Brasil
Sesc lança projeto “Palco Giratório” com a presença de Paulo Betti
Nessa terça-feira (4), aconteceu no Teatro Sesc Garagem, situado na 913 Sul, o lançamento do “Palco Giratório”, o maior projeto itinerante de artes cênicas do país. O evento, restrito a convidados, contou com a presença do renomado ator Paulo Betti, que conversou com a equipe do GPS | Brasília e apresentou o espetáculo “Autobiografia Autorizada”. A estreia para o público será nesta quinta-feira (6) com a peça “Herança”, produção que foi agraciada com o Prêmio Bibi Ferreira de Teatro no ano passado.
A 26ª edição do Palco Giratório circulará em todo o país até dezembro, com 404 apresentações e 264 cursos e oficinas, realizadas por 17 grupos artísticos. Espetáculos de teatro, dança e circo compõem a programação dessa edição, que alcançará 80 cidades de 25 estados e Distrito Federal.
No DF, serão 14 espetáculos com diversas temáticas, que retratam importantes questões em debate na sociedade, como a intergeracionalidade, a negritude, a acessibilidade e a inclusão. As apresentações acontecerão principalmente no Teatro Garagem (913 Sul), mas também estão previstos eventos nas unidades do Sesc do Gama, do Setor Comercial Sul e da 504 Sul.
As crianças também são contempladas no circuito. A opereta infantojuvenil “Cabelos Arrepiados”, da companhia Buia Teatro de Manaus, é um exemplo. Premiado como Melhor Grupo de Teatro do Brasil em 2022, o grupo traz um espetáculo inspirado na literatura fantástica de autores como Edgar Allan Poe e Tim Burton. O circo também está representado na circulação com espetáculos como “Mar Acá”, do Grupo Locômbia Teatro de Andanças, formado por atores colombianos que vivem em Roraima.
Presença Ilustre
Para o lançamento oficial da edição 2014 do Palco Giratório, o Sesc convidou Paulo Betti, ator que se considera fruto da instituição. Na ocasião, o ator apresentou o espetáculo que conta um pouco da sua vida de forma bem humorada e emcionante. Confira abaixo a declaração exclusiva que Paulo Betti concedeu ao GPS:
Ver essa foto no InstagramUma publicação compartilhada por GPS – Portal de Notícias | Revista | Brasília (@gpslifetime)
Segue abaixo a lista dos espetáculos que vão compor o projeto neste ano:
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Herança- Cia. Burlantins (MG)
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Quatro Luas – O Bando Coletivo de Teatro (PE)
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O equilibrista – Cia. YinsPiração Poéticas Contemporâneas (DF)
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Mundos – Uma viagem musical pela infância dos cinco continentes, Grupo Maria Cutia de Teatro (MG)
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Nuvem de pássaros – Movidos Dança (RN)
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Similitudo – Projeto PÉS, Teatro-Dança para Pessoas com Deficiência (DF)
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Maria Firmina dos Reis – Núcleo Atmosfera (MA)
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Mar Acá – Grupo Locômbia Teatro de Andanças (RR)
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Cabelos arrepiados – Buia Teatro Company (AM)
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Alegria de náufragos – Coletivo Ser Tão Teatro (PB)
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Adobe – Luciana Caetano – Grupo Solo de Dança (GO)
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Leci Brandão – Lapilar Produções Artísticas (RJ)
*Em todos os dias a entrada é gratuita
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Fonte: Nacional
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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau
Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada
A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.
A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.
Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.
A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.
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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal
Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada
O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.
O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.
Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).
As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.
Assinatura eletrônica
O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.
A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.
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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho
Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada
Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.
Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.
O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

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