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Após 11 dias sem acesso as redes sociais, Alan Rick ainda aguarda o cumprimento de decisão do STF

Senador eleito pelo Acre, Alan Rick, durante entrevista.
Ministro voltou atrás em relação ao bloqueio e emitiu decisão favorável ao senador autorizando o retorno de suas contas
Por Edinho Levi
No dia 13 de janeiro o ministro Alexandre de Moraes, avaliando as postagens do senador acreano Alan Rick, do União Brasil, como incentivo aos atos golpistas, emitiu liminar bloqueando o acesso do parlamentar a duas de suas redes sociais.
Onze dias após de ter as contas do Instagram e Twitter bloqueadas, Alan Rick ainda está aguardando o cumprimento de outra decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito do retorno às redes sociais.
Vale ressaltar que na última quinta-feira (18), atendendo ao pedido de Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro voltou atrás em relação ao bloqueio e emitiu decisão favorável ao senador Alan Rick autorizando o retorno de suas contas nas redes sociais.
Contudo, tanto Instagram como o Twitter ainda não reativaram as contas de Alan Rick. Segundo a assessoria do senador, ele ainda está aguardando que as plataformas sejam notificadas a respeito da decisão de Moraes autorizando o desbloqueio de suas redes sociais.
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Advogado acusado de tentativa de homicídio deixa prisão e agradece atuação de defesa

Foto: rede social/divulgação
O advogado Keldheky Maia da Silva, que foi preso no dia 7 de agosto acusado de tentativa de homicídio durante uma confusão que resultou na morte da assistente jurídica Juliana Chaar Marçal, de 36 anos, na madrugada de 21 de junho, em frente à casa noturna Dibuteco, no bairro Isaura Parente, em Rio Branco, teve a prisão preventiva revogada nesta quinta-feira (18) por determinação dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e utilizou as redes sociais para agradecer a atuação de sua defesa durante o processo.
A revogação da prisão de Keldheky aconteceu depois que sua defesa argumentou à justiça que não foram apresentados elementos que justificassem a prisão. O desembargador Francisco Djalma, relator do caso, se manifestou favorável ao pedido de liberdade, e foi acompanhado pelos desembargadores Samuel Evangelista e Denise Bomfim. O Ministério Público do Acre (MPAC) também se manifestou favorável à liberdade, mas recomendou medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento noturno – recomendações que foram acatadas pelos magistrados.

Foto: rede social/divulgação
Na primeira publicação em rede social após ser solto, o advogado destacou a competência de sua defensora, a advogada Paula Belmino. “Quero agradecer imensamente essa minha amiga e advogada de excelência! Obrigado por todo o teu esforço e competência para com minha causa”, escreveu. Belmino aparece ao lado de Keldheky em frente ao Batalhão de Operações Especiais, onde ele estava preso.
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TJ revoga prisão preventiva de advogado Keldheky Maia
Caso Juliana Marçal

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Família protesta durante julgamento de policial penal acusado de matar jovem na Expoacre
Sessão no Tribunal do Júri chega ao segundo dia com depoimentos de vítimas e testemunhas; réu será interrogado nesta quinta-feira (18)
O julgamento do policial penal Raimundo Nonato Veloso da Silva Neto, acusado de matar o jovem Wesley Santosdurante a Expoacre de 2023, entrou no segundo dia nesta quinta-feira (18), em Rio Branco. A família e amigos da vítima realizaram um protesto em frente ao Fórum Criminal, pedindo a condenação do réu.
A sessão, iniciada na quarta-feira (17) na 1ª Vara do Tribunal do Júri, foi marcada por longos depoimentos. A jovem Rita de Cássia, que também foi vítima do réu em crimes de tentativa de homicídio e importunação sexual, prestou depoimento por quase duas horas. A mãe de Wesley e seguranças da boate onde começou a confusão também foram ouvidos.
Nesta quinta, o interrogatório de Raimundo Nonato e os debates entre acusação e defesa devem marcar a fase final do julgamento.
Wesley Santos morreu no Pronto-Socorro de Rio Branco, após ser baleado na madrugada de 7 de agosto de 2023, durante a última noite da Expoacre.
Familiares compareceram ao julgamento com camisas, faixas e cartazes, reforçando o pedido por justiça.
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