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Tião Bocalom enfim vai poder executar as ideias que defende há 16 anos

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O que a gente precisa é dar oportunidade para as pessoas poderem ganhar dinheiro. É isso. Dinheiro não cai do céu. Tem que trabalhar.

A Tribuna

Um homem com um propósito. Quase obstinado. É assim que pode ser definido o novo prefeito eleito da capital, Tião Bocalom, vitorioso depois de 16 anos de tentativas, às vezes perdendo por meio ponto percentual ou menos, Bocalom se orgulha de nunca ter mudado de opinião nem de projeto. Dessa vez reconhece que apenas a estratégia mudou. É um homem de opiniões firmes, às vezes polêmicas, mas as defende de peito aberto, com convicção. Conheça os planos e o pensamento do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.

A TRIBUNA – O senhor venceu uma eleição majoritária depois de 16 anos de tentativas. O que mudou entre o Bocalom de hoje e aquele da primeira eleição, quando o senhor deixou o terceiro mandato na prefeitura de Acrelândia? Como o senhor se sente hoje?

Prefeito Tião Bocalom – Eu tenho certeza de que essa foi a vitória da persistência, de tanto tempo de lutas. A vitória que representa a escolha de um novo modelo de desenvolvimento, diferente daquele que vinha sendo executado há muito tempo e que nós quase conseguimos barrar em 2010. Acredito que desde aquela época esse era o desejo da população. Perdemos então por meio por cento dos votos, em uma luta injusta do Davi contra o Golias. O mesmo aconteceu em 2012 na prefeitura da capital.

Mas nunca mudamos o projeto, por ter certeza de que ele é o certo e de que tínhamos o apoio popular, só não tivemos a máquina pública que sempre foi usada contra nós. É esse projeto Produzir para empregar. que nada mais é do que o projeto com que o Gladson ganhou a eleição que foi o projeto do agronegócio. O Gladson acabou ganhando a eleição de 2018. Agora eu fui candidato a prefeito e o adversário já não era mais o da florestania. O adversário agora já era dentro do próprio campo de modelo de desenvolvimento que eu propus a vida inteira. Isso apesar do Gladson ter nos abandonado, mas de qualquer forma ele é o governador e ele vai precisar, vai fazer um trabalho de parceria junto com a gente na prefeitura.

Eu não mudei. Eu continuo da mesma forma, defendendo a seriedade da gestão pública. Da mesma forma eu continuo defendendo que o modelo de desenvolvimento tem que ser esse Produzir para empregar. Do mesmo jeito eu continuo dizendo que a gente precisa fazer com as pessoas possam ter oportunidades de trabalho. O que a gente precisa é dar oportunidade para as pessoas poderem ganhar dinheiro. É isso. Dinheiro não cai do céu. Tem que trabalhar.

A TRIBUNA – O senhor aposta nos primeiros meses de sua gestão na solução de um problema grave, que é o do abastecimento de água. O senhor considera que a prefeitura tem mesmo caixa para bancar os investimentos necessários para assegurar a melhoria do sistema de água na capital?

Bocalom – Veja só, o problema de água na capital não é tão complicado como se fala por aí. Todo o sistema de captação e de distribuição já existe, o problema é com a manutenção apenas. Exemplo, bombas. As bombas de recalque que existem as que estão em trabalho. Não existem bombas reservas. Como se justifica você pegar uma bomba, tirar porque ela queimou, quebrou, demora três, quatro dias para poder consertar a bomba. Aquela região vai ficar sem água por quatro dias. Então são custos peque-nos. Eu tenho certeza absoluta de que a gente vai assumir – e o governador disse que vai repassar – e eu já disse no programa eleitoral que nós queremos que se devolva para o município o serviço de água e esgoto, porque é de sua obrigação. E não tem nenhum problema e eu tenho certeza de que a gente resolve isso rapidamente. A questão do caixa, bem, é uma empresa que fatura. O grande problema dela está na gestão. Faturamento dessa mesma empresa que lá na época do Mauri Sérgio era de R% 2,4 milhões por mês, continua no mesmo patamar. E nós tivemos uma ampliação enorme de consumidores. Isso é falta de gestão.

A questão de ter bombas reservas também não será problema, porque tirar do orçamento da prefeitura R$ 1,5 ou R$ 2 milhões não é problema. Eu acho que dá para fazer isso. Evidentemente que não dá para resolver, para a gente ter água com manda a lei de saúde, você ter água 24 horas, ou seja, a água pressurizada na tubulação 24 horas, isso aí vai demorar. Mas a princípio, que todos os dias se tenha água em cada casa, não como está hoje. Tem bairros aí que estão com 15 dias sem chegar água. Eu não vejo nenhum problema. A questão financeira não é problema. Pelo menos remediar para não deixar como está acontecendo aí que isso é um escárnio.

A TRIBUNA – Essa questão da água já elegeu um prefeito da capital, Mauri Sérgio, com a promessa de solução e sua gestão não resolveu o problema, o que praticamente significou o fim da carreira política dele. O senhor não teme esse perigo?

Bocalom – Em nenhum momento eu temo por isso, porque eu mandei fazer um diagnóstico de tudo e sei o que está acontecendo. Eu tenho certeza de que a gente vai resolver o problema da água. Mesmo porque a água distribuída em Rio Branco hoje, ela é quase que exclusiva do rio, então o custo de tratamento é altíssimo e o próprio PT fez tanta gozação com o projeto da famosa água mineral nas torneiras,. mesmo não sendo isso que eu disse.

Eu sempre falei que tem água mineral no Segundo Distrito, tem água de qualidade, então por que não tirar a água do subsolo e abastecer as casas?. Depois que passou o período de 2012, o próprio PT, através do governo do estado, mandou fazer um levantamento quer mostrou que o Segundo Distrito tem um lençol freático que pode abastecer um milhão de pessoas por semana. Então, por que não usar essa água que nós temos lá? Porque uma água dessa mal se precisa clorar. O custo de produção dessa água é muito mais barato do que o custo de produção de água do rio.

Novo prefeito pretende colocar em prática o sonho de abastecer cidade com aquífero de água doce

A TRIBUNA – O senhor diz que quer fazer uma gestão enxuta, sequer nomeando todo o seu secretariado. Mas foi eleito com uma ampla coalizão que vai querer participar da gestão. Como conciliar esses interesses? O senhor não vai ceder cargos, por exemplo, para o senador Petecão, para a vice Marfisa Galvão, para o deputado José Bestene e a senadora Mailza Gomes?

Bocalom – Em momento nenhum. Primeiro que houve apenas uma parceria, não é nem coalizão. Houve uma parceira inicialmente entre Progressistas e PSD. Os demais que vieram no segundo turno, em momento nenhum a gente acertou algo como um balcão de negócios. Nós não fizemos. Eu nunca fiz. Isso aí não está na minha linha de trabalho. E não ofereci nem mesmo a chave do portão do cemitério para alguém vir nos apoiar. Todos que vieram no segundo turno dar apoio, vieram de forma espontânea.

O senador Márcio Bittar, à noite da eleição, mesmo, já fez a declaração. A deputada Mara Rocha já fez a declaração ontem à noite também. O vice-governador também fez. Sem nem ao menos a gente ter falado ao telefone. Isso me deixa tranquilo, sabendo que nós vamos montar uma equipe honesta, séria, comprometida com os resultados. Equipe que seja da minha escolha. Evidentemente que eu tenho a Marfisa, a nossa vice, ela também tem os direitos dela de poder montar a equipe junto com a gente.

O senador Petecão e a senadora Mailza que são dois parceiros que desde o começo a gente entrou no processo. Evidentemente que ninguém vai deixar de ouvir esses parceiros. Mas nós não temos nenhum compromisso. Pode perguntar para o Petecão, para a Mailza, para quem quer que seja. Para o Bestene. Se o Bocalom falou: vamos lá se eu for candidato, eu dou isso ou aquilo outro em absoluto. Isso não faz parte do meu curriculum de sair negociando com alguém para poder chegar a algum fim. Para mim, os meios importam sim para chegar aos fins.

A TRIBUNA – Todos comentam, que mal fecharam as urnas dessa eleição de prefeito, começou a campanha para 2022. Em seu grupo de apoio, há vários personagens políticos que querem protagonismo nessa eleição, como Petecão, Márcio Bittar, major Rocha. Como o senhor se posicionará em relação à sucessão estadual?

Bocalom – Não vou me posicionar nesse primeiro momento, porque isso é uma coisa lá para frente. Eu ainda não assumi a prefeitura. Eu ainda não montei um grupo. Não montei o corpo de gestores que vai gerenciar a prefeitura. Evidentemente que todos os partidos têm o mesmo direito de pensar em ter governador, senador e tal. Eu acho que é um direito de todo mundo. Agora não adianta ficar especulando de forma antecipada porque tudo isso se dará na hora certa, mais próximo das eleições.

A TRIBUNA – Como o senhor pretende que seja sua relação com o governador Gladson Cameli. Ele deu o primeiro passo ligando para o senhor após as eleições. O senhor tomará a iniciativa de procurá-lo para o diálogo?

Bocalom – Veja só, nós já conversamos naquele dia à noite por telefone. Eu fiquei feliz porque uma coisa é a eleição, a eleição passou, o povo foi o juiz que julgou e nos deu ganho de causa. Então se nós ganhamos a eleição, agora como prefeito de Rio Branco, vou fazer de tudo para a gente fazer as parcerias com o governador Gladson Cameli porque afinal de contas ele me convidou em julho do ano passado para assumir a Emater. Eu disse para ele: governador eu venho desde que o senhor assuma o projeto Produzir para empregar e ele assumiu. E pediu para que eu fizesse o planejamento. Eu fiz todo o planejamento para o setor produtivo para o governo dele até o final do mandato dele. O que ele aprovou sem tirar uma vírgula.

Então nós demos início isso enquanto estávamos na Emater. Encaminhamos a compra de veículos, máquinas, equipamentos, caminhões para puxar calcário e tudo. E ele aprovou tudo isso. Está tudo aprovado. Então eu tenho certeza de que em uma parceira prefeitura e governo do estado, a população, especialmente, o setor produtivo rural é que vai ganhar muito mais. E nós vamos fazer parceria com o governo do estado independente da questão política. Essa questão política passou. Agora nós temos que pensar em trabalhar para a população e não importam que votou no Bocalom. Todos que precisarem dos serviços públicos serão atendidos independente de posição política.

A TRIBUNA – Passada a eleição, pode ser a hora de o senhor responder à pergunta que a sua adversária fez na entrevista que substituiu o debate na TV Acre. O senhor pretende manter o subsídio das passagens de ônibus para os estudantes de toda a capital?

Bocalom – Veja só… O que a gente precisa entender é que o transporte escolar é obrigatório ser gratuito para os estudantes. Então cada governo vai precisar bancar a sua parte. A prefeitura não pode bancar subsídios para alunos do governo do estado. A prefeitura vai bancar para todos os seus alunos. Nós vamos zerar o valor das passagens para os alunos da rede municipal. Rede estadual é o estado que precisa fazer.

A TRIBUNA – O senhor pretende, ainda antes da posse, conversar com os vereadores em fim de mandato para interferir na votação do orçamento do próximo ano?

Bocalom – Não. Em absoluto. Eu acho que as coisas lá já andaram. Eu não tenho intenção de ir lá falar com os vereadores para interferir. O orçamento já foi encaminhado e os vereadores não podem mexer no orçamento a seu bel prazer. É um orçamento que é possível de ser realizado. Agora depois que a gente assumir, alguns remanejamentos que precisarem ser feitos, eu espero que os próprios vereadores façam. Mesmo porque nós vamos estabelecer uma relação de muito respeito entre os poderes. Nós queremos fazer com que o artigo 2º da Constituição Federal seja verdadeiro. Vamos fazer com que os vereadores deixem de ficar subjugados ao executivo, tanto é que eu não vou participar, não vou em momento nenhum interferir na eleição da mesa diretora. Os dezessete se reúnam e decidam porque depois eu quero que os dezessete sejam fiscais do executivo como manda a lei.

A TRIBUNA – A agenda com o governador já está marcada?

Bocalom – Assim que ele chegar. Ele deve chegar amanhã. Só que eu viajo amanhã também.

A TRIBUNA – Inevitável tocar em um assunto de sua vida pessoal que emociona a todos? Como está o estado de saúde de sua esposa? O senhor vai ficar frequentemente visitando?

Bocalom – Elizabeth está na UTI. Ela está estável. Você imaginou cinco anos de UTI. Respira por aparelhos. Se alimenta por sonda. A única coisa que ela faz é abrir e fechar os olhos. Ela ouve. Mas segundo os médicos, ela não tem nenhuma consciência.

Ela, quando andava comigo nas campanhas, nunca me deixou de lado, sempre andou no meu pé. Junto. E o sonho dela sempre foi esse. Quando eu fui prefeito de Acrelândia, ela era o meu braço direito. Nessa parte social, ela era uma guerreira. Sempre foi. Ela sempre falava, Vamos cuidar das pessoas porque o povo é muito abandonado no Acre. Ela conhece o resto do Brasil. Conhece as outras realidades. E ela andou muito esse estado inteiro comigo e ela via a quantidade de pessoas passando fome. Pessoas sem casa para morar. Pessoas sem roupas para vestir. Muita coisa a ser mudada. Quando você anda por Rio Branco aí é que você ver miséria. A quantidade de pessoas que não têm o que comer. Crianças que não têm o que comer. Só fica dizendo para não retornar as aulas quem não conhece a realidade desse povo que está aí. Muitas vezes os filhos precisam da escola para ter alimentação e oportunidades.

A TRIBUNA – Como é que o senhor vai conciliar como prefeito e esse quadro clínico da sua esposa?

Bocalom – A minha filha está lá com ela. Ela é cuidada, na realidade pelas enfermeiras. São quatro enfermeiras e uma fisioterapêutica que tiram plantões 24 horas. O nome da minha filha é Luciana e mais as minhas três netas. Eu tenho duas netas que estão fazendo faculdade federal lá em Uberlândia. As duas fazendo na área agrária.

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Justiça converte prisão em flagrante de acusado de feminicídio em Tarauacá em preventiva

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Tarauacá (AC) – O homem identificado como J. de A. S., acusado de assassinar a ex-companheira Maria José de Sousacom múltiplos golpes de faca, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva nesta terça-feira (15), por decisão do juízo da Comarca de Tarauacá, durante audiência de custódia.

A decisão judicial atendeu à manifestação do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pelo promotor de Justiça Lucas Bruno Iwakami, que apontou a extrema gravidade do crime e a necessidade de manter o acusado preso para garantir a ordem pública e o andamento das investigações.

O feminicídio ocorreu na madrugada da última segunda-feira (14). Segundo os autos, o agressor invadiu a residência da vítima, em Tarauacá, e iniciou uma discussão após Maria José recusar manter relações com ele. Durante o conflito, na presença dos três filhos da vítima — entre eles um bebê de apenas dois meses — o homem se armou com uma faca e desferiu vários golpes. Maria José ainda tentou escapar, mas morreu em frente à própria casa.

Preso em flagrante poucas horas depois, J. de A. S. é réu primário, mas, conforme destacou o MP, já respondia por um processo anterior de violência doméstica contra a mesma vítima, evidenciando reincidência no comportamento agressivo.

Agora sob prisão preventiva, o acusado permanecerá detido à disposição da Justiça. O crime causou comoção em Tarauacá e reacendeu o alerta sobre os altos índices de violência contra a mulher no estado. O caso segue sob investigação.

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Brasiléia realiza Dia “D” de Vacinação contra o Sarampo com grande participação popular

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A Prefeitura de Brasiléia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nesta terça-feira (15) o Dia “D” de Vacinação contra o Sarampo na Unidade Básica de Saúde (UBS) Tufic Mizael Saady. A ação foi considerada um sucesso de adesão, com ampla participação da comunidade, que compareceu para garantir a imunização de crianças e adultos contra a doença.

O evento contou com a presença do Dr. Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunização (PNI), que acompanhou a campanha de perto e reforçou a importância da vacinação como medida de proteção coletiva. Também participaram representantes da Secretaria de Estado da Saúde do Acre (SESACRE), reforçando a parceria entre município e estado para o sucesso da mobilização.

O secretário municipal de Saúde, Francelio Barbosa, destacou o compromisso da gestão com a prevenção.

Esta mobilização reflete nosso compromisso com a saúde da população e a prevenção do sarampo. Brasiléia está de parabéns pela alta participação!”, afirmou.

A campanha segue ativa nas unidades de saúde do município. A orientação da Secretaria de Saúde é que a população continue procurando os postos para garantir a vacinação em dia.

“Proteja-se e proteja sua família!”, reforça a prefeitura.

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PRF apreende 150 kg de drogas e desarticula rota entre Acre e Rondônia

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na manhã desta terça-feira, 15, cerca de 150 quilos de drogas na BR-364, durante uma operação que desarticulou uma rota de tráfico entre Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO). Dois homens foram presos em flagrante.

A ação foi resultado de uma investigação iniciada após denúncia anônima sobre dois veículos com placas de Manaus (AM) – um Jeep Renegade preto e um Chevrolet Onix vermelho – que estariam transportando entorpecentes. Os carros, segundo a PRF, estavam equipados com antenas de internet via satélite Starlink e se deslocavam em direção à fronteira do Acre.

O primeiro flagrante ocorreu ainda na segunda-feira (14), no km 759 da BR-364, quando os agentes abordaram o Onix. Durante a abordagem, o motorista deu informações contraditórias sobre a viagem. Após monitoramento, a PRF identificou que os dois veículos entraram em Rio Branco e retornaram a Rondônia durante a madrugada.

Por volta das 8h30 desta terça, no km 770 da BR-364, o Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) localizou os dois carros. O Renegade foi abordado e o condutor, identificado como André C., detido. Já o motorista do Onix tentou fugir, colidiu com uma viatura da PRF e empreendeu fuga em alta velocidade rumo ao distrito de Jaci-Paraná.

Após perseguição de cerca de 45 quilômetros e com apoio da Polícia Militar, o Onix foi encontrado abandonado em frente a uma residência. Populares informaram que um homem com dificuldade de locomoção havia saído do veículo e fugido a pé. Wiltle R. foi localizado nas proximidades, portando as chaves dos dois veículos.

Dentro do Onix, a PRF encontrou 126,75 kg de maconha, 20 kg de pasta-base de cocaína e 3,25 kg de skunk. Também foram apreendidas placas de caminhão ligadas à empresa Galvan Transportes Logística Serviços e Representação Ltda., o que levantou suspeitas sobre o uso de transportadoras no esquema criminoso.

De acordo com os presos, a carga foi recebida em Rio Branco e seria entregue em Porto Velho. Esta teria sido a quinta viagem da dupla na mesma rota. Os dois foram encaminhados ao Departamento de Flagrantes em Porto Velho e autuados.

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