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Progressista poderá indicar ex-vereador Vagner Galli para pré-candidatura em Brasiléia

Vagner Galli poderá ser indicado pelo Partido Progressista do município de Brasiléia – Fot: Divulgação
Para conhecimento público o Partido Progressista, sigla do governador Gladson Cameli, deverá ter candidatura própria pela primeira vez nas próximas eleições. Um dos nomes mais cotados a pré-candidato a prefeito. é do ex-vereador Vagner Galli, que praticamente fundou o partido em Brasileia e sempre assessorou e coordenou campanhas do atual gestor do Estado.
Vagner Galli, têm formação em Administração, foi Presidente da Câmara de vereadores, tem ficha limpa e ligação forte com o homem do campo. Além do vínculo de amizade com diversos empreendedores da cidade. Atualmente ocupa um cargo no Governo, prestando diversos serviços de assessoramento na Secretaria de Educação de Ensino em Brasileia.
O mesmo afirmou que, apesar de ter um convite “açucarado” por outros partidos, já teria mencionado que, se for para enfrentar o desafio, prefere que seja no próprio partido, onde têm uma história de sustentação política, a qual consta Deputados, Senadores e o Governo. E ainda, conta com o assessoramento de seu irmão (Victório Galli), que é um dos principais assessores da Presidência da República em Brasília.
Desta forma, o Progressista está praticamente pronto e preparado, com uma chapa de pré-vereadores quase que completa, segundo Sebastiana Silva Nascimento, atual Secretária Executiva Municipal do Progressista em Brasiléia.
Assim sendo, o Partido Progressista afirma que seu principal objetivo é ver Brasileia com mais desenvolvimento, mais geração de emprego e consequentemente renda, com participação efetiva da população em decisões pertinentes a este desenvolvimento, não apenas com o envolvimento do morador urbano, mais do rural e extrativista, devolvendo assim a esperança de se ter à tão almejada qualidade de vida.
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Papa Leão XIV divulga nova orientação para sexo no casamento

Papa Leão na FAO em Roma • 16/10/2025 REUTERS/Remo Casilli
Em um novo decreto assinado pelo papa Leão XIV, o Vaticano divulgou orientações para fiéis sobre a prática sexual no casamento, reconhecendo que o sexo não se limita apenas à procriação, mas contribui para “enriquecer e fortalecer” a “união exclusiva do matrimônio”.
A questão está intimamente ligada à finalidade unitiva da sexualidade, que não se limita a assegurar a procriação, mas contribui para enriquecer e fortalecer a união única e exclusiva e o sentimento de pertencimento mútuo.
O documento assinado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé cita o Código de Direito Canônico e diz que uma visão integral da caridade conjugal é aquela que “não nega sua fecundidade”, ainda que deva “naturalmente permanecer aberta à comunicação de vida”.
O texto também prevê o conceito de consentimento livre” e “pertencimento mútuo”, assegurando a mesma dignidade e direitos ao casal.
“Um cônjuge é suficiente”
No decreto publicano em italiano, o Vaticano orientou 1,4 bilhão de católicos do mundo a buscarem o casamento com uma única pessoa para a vida toda e a não manterem relações sexuais múltiplas, estabelecendo que o casamento é um vínculo perpétuo e “exclusivo”.
Criticando a prática da poligamia na África, inclusive entre membros da Igreja, o decreto reiterou a crença de que o casamento é um compromisso para toda a vida entre um homem e uma mulher.
“Sobre a unidade do matrimônio – o matrimônio entendido, isto é, como uma união única e exclusiva entre um homem e uma mulher – encontra-se, ao contrário, um desenvolvimento de reflexão menos extenso do que sobre o tema da indissolubilidade, tanto no Magistério quanto nos manuais dedicados ao assunto”, diz o documento.
“Embora cada união conjugal seja uma realidade única, encarnada dentro das limitações humanas, todo matrimônio autêntico é uma unidade composta por duas pessoas, que requer uma relação tão íntima e abrangente que não pode ser compartilhada com outros”, enfatizou a Santa Sé.
Fonte: CNN
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PF afasta delegado e policial em operação contra esquema de ouro ilegal no Amapá
Operação Cartucho de Midas apreende mais de R$ 1 milhão, € 25 mil e prende suspeito com arma restrita; movimentações acima de R$ 4,5 milhões reforçam indícios de lavagem de dinheiro.

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Roraima suspende novas licenças para extração de ouro após recomendação do MPF
Medida vale por prazo indeterminado e ocorre diante do uso ilegal de mercúrio em garimpos, inclusive licenciados; Femarh terá de revisar autorizações já emitidas.

No mês de fevereiro deste ano, o Estado do Amazonas exportou US$ 11 milhões em ouro para a Alemanha. (Foto: Shuttestock)
Atendendo a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF), a Fundação Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Roraima (Femarh) suspendeu, por prazo indeterminado, a emissão de novas licenças ambientais para extração de ouro em todo o estado. A decisão decorre de um inquérito civil que apura os impactos socioambientais do uso de mercúrio no garimpo na Amazônia.
Segundo o MPF, o mercúrio — substância altamente tóxica — vem sendo empregado inclusive em garimpos com licença ambiental, sem fiscalização adequada sobre o método de beneficiamento do minério. O órgão ressalta que todo o mercúrio utilizado nessas atividades é ilegal, uma vez que o Ibama não autoriza sua importação para fins minerários.
A recomendação determina que a Femarh passe a exigir dos empreendimentos a especificação da técnica de separação do ouro e documentos que comprovem o uso de tecnologia apropriada. Também orienta a revisão das licenças já concedidas e a suspensão daquelas que mencionem o uso do metal tóxico.
Em nota, a Femarh informou que não autorizará novas atividades de extração enquanto não houver estudos técnicos que garantam métodos alternativos ao uso do mercúrio.

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