Cotidiano
Tião Bocalom reforça apoio ao esporte durante visita ao Rio Branco Futebol Clube
A Prefeitura de Rio Branco reafirmou seu compromisso com o fortalecimento do esporte local durante a visita do prefeito Tião Bocalom ao jogo amistoso entre o Rio Branco Futebol Clube e o Santa Cruz, realizado no fim da tarde desta terça-feira (30), no Estádio O Tonicão

O prefeito destacou a importância do momento vivido pelo clube estrelado e reforçou o apoio da administração municipal. Foto: Vitória Souza/Secom
A Prefeitura de Rio Branco reafirmou seu compromisso com o fortalecimento do esporte local durante a visita do prefeito Tião Bocalom ao jogo amistoso entre o Rio Branco Futebol Clube e o Santa Cruz, realizado no fim da tarde desta terça-feira (30), no Estádio O Tonicão.
O gestor acompanhou a partida entre as duas equipes, que se encontram em fase de preparação para o Campeonato Estadual, com início previsto para o dia 12 de janeiro. Na ocasião, o prefeito destacou a importância do momento vivido pelo clube estrelado e reforçou o apoio da administração municipal.
“Viemos a convite do presidente do clube e do Marcelo Moura para acompanhar a situação do Rio Branco Futebol Clube e demonstrar nosso apoio. Fico muito feliz em ver que o Rio Branco retoma um novo momento, e a Prefeitura está pronta para ajudar o clube a reconstruir e fortalecer a sua bela história”, afirmou Bocalom.
Durante a visita, o prefeito também ressaltou que a Prefeitura de Rio Branco mantém diálogo com a diretoria do clube para viabilizar um projeto estruturante no espaço onde a agremiação está instalada. A iniciativa visa garantir a sustentabilidade econômica do Rio Branco Futebol Clube a longo prazo, assegurando sua permanência como equipe esportiva e como patrimônio histórico do futebol acreano.

O gestor acompanhou a partida entre as duas equipes, que se encontram em fase de preparação para o Campeonato Estadual, com início previsto para o dia 12 de janeiro. Foto: Vitória Souza/Secom
“Temos um grande projeto para a área onde está localizado o Rio Branco Futebol Clube. Estamos conversando com a diretoria para realizar um empreendimento que traga sustentabilidade econômica ao clube, garantindo sua continuidade como time e como instituição, beneficiando também a capital”, destacou o gestor.
O presidente eleito do Rio Branco Futebol Clube, Gersson Boaventura, ressaltou a relevância da parceria com o município e reconheceu o apoio da Prefeitura ao esporte local.
“A participação da Prefeitura é gigantesca. O prefeito tem ajudado muito o esporte ao longo do ano e, no próximo Campeonato Estadual, haverá um aporte financeiro que será de grande valia para o clube. Estamos muito satisfeitos com essa parceria”, afirmou.
Com ações concretas e diálogo permanente, a Prefeitura de Rio Branco segue investindo na valorização do esporte como instrumento de inclusão social, desenvolvimento econômico e fortalecimento da identidade cultural da capital acreana.

O presidente eleito do Rio Branco Futebol Clube, Gersson Boaventura, ressaltou a relevância da parceria com o município e reconheceu o apoio da Prefeitura ao esporte local. Foto: Vitória Souza/Secom
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Mailza Assis prepara-se para assumir o governo do Acre em 2026 e pode se tornar a 2ª mulher a comandar o estado
Vice-governadora, que assumiria o cargo em abril com a saída de Gladson Cameli para o Senado, é apontada como candidata oficial à sucessão; perfil reservado e trajetória religiosa e política marcam sua ascensão

Mailza deve intensificar agendas públicas e articular alianças para 2026. Seu desempenho nos nove meses à frente do governo será decisivo para convencer eleitores além do núcleo duro de fiéis e correligionários. Foto: captadas
Poucas horas separam o Acre de 2026, ano em que a vice-governadora Mailza Assis (PP) deve assumir o governo do estado em abril, com a saída de Gladson Cameli para disputar uma vaga no Senado. Com uma trajetória que começou na Assembleia de Deus, passou pela prefeitura de Senador Guiomard (Quinari) e chegou ao Senado antes da vice-governança, Mailza é apontada como candidata oficial do Palácio Rio Branco para as eleições do próximo ano, podendo se tornar a segunda mulher a governar o Acre — após Iolanda Lima, em 1986-87.
De perfil reservado, fala baixa e postura considerada exemplar por aliados, ela teria conquistado a confiança do governador para a sucessão ainda no início do mandato. Conhecida por sua religiosidade e citada por profecias que anteviam sua ascensão, Mailza enfrentará adversários “à altura” em 2026, mas chega fortalecida pela máquina e pela articulação política do grupo no poder. Se confirmada, sua gestão promete “suavizar” o tom do governo, sem abrir mão do rigor administrativo que lhe é atribuído por quem a conhece de perto.
Trajetória incomum:
Nascida no Amazonas, Mailza chegou ao Acre ainda jovem, trabalhou como auxiliar administrativa na Assembleia de Deus e iniciou na política como secretária municipal em Senador Guiomard. Sua ascensão acelerou com a suplência no Senado (2015), titularidade (2019-2022) e eleição como vice-governadora em 2022.
Estilo de gestão:
Descrita como “doce, de fala baixa”, ela promete “suavizar” o governo, mas aliados alertam: “O espaço para erro é quase zero”. Conhecida por rigor administrativo, Mailza terá nove meses à frente do estado para construir sua imagem antes da campanha eleitoral.
Contexto político:
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Seria a segunda mulher a governar o Acre – após Iolanda Lima (1986-1987);
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Tem o apoio aberto de Cameli, que a escolheu como sucessora;
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Enfrentará adversários de peso em 2026, ainda indefinidos.
Fé e projeção:
Em entrevista recente, Mailza revelou ter recebido uma “profecia” sobre seu destino político. Sua trajetória é comparada à da cantora Damares – de origem humilde e ascensão ligada à fé.
Desafios:
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Consolidar liderança em um estado tradicionalmente masculino;
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Administrar a transição sem rupturas com a base de Cameli;
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Equilibrar discurso religioso com políticas de estado.
A partir de janeiro, Mailza deve intensificar agendas públicas e articular alianças para 2026. Seu desempenho nos meses de 2026 frente do governo será decisivo para convencer eleitores além do núcleo duro de fiéis e correligionários.
A trajetória de Mailza Assis reflete uma nova via de ascensão política no Acre: longe dos partidos tradicionais, alicerçada em redes evangélicas, trabalho discreto e lealdade a um grupo político hegemônico. Seu maior teste será governar sem a sombra de Cameli.

A vice-governadora Mailza Assis (PP) em abril de 2026, deve assumir o Governo do Acre com a renúncia de Gladson Cameli, que concorrerá ao Senado, e será a candidata oficial do Palácio Rio Branco à sucessão para o mandato seguinte. Fot: captada
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Cenário difícil no Senado e possível vaga no Ministério da Fazenda podem levar Jorge Viana a desistir da candidatura, avaliam articuladores
Ex-governador estaria cotado para substituir Haddad e evitar derrota eleitoral que mancharia sua trajetória; bancada acreana no Congresso já se movimenta em outras frentes

Ex-governador do Acre, cotado para substituir Haddad, evitaria possível derrota eleitoral e realizaria antiga ambição de comandar uma pasta no governo Lula. Foto: captada
As possibilidades de Jorge Viana (PT) desistir da disputa pelo Senado em 2026 são maiores do que se imagina, segundo análise de articuladores políticos. Além do cenário eleitoral desfavorável apontado por pesquisas e rodas de conversa, o ex-governador estaria cotado para assumir o Ministério da Fazenda no lugar de Fernando Haddad, movimento que evitaria uma segunda derrota consecutiva nas urnas e ofereceria uma saída honrosa para sua trajetória.
Viana, que já demonstrou interesse em integrar o primeiro escalão desde o primeiro governo Lula, tem sua vaidade destacada por críticos, que lembram suas declarações sobre o “fim do Acre” após sua gestão.
Contexto da especulação:
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Viana insinuou publicamente estar cotado para a Fazenda, cargo que almeja desde o primeiro governo Lula;
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Pesquisas internas e rodas políticas no estado apontam um cenário desfavorável para sua eleição ao Senado;
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Uma nova derrota (após perder para Mara Rocha em 2022) poderia manchar sua trajetóriapolítica.
Análise dos motivos:
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Vaidade e legado: Viana é conhecido por seu perfil altivo – chegou a dizer que “o Acre não existe mais, depois dele” – e um ministério seria uma saída honrosa sem risco de vexame;
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Cálculo eleitoral: A força do grupo de Gladson Cameli no estado e a ascensão de novas lideranças tornam a disputa pelo Senado incerta e desgastante;
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Ambição nacional: Comandar a Fazenda realizaria um sonho antigo e o recolocaria no centro do poder federal.
Posicionamento oficial:
Até o momento, nem Viana nem o Planalto confirmaram a movimentação. Assessores do petista dizem que ele “mantém o foco no projeto para o Acre”, sem descartar “qualquer chamado para servir ao país”.
A decisão deve ser tomada nos primeiros meses de 2026, após o lançamento das pré-candidaturas. Se Haddad deixar a Fazenda, Lula terá de escolher entre atender um aliado histórico ou priorizar a continuidade da política econômica.
A possibilidade revela um Jorge Viana mais pragmático que romântico, disposto a trocar uma batalha arriscada no Acre por uma posição de destaque nacional – mesmo que isso signifique adiar, ou abandonar, seu retorno ao Senado.
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Polícia prende homem por tráfico de drogas no bairro Base, em Rio Branco
Suspeito confessou o crime durante abordagem; foram apreendidas porções de cocaína, maconha skank, dinheiro e celulares que seriam usados como pagamento por drogas

Militares encontraram maconha do tipo skank, porções de cocaína e R$ 65 em dinheiro. Apreendidos mais três aparelhos celulares, um cartão bancário em nome do suspeito, além de linha vermelha e sacos plásticos. Foto: captada
A Polícia Militar do Acre (PMAC) prendeu em flagrante, na final da tarde de terça-feira (30), um homem por tráfico de drogas no bairro Base, em Rio Branco. A ação foi desencadeada após uma denúncia anônima que apontava a venda de entorpecentes em uma casa de madeira no final da Rua Benjamin Constant.
Ao abordar o suspeito, que demonstrou nervosismo, os policiais obtiveram a confissão e a autorização para entrar no imóvel. No local, foram encontradas porções de cocaína, maconha do tipo skank, R$ 65 em dinheiro, três celulares — dois dos quais teriam sido recebidos como pagamento por drogas —, além de material usado para embalagem.
O homem, que alegou estar desempregado, admitiu envolvimento com o tráfico e foi conduzido à delegacia. O caso segue sob investigação para apurar a extensão da atuação criminosa na região.
















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