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Produtos regionais chamam atenção na Expoacre

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Em meio a tantos estandes que expõe produtos acreanos na Expoacre, em Rio Branco, é preciso ter criatividade para chamar atenção do público. Quem passava pelo Galpão da Indústria nesta sexta-feira, 6, pôde ter uma experiência bem divertida e ainda ter a chance de levar um brinde para casa.

Isso porque a empresa Acrepan Pães Finos trouxe para a feira deste ano uma roleta que atraiu os visitantes. A brincadeira era simples: quem seguia a página da empresa nas redes sociais, tinha a chance de participar e levar um pão ou chaveiro para casa.

Diretor comercial da Acrepan. Foto: Diego Gurgel/Secom

O diretor comercial da Acrepan, Carlos Rocha, conta que este é o terceiro ano da empresa na Expoacre e dessa vez eles queriam inovar. “Cada ano tentamos fortalecer nossa marca e este ano tivemos essa ideia para divulgar o nosso pão e nossas redes sociais. Percebemos, nos anos anteriores, que no máximo 10% das pessoas que passavam pelo nosso estande conheciam a nossa marca. Não somos uma padaria, mas uma indústria de pães”, explicou.

“Para o cliente nos alcançar ele precisa ir até o supermercado, onde existem outras diversas marcas de pães. Então, a roleta foi uma maneira de atrair o cliente para fazer ele lembrar da Acrepan na hora de ir ao supermercado e, então, levar nosso produto para casa”, continou.

A professora Micheli Braga foi uma das ganhadoras da roleta. Ela não conhecia a marca, mas ficou muito feliz pois já garantiu o pão do café da manhã deste sábado. “Eu estava passando pelo espaço, ele falou para seguir a página, segui e rolei a roleta. Achei a ideia muito divertida e criativa o para esse momento. A gente vê o quanto o acreano cria várias estratégias para fazer seu empreendimento crescer cada vez mais. É uma forma de ganhar mais um cliente e atrair seguidores”.

Roleta foi destaque no espaço. Foto: Diego Gurgel/Secom

Os visitantes encontram uma infinidade de produtos locais, tem farofa gourmet, doces, mel de abelha 100% natural, cafés, palmito, refrigerantes, polpa de frutas e muito mais.

A intitulada Cachaça Mineira é outro produto que tem atraído curiosidade. Quem passa pela feira pode inclusive degustar vários sabores, como a cachaça tradicional, a cerejeira, ouro e a curtida na castanheira, sendo esta última uma novidade trazida à feira para ver de perto a aceitação da clientela para, no futuro, ser lançada oficialmente no mercado. Além das cachaças, o estande oferece caldo de cana 100% natural, licor de café e maracujá. Todo

Cachaça mineira foi muito procurada no galpão. Foto: Diego Gurgel/Secom

Um dos sócios da empresa, Marcos Antônio, explica que os produtos têm recebido grande aceitação na Expoacre. “A Ligeirinho Agroindústria tem ainda chocolate e produção de milho verde. Todos os nossos produtos são fabricados aqui no estado. Fazemos desde o plantio de cana até o processo da produção da cachaça. As pessoas estão gostando bastante”.

O sócio conta ainda que no futuro a empresa pretende mudar o nome da cachaça. “Nossa cachaça se chama Mineira por conta do nosso mestre alambiqueiro [profissional que produz a cachaça], o Aloísio Oliveira, que é mineiro e iniciou toda a produção. Mas pretendemos mudar o nome para Aquiry Cachaçaria, em homenagem ao primeiro nome do Acre”.

Carne é feita de pernil suíno e está pronta para o consumo. Foto: Diego Gurgel/Secom.

A Carne na Lata é um dos outros produtos que você também encontra na Expoacre, no estande da Wurst – Casa da Linguiça. O nome chama atenção e segundo o empresário catarinense Roberto Ruppenthal, que reside no Acre já há 16 anos, o Wurst vem do alemão, que quer dizer linguiça ou salame.

“A nossa carne na lata é algo que lembra a carne que meus avós faziam. É uma carne pronta para o consumo. É só esquentar e comer. Além disso, temos o salame, que é nosso cargo chefe, temos o filezinho defumado, o bacon defumado, as linguiças cuiabanas. São muitos produtos e todas as carnes que compramos são lá da Dom Porquito, todas inspecionadas”. O empresário explica ainda que este ano resolveram também investir em novas embalagens.

De acordo com o secretário da Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanípal Mesquita, o governo do Estado já beneficiou 90 empresas com isenção de impostos, uma forma de atrair esse empresários para exporem seus produtos na feira. “As indústrias acreanas recebem incentivos o ano inteiro, através da isenção de impostos pela COPIAI [Comissão da Política de Incentivo às Atividades Industriais do Estado do Acre], bem como o Programa de Compras Governamentais. Além disso, existe um diálogo constante com o setor, o que possibilita a cada ano, critérios de seleção das empresas com maior potencial. Nossa expectativa é dobrar os R$ 17 milhões movimentados ano passado”, afirma.

A Carne na Lata é um dos outros produtos que você também encontra na Expoacre, no estande da Wurst – Casa da Linguiça. O nome chama atenção e segundo o empresário catarinense Roberto Ruppenthal, que reside no Acre já há 16 anos, o Wurst vem do alemão, que quer dizer linguiça ou salame.

“A nossa carne na lata é algo que lembra a carne que meus avós faziam. É uma carne pronta para o consumo. É só esquentar e comer. Além disso, temos o salame, que é nosso cargo chefe, temos o filezinho defumado, o bacon defumado, as linguiças cuiabanas. São muitos produtos e todas as carnes que compramos são lá da Dom Porquito, todas inspecionadas”. O empresário explica ainda que este ano resolveram também investir em novas embalagens.

De acordo com o secretário da Indústria, Ciência e Tecnologia, Assurbanípal Mesquita, o governo do Estado já beneficiou 90 empresas com isenção de impostos, uma forma de atrair esse empresários para exporem seus produtos na feira. “As indústrias acreanas recebem incentivos o ano inteiro, através da isenção de impostos pela COPIAI [Comissão da Política de Incentivo às Atividades Industriais do Estado do Acre], bem como o Programa de Compras Governamentais. Além disso, existe um diálogo constante com o setor, o que possibilita a cada ano, critérios de seleção das empresas com maior potencial. Nossa expectativa é dobrar os R$ 17 milhões movimentados ano passado”, afirma.

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Assis Brasil celebra seus 49 anos com programação especial

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Assis Brasil está em clima de festa pelos seus 49 anos de emancipação política. A semana de comemoração começou ainda na semana passada, com diversos eventos que vêm movimentando a cidade e reunindo a população em momentos de celebração.

Na manhã desta segunda-feira (12), foi realizada a tradicional cerimônia de hasteamento dos pavilhões em frente à Prefeitura Municipal, contando com a presença de alunos, professores, servidores, vereadores e autoridades como a Polícia Militar e o Exército Brasileiro. O ato cívico reforça o sentimento de pertencimento e orgulho por nossa cidade.

A programação segue nos próximos dias com uma série de eventos que se estendem até depois do dia 14 de maio — data oficial do aniversário do município — celebrando o progresso, a história e o povo de Assis Brasil.

A Prefeitura convida toda a população a continuar participando dessa festa que é de todos nós!

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Judiciário leva projeto de combate à violência doméstica aos municípios de Epitaciolândia e Brasiléia

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Com apoio das prefeituras, TJAC propõe criação de grupos reflexivos para homens autores de violência, visando à prevenção e redução da reincidência no interior do estado.

Dando continuidade à política de interiorização do combate à violência doméstica, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), por meio da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), visitou, nos dias 8 e 9 de maio, os municípios de Epitaciolândia e Brasiléia. O objetivo foi apresentar propostas de implantação dos Programas de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Intrafamiliar às câmaras municipais.

A comitiva foi liderada pela juíza Andréa Brito, coordenadora da Comsiv, que esteve acompanhada de magistrados locais, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, representantes do Legislativo e do Executivo. Em Epitaciolândia, a reunião ocorreu na quinta-feira (8) com o prefeito Sérgio Lopes, que se comprometeu a enviar à Câmara o Projeto de Lei para criação de um grupo reflexivo com foco na reeducação de agressores. “É um passo importante na prevenção à reincidência de crimes. Vamos trabalhar de forma integrada com o Judiciário, o MP e a Defensoria”, declarou o prefeito.

Já na sexta-feira (9), em Brasiléia, a reunião contou com a presença da desembargadora Waldirene Cordeiro, supervisora do Núcleo Permanente de Justiça Restaurativa (Nujures), e do juiz Guilherme Miotto. O prefeito Carlinhos do Pelado também confirmou que encaminhará o projeto à Câmara Municipal. “Foi um encontro produtivo. Queremos implementar essa política no município o quanto antes”, afirmou.

Durante os encontros, a juíza Andréa Brito realizou a entrega simbólica da minuta da lei e apresentou a Resolução nº 254 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. A magistrada destacou a importância da interiorização da política dos grupos reflexivos: “É um trabalho educativo e preventivo, e os dados comprovam sua eficácia. A receptividade das prefeituras e câmaras foi extremamente positiva.”

Desde o início da política de interiorização, em 2021, o projeto foi apresentado em 11 municípios. Sete cidades já aprovaram a legislação, como Tarauacá, Feijó, Sena Madureira, Jordão, Assis Brasil, Manoel Urbano e Cruzeiro do Sul.

Os grupos reflexivos vêm apresentando resultados expressivos. O “Homens em Transformação”, criado pela Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (VEPMA) em 2018, atendeu 749 homens e registrou apenas 8% de reincidência. Outros programas similares desenvolvidos pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), via Central Integrada de Alternativas Penais (CIAP) e Unidade de Monitoramento Eletrônico (UMEP), atenderam juntos mais de 670 homens.

A proposta visa não apenas punir, mas reeducar e evitar que novos episódios de violência se repitam. Segundo a juíza Andréa Brito, o trabalho busca transformar a cultura que perpetua a violência doméstica: “A prevenção e o diálogo com as autoridades locais são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e segura para as mulheres.”

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Após confronto entre facções, adolescente de 16 anos morre em troca de tiros com a PM às margens do Rio Acre

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O adolescente Vitor Gabriel Sales Rodrigues, de 16 anos, foi morto na noite deste sábado (10) durante uma troca de tiros com a Polícia Militar às margens do Rio Acre, na Rua Beira Rio, bairro Cidade Nova, no Segundo Distrito de Rio Branco. O comparsa dele, identificado como Andrio, foi baleado e está desaparecido.

De acordo com a Polícia Militar, Vitor e Andrio, ambos armados, atravessaram o Rio Acre de canoa após pintarem os cabelos de vermelho. A dupla foi até a casa de André Luiz Souza da Silva, de 20 anos, no Beco Brasiléia, bairro da Base, e efetuou vários disparos contra ele. André, que seria integrante da facção Comando Vermelho e possui mandado de prisão em aberto, foi atingido e socorrido com ferimentos.

Na fuga, os suspeitos retornaram pelo rio ao bairro Cidade Nova. Durante a tentativa de subida de um barranco, foram surpreendidos por uma guarnição da PM. Segundo os policiais, os jovens reagiram à abordagem com tiros e houve revide. Vitor Gabriel foi baleado e morreu no local. Andrio foi ferido e caiu no rio, desaparecendo em seguida. As armas que portavam também teriam caído na água.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas apenas pôde constatar o óbito de Vitor. A área foi isolada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).

O caso está sendo investigado pela Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Polícia Civil e será repassado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Neste domingo (11), o Corpo de Bombeiros deve realizar buscas no rio para tentar localizar o corpo de Andrio e as armas utilizadas no confronto.

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