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Vídeo: Três pessoas ficam feridas em acidente de moto em Tarauacá; pastor é transferido para Cruzeiro

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De acordo com informações apuradas pelo jornal Extra do Acre, o pastor Roseno, da Igreja Deus é Amor, é uma das vítimas, quebrou a perna e foi levado ao hospital junto com sua esposa

Três pessoas ficaram feridas, e o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar e o Samu foram acionados para atender à ocorrência.

Com Extra do Acre

Três vítimas de um acidente foram atendidas na unidade de saúde de Tarauacá, no Acre, nesta segunda-feira (21). Entre os pacientes, está um homem com fratura no punho, que seria o entregador de gás. Ele se encontra em quadro estável e será transferido para Cruzeiro do Sul. O paciente permanece em observação e está sendo medicado.

O pastor Roseno Domingues Ferreira, de 55 anos, líder da Igreja Deus é Amor, também envolvido no acidente, foi transferido via transporte aeromédico para Cruzeiro do Sul. Ele sofreu uma fratura exposta e laceração em tecidos moles, mas apresenta quadro estável.

A terceira vítima seria a pastora e esposa do pastor Roseno, Rosimeire Ferreira Domingues, também de 55 anos, que sofreu escoriações e está em observação. Ela segue sendo medicada no Hospital Sansão Gomes, em Tarauacá.

O pastor, que reside na referida rua, onde também há um templo de sua igreja, voltava para casa em uma moto Biz com sua esposa na garupa. ele foi atingido em cheio pela moto de uma empresa de entrega de gás.

O acidente aconteceu na manhã desta segunda-feira (21), na Rua Capitão Hipólito, principal rua do Bairro Triângulo.

O pastor, que reside na referida rua, onde também há um templo de sua igreja, voltava para casa em uma moto Biz com sua esposa na garupa. Ao fazer uma manobra para entrar na residência, ele foi atingido em cheio pela moto de uma empresa de entrega de gás.

O condutor, que trafegava em alta velocidade, não conseguiu parar e atingiu o casal, causando a destruição da moto e resultando em fraturas e outras lesões no casal.

 Veja vídeo:

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Desenrola renegocia R$ 7,5 bilhões em dívidas de microempreendedores

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Segundo o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, em 2024 os programas de crédito para pequenos negócios injetaram R$ 39 bilhões em 600 mil empresas

O Desenrola Pequenos Negócils é um dos eixos do Programa Acredita, que pretende ampliar o acesso ao crédito na economia. Foto: internet 

Em sete meses de atuação, o Desenrola Pequenos Negócios renegociou R$ 7,5 bilhões de dívidas de 120 mil microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas, divulgou nesta quarta-feira (12) a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. O programa oferece descontos de 20% a 95% nos débitos bancários, permitindo que os negócios de menor porte recuperem o acesso ao crédito.

As renegociações começaram em maio e o prazo de adesão acabou em 31 de dezembro

Segundo o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, em 2024 os programas de crédito para pequenos negócios injetaram R$ 39 bilhões em 600 mil empresas. Parte desse desempenho, ressalta a pasta, deve-se à versão especial do Desenrola para MEI e empresas de menor porte.

Pelas regras, o refinanciamento é concedido diretamente pelo sistema financeiro, com incentivos tributários do governo para estimular os bancos a renegociar dívidas com empresas inadimplentes. Essa abordagem permite descontos significativos nas dívidas.

O Desenrola Pequenos Negócils é um dos eixos do Programa Acredita, que pretende ampliar o acesso ao crédito na economia.

Procred 360

O Acredita também inclui o Procred 360, que oferece linhas de crédito exclusivas com juros até 50% mais baixos que os de mercado aos MEI e às microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil. O prazo de adesão ao Procred também acabou em 31 de dezembro.

Para permitir as concessões de crédito com juros baixos, o governo destinou R$ 1,5 bilhão em garantias para os bancos. O montante veio de recursos remanescentes do Fundo Garantidor de Operações (FGO) do programa Desenrola, que renegociou dívidas de mais de 15 milhões de pessoas físicas em 2023 e 2024.

Os recursos do FGO cobrem eventuais calotes dos tomadores de crédito, o que reduz o risco para os bancos e permite a concessão com juros mais baixos. O método é semelhante ao aplicado na versão original do Desenrola.

Dos R$ 5 bilhões oferecidos em crédito, o Procred 360 emprestou R$ 1,4 bilhão para 47 mil empresas. A expectativa é que novos recursos sejam alocados para ampliar ainda mais a oferta de crédito.

Além do Procred 360, os pequenos negócios podem procurar os bancos para acessar o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que beneficia MEI e empresas que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. No ano passado, o governo criou uma versão especial do Pronampe destinada ao Rio Grande do Sul, que financiou a recuperação econômica de 36 mil empresas afetadas pelas enchentes que atingiram o estado em maio e junho.

As estatísticas do Pronampe em 2024 não foram divulgadas.

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Risco de extinção: Marconi Perillo recua sobre fusão do PSDB com PSD ou MDB

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Tucanos ouvidos reservadamente pelo Estadão afirmam que a resistência interna pesou na decisão de Perillo, que antes considerava a fusão ou incorporação

Marconi Perillo busca evitar fusão do PSDB e desaparecimento do partido. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

O presidente do PSDB, Marconi Perillo, recuou nesta quarta-feira (12) sobre a possibilidade de o partido ser incorporado ou se fundir com outras siglas neste momento. Os tucanos vêm negociando com partidos como PSD e MDB, mas Perillo, que antes previa uma definição até março, disse ao Estadão que a legenda “aguardará um pouco” para evitar uma decisão precipitada.

As negociações com o PSD eram as mais avançadas e, como revelou o Estadão, Gilberto Kassab, presidente da sigla, rejeitava a ideia de uma fusão e trabalhava pela incorporação dos tucanos, o que levaria ao fim do PSDB. O recuo nas tratativas pegou de surpresa aliados de Kassab. O MDB não quis comentar.

“Vamos continuar dialogando, mas a prioridade é preservar a história e o legado do partido que muito contribuiu para melhorar nosso país”, declarou Perillo. O recuo do dirigente tucano foi confirmado pelo Estadão após ser publicado pelo jornal O Tempo.

O deputado federal Aécio Neves (MG) foi o principal opositor à ideia de incorporação. Ele também tinha resistência a se juntar ao PSD porque o partido tem o ministro Alexandre Silveira (PSD) e o senador Rodrigo Pacheco (PSD) como lideranças em Minas Gerais, o que poderia dificultar uma eventual candidatura de Aécio ao Senado ou ao governo mineiro em 2026.

Perillo, que estuda se candidatar a governador de Goiás, não queria uma fusão com o MDB porque o atual vice-governador, Daniel Vilela (MDB), tem a mesma pretensão eleitoral e é considerado o candidato natural ao governo goiano.

Em nota divulgada à imprensa, Perillo acrescentou que o PSDB “não vai desaparecer” e sugeriu alianças com partidos do centro democrático, seja por federação ou pela adesão de outras siglas à legenda, como formas de superar a cláusula de desempenho.

“Sabemos das dificuldades impostas pela legislação. A partir da eleição de 2026, a chamada ‘cláusula de desempenho’ ficará mais rígida e precisamos encontrar soluções para superar esse obstáculo. Isso inclui a construção de chapas fortes para as eleições para o Congresso Nacional, para as assembleias estaduais e distrital, para os governos estaduais e para a Presidência da República, além de alianças fortes e robustas para lhes dar sustentação”, escreveu o tucano.

Ele continua: “Pode fazer parte também dessa estratégia a aliança com outros partidos do centro democrático, seja em formato de federação como a que temos com o Cidadania – que se encerra no primeiro semestre de 2026 e que estamos em conversas para avaliar a viabilidade de sua manutenção ou ampliação -, seja com a convergência de outras legendas ao PSDB”.

O dirigente também sinalizou que o partido terá um candidato à Presidência em 2026. “Apresentaremos ao país em 2026 uma alternativa democrática, programática, forte e popular para recolocar o Brasil no rumo do desenvolvimento econômico sustentável em busca de igualdade e justiça social”.

Tucanos ouvidos reservadamente pelo Estadão afirmam que a resistência interna pesou na decisão de Perillo, que antes considerava a fusão ou incorporação. Para um deputado federal do PSDB, não é simples para o presidente do partido assinar uma incorporação, comparando a decisão a “assinar um atestado de óbito

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Líder do PL apresenta projeto que amplia isenção do IR para R$ 10 mil

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O projeto, entretanto, seria enviado em 2025 para ter efeitos no ano que vem. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vem reafirmando que a Receita Federal estava refazendo alguns cálculos para calibrar a proposta

Deputado Sóstenes Cavalcante quer ampliar faixa de isenção do IR. Foto: Kayo Magalhães/Agência Câmara

O líder do Partido Liberal (PL) e segundo vice-presidente da Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), protocolou um projeto de lei que corrige a defasagem da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), ampliando a faixa de isenção para R$ 10 mil e alterando as demais faixas – o porcentual de 27,5% de IR incidiria sobre ganhos superiores a R$ 20.647,00. O texto ainda promove um ajuste da parcela isenta de alguns tipos de rendimentos de contribuintes com mais de 65 anos.

A proposta do deputado é protocolada após o governo reiterar entre as prioridades do ano o projeto que ampliaria a isenção do IR para R$ 5 mil – o compromisso foi apresentado aos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Esse valor foi uma promessa de campanha em 2022, tanto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O governo anunciou que seguiria com a proposta ainda em novembro de 2024, em meio à discussão do pacote de contenção de gastos, o que reverberou mal no mercado.

O projeto, entretanto, seria enviado em 2025 para ter efeitos no ano que vem. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vem reafirmando que a Receita Federal estava refazendo alguns cálculos para calibrar a proposta, sobretudo em relação à tributação de empresas.

O próprio presidente Lula já chegou a falar que falta apenas um pequeno ajuste no texto para poder ser enviado ao Congresso.

Nova tabela

O projeto protocolado por Cavalcante na noite da terça-feira, 11, argumenta que a tabela do IRPF tem uma defasagem de 167,02% entre 1996 e 2024, de acordo com cálculos da Unafisco (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil).

Ele reconhece que a defasagem é menor na primeira faixa, para quem ganha até R$ 2.259,20 “em decorrência das correções feitas nos dois últimos anos pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)”. “Contudo, iremos propor a isenção de imposto de renda para os contribuintes que recebem até R$ 10 mil por mês, a partir do mês de janeiro do ano-calendário de 2025”, alega o parlamentar.

A nova tabela sugerida pelo deputado contempla as seguintes alíquotas:

– Alíquota de 0,0%: para rendimentos até R$ 10.000,00;

– Alíquota de 7,5%: para rendimentos de R$ 10.000,01 até R$ 12 500,71;

– Alíquota de 15%: para rendimentos de R$ 12.500,72 até R$ 16 588,86;

– Alíquota de 22,5%: para rendimentos de R$ 16.588,87 até R$ 20 647,00;

– Alíquota de 27,5%: rendimentos acima de R$ 20.647,00.

Na justificativa do projeto, Cavalcante também propõe alteração em outra lei, para ajustar a parcela isenta de rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma de contribuintes maiores de 65 anos.

O texto lembra de ferramentas disponibilizadas pelo Fisco aos contribuintes, como a declaração de ajuste anual assistida e a pré-preenchida.

“Ademais, e sobretudo, deve-se ressaltar que a limitação do aludido desconto simplificado não impedirá que o contribuinte do IRPF utilize as deduções do imposto previstas na legislação a que efetivamente fizer jus, como despesas com previdência, despesas médicas e educacionais, além de despesas de valor fixo por dependente e não atingirá os contribuintes de menor poder aquisitivo”, argumenta o deputado.

Ele encerra a proposta pedindo a colaboração dos colegas deputados para a aprovação do texto “na esperança de que a causa aqui defendida seja também adotada pelos nobres pares”.

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