de Jair Bolsonaro. Reino Unido, Noruega, Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca e Japão foram os países doadores em 2024. Em 2023, apenas Alemanha, Estados Unidos e Suíça haviam contribuído.
Os Estados Unidos fizeram o terceiro maior repasse, de R$ 276 milhões, equivalente a 28% do total. A continuidade das doações norte-americanas, porém, está sob risco após a posse de Donald Trump na presidência. Trump declarou que retirará o país do Acordo de Paris sobre mudanças climáticas, da Organização das Nações Unidas (ONU), e desfará medidas ambientais do governo Joe Biden.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), administrador do fundo, negocia novos repasses de R$ 400 milhões nas próximas semanas – R$ 314 milhões do Reino Unido e R$ 86 milhões da Dinamarca.
Criado em 1º de agosto de 2008, o Fundo Amazônia tem como principal objetivo captar recursos para investir em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, bem como para promover a conservação e o uso sustentável da Amazônia Legal.
Combate a incêndios no MT
No último dia 24, o Ministério de Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou que o Fundo Amazônia destinará R$ 45 milhões para fortalecer a estrutura do Corpo de Bombeiros Militar do estado do Mato Grosso.
Mato Grosso é o oitavo estado a receber apoio para ações de prevenção e combate a incêndios florestais, que totalizam R$ 405 milhões do Fundo, em valores não reembolsáveis, na Amazônia Legal. O projeto compreende aquisição de um helicóptero e acessórios, capacitação de agentes públicos, sensibilização de comunidades locais e formação de brigadas, ampliando os serviços prestados pela corporação.
A destinação de recursos para os estados da Amazônia Legal que apresentarem projetos para prevenção e combate a incêndios foi aprovada pelo Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA) em 2023, após a retomada do Fundo e do comitê.
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