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Presidente Nicolau Júnior avalia os trabalhos legislativos de 2020

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Nicolau Júnior (Progressistas), fez um balanço das atividades realizadas e da produção legislativa ao longo de 2020. O parlamentar avaliou positivamente o trabalho parlamentar deste ano que se encerrou na terça-feira (22), quando os deputados estaduais entram no recesso de fim de ano. O progressista agradeceu ainda aos parlamentares pela parceria na Legislatura.

“É com grande alegria que encerramos mais um ano de trabalho. Cumprimento os meus colegas parlamentares pela parceria, sou muito grato a todos. Em 2020, projetos importantes foram aprovados objetivando ajudar os cidadãos do nosso estado. Ultrapassamos o número previsto de sessões, em razão da urgente necessidade de avaliar e votar propostas de grande alcance social. As comissões da Aleac nunca estiveram tão movimentadas como nesta legislatura. Foi um ano muito produtivo, de muito trabalho e de grandes debates”, disse.

Desenvolvendo uma gestão voltada para a inovação, autonomia e fortalecimento do Legislativo estadual, o presidente da Aleac destacou as principais realizações de sua administração durante o ano de 2020. Focado e sempre sensível às demandas da população acreana, o chefe do Parlamento não recuou diante da grave crise sanitária enfrentada em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19). Pelo contrário, junto aos demais deputados da Casa, concentrou ainda mais esforços, mesmo de forma remota, para minimizar os reflexos negativos provocados pela doença nos municípios acreanos.

Nesse sentido, uma das primeiras ações empreendidas pela Aleac para o combate da Covid-19 no Acre, foi o projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a abrir ao Orçamento vigente, crédito especial em favor do Fundo Estadual de Saúde do Estado do Acre. Com o crédito adicional no valor de R $91.972.343,85, a proposta custeou o importante “Plano de Enfrentamento à Propagação do Novo Coronavírus (Covid-19) ”.

A proposta criou ainda o Plano de Enfrentamento à Propagação do Novo Coronavírus com o objetivo de fortalecer a atenção à saúde para a promoção de ações e serviços de prevenção, orientação, tratamento e reabilitação aos pacientes contaminados pela Covid-19. Uma importante e necessária iniciativa.

 

O presidente da Casa frisou que os parlamentares não mediram esforços para aprovar projetos importantes de combate ao novo coronavírus. “Pedi o apoio de todos para podermos ajudar neste momento de dificuldade, neste combate, nesta verdadeira operação de guerra que o Estado tem feito e ainda está fazendo, e fazendo muito bem, e eles concordaram de pronto. Nós conseguimos trabalhar demais nessa pandemia, a produção legislativa foi super significativa. Graças a Deus, conseguimos dar o suporte que o Executivo e a população necessitava nesse momento”, enfatizou Nicolau Júnior.

Sessões Remotas

Visando dar continuidade aos trabalhos legislativos durante o período de suspensão dasatividades parlamentares em razão da pandemia, a Aleac também aderiu às sessões remotas, realizadas através da plataforma digital da Casa. As mesmas estão sendo transmitidas desde março através do Youtube e Facebook.

“Diante desse período de incertezas e restrições não poderíamos parar com as nossas atividades, e por isso, nos reinventamos. Conseguimos implantar as sessões virtuais. Uma conquista importante e que possibilitou a discussão e a aprovação de matérias extremamente necessárias nesse momento que estamos vivendo. Todos os deputados se adaptaram muito bem à essa nova realidade fazendo com que a nossa produtividade continuasse alta e com resultados bastante satisfatórios”, frisou.

“Legislativo e Executivo caminham juntos”, diz Nicolau Júnior

“A nossa causa é o Acre, é o bem-estar do nosso povo”. Foi com essa frase que o presidente da Aleac iniciou sua fala sobre a parceria do Executivo e do Legislativo. Ele frisou que desde que assumiu a presidência da Aleac, tem trabalhando para unificar a base de apoio ao governador através do intenso diálogo, do respeito e da transparência.

“Estamos unidos com o governo desde o início e quero ajudar o Acre a ter dias melhores superando suas dificuldades. Gladson tem sido um guerreiro nessa pandemia, ele não desanimou um minuto sequer. Arregaçou as mangas e foi à luta combater esse vírus, para garantir o bem-estar do nosso povo. Tenho muito orgulho do que ele tem feito até agora, e tenho mais orgulho ainda do que nós, deputados estaduais, conseguimos fazer para ajudar o governo do Estado e a população nesse momento difícil que estamos vivendo”, disse.

O deputado fez questão de reafirmar o compromisso do Poder Legislativo com as ações do Executivo. “O meu compromisso com o governador Gladson Cameli está mais que consolidado, estamos empenhados para garantir o desenvolvimento do Estado. Estou falando de uma parceria que em nenhum momento esteve ameaçada. O governador Gladson é um gestor democrático e nós seguiremos trabalhando juntos pelo crescimento do Acre e pelo bem-estar das famílias acreanas”, afirmou.

“Difícil momento histórico que a humanidade está vivendo por causa da pandemia da Covid-19”

Nicolau Júnior disse que o momento que o Brasil vive por conta da Covid-19, merece uma reflexão especial. “Em toda parte, a pandemia dilacerou o tecido social, causando desemprego em massa e até fome, expondo e exacerbando as desigualdades, semeando discórdia e caos, prejudicando a estabilidade dos poderes. Que, neste ano de tristeza, solidão e sofrimento, ela possa trazer esperança, coragem e amor a serviço da justiça e da paz. Num mundo de dor e morte, o Natal nos ajuda a encontrar conforto, a reencontrar esperança e entrever com profunda fé o triunfo da vida e do amor no nascimento de Jesus”.

Plano de Contingência

Diante dos impactos econômicos provocados pela pandemia, o presidente Nicolau Júnior definiu após acordo estabelecido com os chefes dos demais Poderes e órgãos autônomos do Estado, o plano de contingenciamento de despesas no âmbito do Poder Legislativo. Ele frisou que a Mesa Diretora da Aleac tem trabalhado incansavelmente para manter a Casa com as contas em dia, adotando inclusive, medidas de contenção de gastos.

“Somente neste ano já conseguimos reduzir valores de impostos e contratos, chegando a economizar mais de dois milhões. Dando assim mais segurança e transparência na administração do dinheiro público. Também mantemos uma parceria com Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado, para assim não errarmos em quaisquer decisões e medidas que porventura tenhamos que adotar. Dentre as ações tomadas neste ano, antecipamos o pagamento do 13° salário dos parlamentares, servidores ativos da Casa, dos comissionados, pensionistas e férias de todos comissionados que foram pagas”, salientou o deputado.

Aproximando o Poder Legislativo da comunidade

Outro destaque dado pelo presidente foi o desempenho da Escola do Legislativo Acreano (ELA) que por meio de uma parceria com o Senado Federal proporcionou ao longo do ano cursos importantes à comunidade de baixa renda tanto da capital quanto do interior.

“Realizamos cursos e oficinas importantes que beneficiaram tanto os vereadores de diversos municípios quanto a população carente do Estado. É uma forma de dar oportunidade para nossa juventude, para capacitar e garantir o conhecimento. Esse é um dos papéis da Assembleia Legislativa do Acre, através da sua Escola do Legislativo. O objetivo é a inclusão social, e é isso que vamos continuar fazendo”, disse.

A Escola também deu continuidade ao curso preparatório gratuito para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O projeto faz parte de uma iniciativa organizada pela Escola do Legislativo em parceria com graduandos da Universidade Federal do Acre (UFAC), com o objetivo de oferecer curso preparatório gratuito às pessoas de baixa renda que desejam prestar o Enem.

“Esse projeto me emociona demais. Esse ano novamente batemos o recorde de inscrições, já tivemos tantos resultados positivos e isso nos alegra. Muitos dos jovens que já passaram por aqui foram aprovados no Enem, isso é uma vitória para todos nós. Agradeço demais a todos os envolvidos nesta importante atividade, continuarei dando todo o suporte necessário para dar continuidade a esse lindo projeto”, salientou.

O deputado também falou a respeito da relação com os servidores da Aleac. “ A valorização ao servidor esteve sempre na pauta do dia, bem como a atenção e o respeito àqueles que representam os demais poderes e buscaram a intermediação política da Casa do Povo, ainda indiretamente, e é dessa forma que pretendemos continuar trabalhando. Vencido os dois primeiros anos do meu mandato, e ciente de que muitos desafios ainda virão, agradeço a confiança depositada em nossa gestão”, agradeceu.

Reconduzido ao cargo de presidente da Aleac por mais 2 anos

Ao fazer um balanço de 2020, o chefe do parlamento acreano disse que a sensação é de dever cumprido. “Minha sensação é de dever cumprido, por ter trabalhado incansavelmente para manter a Casa com as contas em dia, adotamos inclusive medidas de contenção de gastos desde que assumimos o compromisso na presidência”, ressaltou.

Ele agradeceu ainda aos colegas parlamentares pela confiança que lhe foi depositada. “Para todos nós, este momento difícil que estamos passando também é de confraternização, que reaviva nossa sensibilidade e nos aproxima ainda mais dos entes queridos. Como político, minhas reflexões vão além e se estendem a todos os cidadãos do meu Estado, em especial aos colegas deputados que me conferiram e reconduziram para mais um mandato representativo na assembleia legislativa para o próximo biênio”, complementou.

Ao final da entrevista, o presidente da Aleac disse acreditar que 2021 será um ano próspero para o Acre. O deputado aproveitou o momento para deixar uma mensagem de fim de ano para as famílias acreanas.

“Antevejo com otimismo o próximo biênio e tenho plena convicção em um ano de 2021 exitoso para o Estado. As perspectivas para os acreanos são boas, o Acre terá muitos investimentos em obras e geração de empregos. Com os devidos ajustes, o governo estadual saberá conduzir a administração sempre no foco do fortalecimento da nossa economia e no bem-estar social para todos, indistintamente. Portanto, meus amigos, resta-me agradecer-lhes pelo apoio a mim demonstrado, ratificando nosso trabalho como presidente do poder legislativo e fortalecendo cada vez mais nosso compromisso por uma atuação política séria, responsável e vinculada aos interesses maiores do Acre.

Por fim, desejo um FELIZ NATAL e PRÓSPERO ANO NOVO a todos os meus concidadãos, companheiros parlamentares, amigos e familiares”, finalizou Nicolau.

Mircléia Magalhães/Agência Aleac

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Justiça determina que governo do Acre nomeie 20 policiais penais em Sena Madureira

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De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP)

Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784). Foto: captada 

Saimo Martins 

A Vara Cível da Comarca de Sena Madureira determinou que o Governo do Acre convoque e nomeie, em até 30 dias, pelo menos 20 aprovados no concurso da Polícia Penal (Edital 001/2023 – SEAD/IAPEN) para atuarem na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). A decisão, assinada pelo juiz Caique Cirano de Paula, atende a pedido de tutela de urgência ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Ação Civil Pública.

A medida foi tomada após uma série de inspeções do Ministério Público, através do promotor Júlio César Medeiros, da Defensoria Pública e do próprio Judiciário apontarem um cenário crítico na unidade prisional, marcado por déficit de servidores, violações de direitos básicos e risco iminente à segurança.

Déficit de servidores e violações de direitos básicos

De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP). Entre as violações identificadas estão a irregularidade no banho de sol — que chega a ocorrer apenas uma vez por mês — precariedade no fornecimento de água, problemas na qualidade da alimentação, ausência de equipe de saúde adequada e inexistência de Grupo de Intervenção, único caso no Estado.

Relatórios da Defensoria Pública e do Juízo da Execução Penal reforçaram a grave situação, caracterizada pelo Ministério Público como expressão local do Estado de Coisas Inconstitucional reconhecido pelo STF no sistema prisional brasileiro.

Concurso com vagas abertas e aprovados sem nomeação

O concurso da Polícia Penal previa 261 vagas, e 308 candidatos concluíram o curso de formação. No entanto, apenas 170 foram convocados até agora. Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784).

O diretor da unidade informou que seriam necessários, no mínimo, 30 novos servidores, sendo 16 para formação do Grupo de Intervenção e 12 para reforçar a equipe educacional.

Decisão determina ações imediatas

Na decisão, o juiz afirma que não há violação ao princípio da separação dos poderes, uma vez que o Judiciário apenas determina o cumprimento de obrigações legais já previstas. O magistrado destacou a urgência diante do risco à integridade física de internos e servidores, além das violações massivas de direitos fundamentais.

Segundo ele, o Ofício nº 7.499/SMCRI00, expedido pelo Juízo da Execução Penal e que estabeleceu prazos curtos para regularização do banho de sol, atendimento em saúde e fornecimento de água potável, evidencia a gravidade da situação. O juiz ressaltou que a normalização dessas atividades depende diretamente de efetivo de segurança suficiente para garantir a movimentação dos presos e a ordem interna. Ele apontou que a privação crônica de banho de sol, a ausência de assistência à saúde e as falhas no fornecimento de água elevam o risco de instabilidade interna a níveis perigosos. A falta de um Grupo de Intervenção, conforme observou o Ministério Público, transforma a UPEM em uma “bomba-relógio”, ameaçando a segurança de servidores, internos e da população. O magistrado concluiu que, diante do histórico de violência, rebeliões e evasões no sistema prisional acreano, o Poder Judiciário, provocado pelo Ministério Público e apoiado em recente atuação da Defensoria Pública, não pode se omitir frente à evidente falha do Poder Executivo na implementação das políticas penitenciárias necessárias.

O Estado deverá adotar uma série de medidas no prazo de 30 dias, conforme determinação judicial. Entre elas está a nomeação de pelo menos 20 policiais penais aprovados e formados no concurso, para atuação imediata na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). Também deverá ser criado e capacitado um Grupo de Intervenção, composto por no mínimo 16 policiais penais.

A decisão determina ainda que as vagas de estudo oferecidas aos internos sejam ampliadas de 40 para 80, além da obrigatoriedade de garantir banho de sol diário com duração mínima de duas horas, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP). Outro ponto imposto é a regularização do fornecimento de água potável, que deverá ocorrer pelo menos três vezes ao dia, com horários fixos divulgados em todos os blocos da unidade.

O magistrado ainda determinou que o Estado realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, assegurando uma reserva técnica para situações emergenciais. Em caso de descumprimento das medidas, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, limitada a 30 dias.

“Realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, a fim de garantir o fornecimento de água potável, no mínimo, três vezes ao dia aos internos, em horários fixos, com fixação do cronograma de liberação de água sendo afixado em todos os blocos, com manutenção de reserva técnica de água para situações emergenciais. Fixo, a título de astreintes, multa diária no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), limitada a 30 (trinta) dias”, diz a decisão.

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Acre tem 152 obras federais paradas, com R$ 1,2 bilhão paralisados durante governo Lula, aponta TCU

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Dados atualizados até abril de 2025 mostram que saúde e educação concentram maior número de obras interrompidas; causas das paralisações não são detalhadas no painel do tribunal

O Ministério das Cidades reúne 31 obras suspensas, impactando projetos de habitação e urbanização. O DNIT contabiliza 12 interrupções em frentes relacionadas à malha viária e logística estadual. Foto: captada 

O Acre convive com 152 obras federais paralisadas, que somam cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos represados, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU) atualizados até abril de 2025. As áreas de saúde e educação são as mais afetadas, com 50 e 32 obras interrompidas, respectivamente.

O levantamento, foi consultado na última quarta-feira (3), não detalha os motivos das paralisações, mas revela um cenário crítico para a infraestrutura e os serviços públicos no estado. No Ministério da Saúde, as obras paradas incluem unidades básicas, estruturas intermediárias e equipamentos que, se concluídos, ajudariam a desafogar o sistema hospitalar e ampliar o acesso à população.

Já o Ministério da Educação tem paralisadas 32 obras, como escolas, creches e outros equipamentos essenciais para regiões com carência de vagas e infraestrutura limitada.

Outros órgãos também aparecem com números expressivos: o Ministério das Cidades tem 31 obras suspensas (habitação e urbanização), e o DNIT contabiliza 12 paralisias que afetam a malha viária e a logística estadual. Completam a lista o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (11 obras), Ministério do Esporte (9), Funasa (3), Ministério da Agricultura e Pecuária (2), além do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o Ministério do Turismo, com 1 obra cada.

A falta de detalhamento sobre as causas — que podem incluir entraves administrativos, questões jurídicas, falhas de execução ou falta de repasse de recursos — dificulta a análise e a busca por soluções para retomar investimentos essenciais ao desenvolvimento do estado.

A leitura das informações revela que os setores de saúde e educação, pilares essenciais do atendimento direto à população, concentram o maior número de obras interrompidas no estado. Foto: captada 

O Ministério da Educação, com 32 obras que incluem escolas, creches e outros equipamentos educacionais. A interrupção desses projetos impacta diretamente a expansão da oferta de ensino e o atendimento a crianças e jovens em regiões onde a carência por infraestrutura permanece elevada.

O levantamento do TCU também aponta paralisações em outras pastas relevantes. O Ministério das Cidades acumula 31 obras interrompidas, incluindo projetos de urbanização e habitação. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aparece com 12 obras, afetando frentes ligadas à malha viária e logística do estado.

Distribuição por pasta ministerial
  • Saúde: 50 obras paralisadas (unidades básicas, estruturas intermediárias)
  • Educação: 32 obras (escolas, creches, equipamentos de suporte)
  • Cidades: 31 obras (habitação e urbanização)
  • DNIT: 12 obras (malha viária e logística)
  • Integração Regional: 11 obras
  • Esporte: 9 obras
Impactos diretos
  • Saúde: Sistema hospitalar não é desafogado
  • Educação: Déficit de vagas e infraestrutura permanece
  • Logística: Transporte de insumos e atendimento a municípios isolados comprometido
Falta de transparência
  • Causas: Painel não detalha motivos das paralisações
  • Entraves: Dificuldade em identificar problemas administrativos, jurídicos ou financeiros

Apesar do impacto econômico e social gerado pela interrupção dos investimentos, o painel do TCU não detalha os motivos que levaram cada projeto à condição de paralisação, deixando abertas questões sobre problemas contratuais, falhas de execução, falta de repasses ou entraves administrativos.

As paralisações refletem um problema crônico na execução de obras públicas no Acre, estado historicamente dependente de investimentos federais. A falta de explicações oficiais sobre as causas das interrupções dificulta a busca por soluções e prolonga o sofrimento da população que aguarda por serviços essenciais.

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Prefeito de Rio Branco anuncia Natal com árvore maior, drone show e iluminação em LED em todas as regionais

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Tião Bocalom apresentou as novidades do “Acender das Luzes do Natal de Vida, Esperança e Dignidade 2025” e garantiu decoração em bairros e programação cultural intensa, com Festival de Drones marcado para 20 de dezembro

Bocalom também adiantou que o município prepara atividades especiais para o Réveillon, mantendo o padrão dos anos anteriores. Foto: captada 

O prefeito Tião Bocalom apresentou, em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (5) na Praça da Revolução, as principais novidades da decoração e programação natalina de Rio Branco para 2025. Com o tema “Natal de Vida, Esperança e Dignidade”, o evento trará iluminação em LED e uma árvore de Natal 4 metros maior que a do ano passado.

— Agora trabalhando com muito LED. A nossa árvore de Natal esse ano tem 4 metros a mais do que o ano passado. A população vai ver, vai ficar muito bonito — afirmou Bocalom.

A iluminação não se restringirá ao Centro: todas as dez regionais da cidade receberão itens decorativos reutilizados de anos anteriores, e avenidas importantes serão embelezadas com novos equipamentos. O prefeito relacionou o investimento ao espírito natalino e ao compromisso da gestão com a população.

A programação cultural prevê cantatas, corais locais, artistas regionais e, como ponto alto, o Festival de Drones, marcado para o dia 20 de dezembro.

— Eu prefiro gastar o dinheiro com o Festival de Drones, que tem o quê? 3, 4 anos que o mundo conheceu esse trabalho, do que gastar com um artista só que sempre está vindo aqui para o Acre levando o nosso dinheiro embora — declarou Bocalom.

As luzes natalinas permanecerão acesas até 10 de janeiro, e o município prepara também atividades especiais para o Réveillon. Sobre o transporte público durante o período festivo, o prefeito adiantou que a gestão divulgará em breve os detalhes para garantir mobilidade e segurança.

Veja vídio assessoria:

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