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Após investigações, inquérito que apurava sumiço de 600t de milho no interior do AC é arquivado

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O Ministério Publico do Acre (MP-AC) arquivou o inquérito que investigava o sumiço de 600 toneladas de milho de um silo em Brasileia, interior do Acre. O caso foi denunciado em 2015, durante sessão da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), em Rio Branco.

O local atende aproximadamente 100 produtores de quatro municípios da região do Alto Acre, conforme informado pela Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seap-AC) na época do sumiço.

MP-AC começou a investigar o desaparecimento do milho em 2017. Foram feitas perícias e exames no silo, além de ouvir diversas pessoas, entre servidores e gestores do local.

G1 tentou contato com a diretora da cooperativa responsável pelo silo, mas não obteve resposta até esta publicação.

Arquivamento

Nesta segunda-feira (8), o MP-AC anunciou que arquivou o inquérito porque ficou comprovado que não houve crime, mas, sim, um problema de estocagem do milho.

Na publicação, os procedimentos de estocagem não eram seguidos, sendo que a quantidade de milho não era medida corretamente. Com isso, a quantidade de milho devolvida ao produtor era menor.

“Por conta desse fato, por exemplo, se algum produtor entregava 100 (cem) quilos de “milho bruto”, na realidade, a depender das mais distintas variáveis, que não eram devidamente medidas, a quantidade de real de milho era bem inferior”, destaca o órgão.

Com isso, o MP-AC afirma que o erro não era percebido pelos administradores, que não entregavam a mesma quantidade de milho entregue pelo produtor para a estocagem.

“Ainda que houvesse a indicação do peso líquido do milho nos recibos de estocagem, o fato é que outras variáveis faziam com que o peso real do milho fosse ainda menor, desembocando na diferença acima exposta”, aponta.

Ninguém foi indiciado pelo caso, segundo a publicação. O MP-AC confirma também que os produtores foram ressarcidos dos prejuízos.

O ato de improbidade administrativa foi descartado porque não houve prejuízo ao Estado, ao município, e nem aos Poderes da União, conforme o MP-AC.

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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