fbpx
Conecte-se conosco

Cotidiano

Queda de avião com 12 mortos em Rio Branco completa um ano com investigação ainda em aberto

Publicado

em

Voo da empresa A.R.T. Táxi Aéreo caiu em uma área de mata logo depois de decolar do Aeroporto Internacional de Rio Branco no dia 29 de outubro de 2023. Um ano após da tragédia, família ainda aguarda declaração de óbito de Francisco Eutimar, única vítima não identificada.

Bombeiro trabalha em meio aos destroços do avião que caiu perto do aeroporto em Rio Branco; acidente ocorreu há 1 ano — Foto: Corpo de Bombeiros do Acre

Por volta das 7h20 do dia 29 de outubro de 2023, a aeronave modelo Caravan levantava voo na pista do Aeroporto Internacional de Rio Branco, rumo à Envira (AM). Um minuto depois, o veículo da A.R.T. Táxi Aéreo caiu em uma área de mata, explodiu e deixou os 12 ocupantes mortos.

Na aeronave, estavam, além do piloto e do copiloto, mais seis homens, três mulheres e uma criança de 1 ano e 7 meses. Após a queda, o avião explodiu, deixando todas as vítimas carbonizadas. A maioria dos passageiros estava no Acre para tratamento de saúde e voltava à Envira e Eirunepé, onde o voo também faria uma parada naquele domingo.

“É muito triste você ficar esperando uma pessoa que nunca vai chegar em casa”.

Nesta terça-feira (29), a tragédia completa um ano e a apuração do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) segue em andamento. Segundo o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Sipaer), a investigação está em 55%.

Ainda conforme o Cenipa, não há um prazo para a conclusão de relatórios sobre acidentes aéreos e o tempo necessário depende de cada caso.

“A necessidade de descobrir todos os fatores contribuintes garante a liberdade de tempo para a investigação. A conclusão de qualquer investigação conduzida pelo SIPAER terá o menor prazo possível dependendo sempre da complexidade do acidente”, diz o órgão.

Veja a origem e o destino da aeronave que caiu em Rio Branco (AC). — Foto: Ighor Costa/g1

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Mais de 1,8 milhão de litros de agrotóxicos foram utilizados no Acre em 2024; 4 municípios concentraram mais de 50% do uso

Publicado

em

No total, foram emitidas mais de 30 mil receitas agronômicas, documentos emitidos por profissionais para certificar o uso correto dos defensivos agrícolas. Maioria das prescrições foi para uso em pastagens.

Quatro municípios concentraram mais de 50% do uso de defensivos agrícolas no Acre. Foto: Samuel Bryan/Secom

O Acre chegou a mais de 1,8 milhão de litros de agrotóxicos utilizados em 2024, com quatro municípios concentrando mais da metade do uso. Os dados constam em um relatório da Coordenação de Fiscalização de Agrotóxicos e Afins (Cofia), do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf).

O monitoramento é baseado nas receitas agronômicas emitidas, que, obrigatoriamente, devem ser encaminhadas ao Idaf por comerciantes. As receitas agronômicas são emitidas por engenheiros agrônomos ou técnicos agrícolas e são obrigatórios para a aplicação de insumos agrícolas. Ao todo, o número totaliza 1.804.437,86 litros.

Segundo o estudo, o município com maior uso dos defensivos agrícolas foi Xapuri, com 287,2 mil, seguido por Plácido de Castro, com 261,2 mil, e Rio Branco, com 255,6 mil. O quarto município que completa a lista dos líderes é Senador Guiomard, com 220,2 mil litros. Estes quatro municípios acumularam 56,78% das prescrições de todo o estado.

Fonte: Idaf

O relatório ressalta que, apesar da estatística ser uma das principais ferramentas de fiscalização, pode ocorrer variações no grau de confiabilidade dos registros de emissões, já que “muitos dos profissionais responsáveis pela emissão desses receituários não realizam visitas às propriedades rurais para avaliar as condições locais nem diagnosticam os danos reais causados pelas pragas”.

Além disto, há o risco de aplicação em culturas não previstas ou em áreas urbanas, o que é proibido por órgãos como Anvisa, Ibama, e outros. Ao todo, foram 30.334 prescrições emitidas no estado em 2024.

“O uso inadequado de agrotóxicos, aliado a prescrições sem uma avaliação rigorosa, pode aumentar significativamente o risco de contaminação crônica e aguda em trabalhadores rurais e consumidores, ainda elevando os níveis de resíduos em produtos agrícolas e contaminando solos e águas”, destaca o estudo.

Culturas aplicadas

A maior parte dos inseticidas ou pesticidas aplicados no estado foram destinados a pastagens, com mais de 1,2 milhão de litros utilizados (71,44%).

“Isso reflete a relevância dessa cultura para a economia e a necessidade de controle de pragas e doenças em grandes áreas de pasto, que são predominantes no Estado”, acrescenta o relatório.

Entretanto, culturas como soja e milho, que também possuem importância econômica no Acre, tiveram 14,60% e 10,62%, respectivamente, do uso de agrotóxicos.

Fonte: Idaf

“Esses dados indicam que a gestão do uso de agrotóxicos no Acre é fortemente influenciada pelas características das culturas predominantes, como as pastagens, que demandam maior aplicação, e que há uma necessidade contínua de monitoramento para garantir a utilização responsável dessas substâncias, especialmente nas culturas de maior consumo”, destaca.

Estas aplicações ocorrem, principalmente, no controle de plantas daninhas como a Sida santaremnensis (guanxuma), Acacia plumosa (arranha gato) e Sida rhombifolia (guanxuma).

Defensivos utilizados

O relatório também revela os agrotóxicos mais utilizados de acordo com a concentração dos ingredientes ativos utilizados. Neste recorte, o 2,4-D foi o ingrediente ativo mais prescrito, com 31,15% do total, e 385.205,65 litros comercializados. “Este herbicida, amplamente empregado no controle de plantas daninhas em pastagens e cultivos, destaca-se como a principal substância ativa […]”, cita o documento. Logo depois, estão o Picloram (16,84%) e Glifosato (16,43%).

Fonte: Idaf

Publicidade:

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Considerada candidata natural ao governo em 2026, Mailza defende projeto único

Publicado

em

A vice-governadora se diz pronta para compor, entender cada situação, cada grupo. “O ideal é que sigamos juntos nessa caminhada, porque todo mundo faz parte dela”

A vice-governadora reforçou que a união entre todos os integrantes da base aliada é o ideal para manter de pé um projeto único de governança para o estado. Foto: arquivo

A vice-governadora Mailza Assis tem se movimentado nas últimas semanas, com o apoio do governador Gladson Cameli, em direção à construção de seu nome como possível candidata ao governo do Estado em 2026. Durante posse da Mesa Diretora da Aleac ocorrida na manhã deste sábado, 1º, a vice-governadora reforçou que a união entre todos os integrantes da base aliada é o ideal para manter de pé um projeto único de governança para o estado.

“Direito de candidatura todos nós temos. Mas ele é construído através da conversa, do diálogo e, principalmente, da intenção dos projetos que precisam convergir para o mesmo objetivo. Isso é o mais importante. A composição é natural que venha e faz parte da discussão política em torno de um projeto”.

Mailza Assis que desconsidera que sua candidatura seja, em algum momento, vista como oposição. Para ela, seu nome é uma continuação pensada com a união. A vice-governadora se diz pronta para compor, entender cada situação, cada grupo. “O ideal é que sigamos juntos nessa caminhada, porque todo mundo faz parte dela”.

Ao percorrer órgãos públicos e secretarias, a vice-governadora quer reconhecer dentre todas as secretarias qual o papel e a força política de cada um. “Essa é minha função como pessoa pública. Tenho feito isso com mais intensidade por um único objetivo, de A intenção é seguir rumo ao objetivo Papel como pessoa pública, com ais intensidade que é governar bem o estado, cuidar bem do estado”.

Publicidade:

Comentários

Continue lendo

Cotidiano

Prefeita de Cobija Ana Lucia Reis ilumina Avenida 27 de Maio com novas luminárias de LED

Publicado

em

O projeto visa transformar a paisagem urbana, promovendo mais segurança e conforto para os cidadãos da capital de Pando

Cobija avança no plano de segurança e iluminação, com mais eficiência e menor impacto ambiental. Foto: captada 

A prefeita Ana Lucia Reis acendeu na noite desta sexta-feira, novas luminárias de LED na Avenida 27 de maio, em frente ao Parque Piñata, no âmbito do plano de iluminação e segurança da cidade. Este projeto busca melhorar a iluminação nas ruas e avenidas de cobija, contribuindo para a segurança e o bem-estar dos cidadãos.
As luminárias LED oferecem inúmeros benefícios, como menor consumo de energia e maior durabilidade em comparação com as luzes tradicionais. Além disso, este tipo de iluminação é mais seguro porque produz menos calor e tem uma melhor capacidade de controle da luz.

A prefeita Ana Lucia Reis marca um passo importante no plano de melhoria da iluminação e segurança da capital do Departamento de Pando, Cobija. Foto: internet 

A implementação deste projeto é uma demonstração do compromisso da prefeita e da sua equipe com a melhoria da qualidade de vida em Cobija. A iluminação certa é fundamental para a segurança e o desenvolvimento de qualquer cidade, e é emocionante ver como a Cobija está avançando nessa direção.

As novas luminárias não são apenas uma mudança estética; elas trazem uma série de vantagens, como a redução no consumo de energia e maior durabilidade em comparação com as tradicionais. Foto: captada 

Vídeo reportagem Kike Navala:

Publicidade:

Comentários

Continue lendo