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Prefeito André Hassem e gestores comemoram Ideb com nota 6,1

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escola-joao-pedro_027Resultado do Ideb 2015, escola municipal João Pedro da Silva alcançou o 1° Lugar com esforço coletivo, dedicação, confiança da comunidade escolar

A escola municipal de ensino fundamental João Pedro da Silva, que tem alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, obteve a maior nota da rede pública de ensino em Epitaciolândia. Para se ter ideia do nível de aprendizagem em que se encontra a escola João Pedro, a meta do Ideb a ser alcançada para os anos iniciais do 1º ao 5º ano foi superada é alcançou 6,1 superando grandes centros.

Ao longo dos últimos anos, segundo dados do próprio governo do estado na educação pública acreana. Em 2013, o Estado registrava índice de 5,1 pontos no Ideb, nas séries do 1° ao 5° ano.

Em 2015, o crescimento foi de 0,4, chegando a 5,5 pontos com alto nível de aprendizagem, a escola estadual Mozart Donizeti em Rio Branco e destaque do 1º ao 5º ano com nota de 7,2. Sendo que o município de Epitaciolândia superou as expectativas com resultado 6,1 sendo o melhor índice das escolas municipais da regional do alto acre, superando outras no estado.

 Gestora da Escola: Prof.ª Rosicleide Ferreira da Silva Coordenadora Pedagógica: Prof.ª  Nilcilene da Silva Lima Eduino Professora das turmas do 5° ano: Prof.ª Tereza Ferreira Vigo

Gestora da Escola Prof.ª Rosicleide Ferreira da Silva; Coordenadora Pedagógica Prof.ª Nilcilene da Silva Lima Eduino e a Professora das turmas do 5° ano: Prof.ª Tereza Ferreira Vigo

A diretora da escola municipal João Pedro da Silva, Prof.ª Rosicleide Ferreira da Silva explica que a equipe é comprometida, com professores responsáveis e dedicados, falou do segredo e sucesso da escola municipal? “Compromisso com os filhos de Epitaciolândia. Compromisso com a escola, com a educação, e com a família Epitaciolândense”, disse.

Falou mais. “O planejamento pedagógico mensal por série, que fazemos em grupos de estudos com os servidores e com os pais dos alunos, pois entendemos que não se faz educação somente com docentes. Todos são, somos educadores, inclusive a própria família, porque os pais não ensinam, ampliam os horizontes de seus filhos, numa educação constante em família como no dia-dia da escola”. Finalizou a mesma.

A coordenadora Pedagógica: Prof.ª Nilcilene da Silva Lima Eduino, disse que “A equipe reconhece em primeiro lugar a bondade e o favor de Deus, que é o Autor da Vida e de todas as boas oportunidades de conquistas e vitórias, onde houve um empenho muito grande de toda a equipe da escola, de toda a comunidade com a escola, principalmente dos pais que também nos apoiaram muito”, afirmou a coordenadora Nilcilene.

Já a professora das turmas do 5° ano: Prof.ª Tereza Ferreira Vigo, disse que “Este resultado é fruto do trabalho de toda equipe escolar: gestores, professores, funcionários, secretaria de educação, alunos e familiares que valorizam a educação municipal”.

A Prefeitura Municipal parabeniza os alunos, professores, profissionais da educação e a toda a sociedade por essa conquista, evidenciando que a educação municipal de Epitaciolândia está no caminho certo, e estimando que continue sendo motivo de orgulho da cidade e referência para regional do alto acre.

Após a divulgação da Nota do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) conseguida pelo município, a Secretaria Municipal de Educação e o Prefeito Municipal André Hassem (PR), parabenizaram os educadores municipais pela conquista, a média 6,1 conseguida em 2015, divulgada agora, estava projetado para ser alcançada com empenho do quadro educacional do município desde do primeiro ano da atual administração.

Prefeito André Hassem disse que “Uma gestão participativa onde a secretaria e diretores tem autonomia para aplicação dos recursos, com uma equipe (coordenadores, professores, diretores, vigilantes, merendeiras) qualificada e competente, só poderia culminar nesse resultado. Epitaciolândia recebeu a maior nota (6,1) no IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da região do alto acre, sendo que pelas nossas projeções essa nota vinha sendo projetada desde nosso primeiro ano de administração. Gostaria de parabenizar a todos envolvidos nesse projeto, fruto do trabalho e dedicação de todos. Aos pessimistas de plantão, do quanto pior melhor, terão que conviver com esses dados positivos de nossa educação”, disse prefeito André Hassem.

Disse mais “É com imensa satisfação que parabenizo aos Profissionais da Educação do nosso município, pela nota alcançada no Índice de Desenvolvimento Básico da Educação (IDEB), ressalto a importância do trabalho em equipe, Coordenadores Pedagógicos, Professores, Gestores Escolares e principalmente o apoio por parte da nossa Gestora Rosicleide Ferreira da Silva, coordenadora pedagógica Nilcilene da Silva Lima Eduino e a Professora das turmas do 5° ano: Prof.ª Tereza Ferreira, quando optaram pela descentralização dos recursos financeiros que as escolas recebem através dos programas financiados pelo MEC.

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A atual administração e funcionários da Escola Municipal de Ensino Fundamental João Pedro da Silva, vivem um momento feliz pelo resultado do IDEB/MEC, que foi alcançado no ano de 2015, reconhece que o resultado 6,1 o melhor índice das escolas municipais de Epitaciolândia é uma demonstração do quanto o esforço de todos, aliado à competência dos professores e gestores da escola são pontos fundamentais para os avanços e progressos da escola no município.

Grupo de gestores da escola de ensino fundamental João Pedro da Silva agradece atual administração municipal de Epitaciolândia, parabeniza a todos e de forma especial a Professora Tereza Ferreira Vigo, professora regente das turmas do 5° Ano A e B, bem como, os alunos das turmas do 5° ano 2015.

Onde vale ressaltar, que os resultados do IDEB e do SEAP, onde a Esc. João Pedro alcançou o 1° Lugar é resultado de um esforço coletivo, dedicação, confiança da comunidade escolar e compromisso de todos os professores e alunos da escola; que mesmo frente à muitas dificuldades de infraestrutura, onde vem sofrendo preconceitos por parte de muitas famílias que tendem a medir o padrão de qualidade da escola pelo prédio que passa por uma reforma e construção.

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A Prefeitura de Epitaciolândia tem se dedicado intensamente à construção, obras e reformas das unidades escolares da rede municipal de ensino, sendo o caso da escola municipal nota 6,1 em fase final, e com previsão de inauguração no final de outubro 2016, a Escola Municipal João Pedro da Silva é um exemplo disto.

A escola, que sempre funcionou em uma pequena estrutura de madeira com apenas duas salas de aula, agora terá novas salas de alvenaria e estrutura moderna aos padrões atuais, o que garantirá total espaço e conforto para alunos e profissionais que ocupam o atual prédio do Centro Cultural do município.

O Ideb não é um indicador perfeito, tem suas limitações, mas, por enquanto, é o indicador mais completo criado pelo Ministério da Educação. Ele avalia todos os municípios, todas as escolas do Brasil.

“É um indicador que avalia duas situações, primeiro o desenvolvimento acadêmico do aluno, o que o aluno aprende e ao mesmo tempo avalia o rendimento da escola. Portanto, dentro dessa realidade, estamos muito contentes com os nossos resultados”, disse a gestora Rosicleide.

Disse mais “Claro que ficamos muito felizes com o resultado, espetacular, da escola municipal João Pedro da Silva, mas o Ideb não é uma competição. Cada escola tem sua meta a atingir. Tão importante quanto o resultado da escola municipal, é o resultado conjunto de toda a Rede. Todas as escolas avaliadas ultrapassaram as metas previstas. Isto demonstra o comprometimento da equipe da secretaria de educação de Epitaciolândia. Por isso quero parabenizar a todos da nossa Rede de Ensino por esta conquista”.

 

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Sebrae e Funtac promovem 3º Encontro da Rede de Sementes do Acre

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Evento acontece nos dias 8 e 9 de dezembro, no Sesc Cruzeiro do Sul

Nos dias 8 e 9 de dezembro, o Sebrae e a Funtac realizam o 3º Encontro da Rede de Sementes do Acre, em Cruzeiro do Sul. O evento objetiva a promoção do conhecimento, inovações, tecnologias e mercado, voltados para a bioeconomia de sementes florestais no Acre.

O evento acontecerá no Hotel Sesc de Cruzeiro do Sul e a programação inclui palestras e minicursos, com temas como: Restauração florestal no Acre; Coleta e comercialização de sementes nativas; e Armazenamento de sementes florestais da Amazônia.

“Este encontro é um espaço estratégico para fortalecer a bioeconomia no Acre, promover a troca de conhecimentos e ampliar as oportunidades de mercado para o público que atua neste segmento”, destacou o gestor de bioeconomia do Sebrae, Francinei Santos, ministrará a palestra “Estratégias de mercado na Rede de Sementes”, no dia 8.

Criada em 2023, a Rede de Sementes do Acre atua na estruturação da cadeia produtiva de sementes florestais nativas, com foco na restauração de ecossistemas, na conservação de espécies ameaçadas e no fortalecimento da comercialização sustentável, em parceria com instituições públicas, privadas e a sociedade civil.

A edição do Encontro em Rio Branco acontecerá nos dias 11 e 12 de dezembro. O evento conta com apoio do Ministério do Meio Ambiente, por meio do projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, Banco Mundial, GEF, Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO), Conservação Internacional Brasil, FGV Europe e Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

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Justiça determina que governo do Acre nomeie 20 policiais penais em Sena Madureira

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De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP)

Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784). Foto: captada 

Saimo Martins 

A Vara Cível da Comarca de Sena Madureira determinou que o Governo do Acre convoque e nomeie, em até 30 dias, pelo menos 20 aprovados no concurso da Polícia Penal (Edital 001/2023 – SEAD/IAPEN) para atuarem na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). A decisão, assinada pelo juiz Caique Cirano de Paula, atende a pedido de tutela de urgência ajuizado pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) em Ação Civil Pública.

A medida foi tomada após uma série de inspeções do Ministério Público, através do promotor Júlio César Medeiros, da Defensoria Pública e do próprio Judiciário apontarem um cenário crítico na unidade prisional, marcado por déficit de servidores, violações de direitos básicos e risco iminente à segurança.

Déficit de servidores e violações de direitos básicos

De acordo com o MPAC, há insuficiência grave de policiais penais na UPEM, o que impede o cumprimento mínimo da Lei de Execução Penal (LEP). Entre as violações identificadas estão a irregularidade no banho de sol — que chega a ocorrer apenas uma vez por mês — precariedade no fornecimento de água, problemas na qualidade da alimentação, ausência de equipe de saúde adequada e inexistência de Grupo de Intervenção, único caso no Estado.

Relatórios da Defensoria Pública e do Juízo da Execução Penal reforçaram a grave situação, caracterizada pelo Ministério Público como expressão local do Estado de Coisas Inconstitucional reconhecido pelo STF no sistema prisional brasileiro.

Concurso com vagas abertas e aprovados sem nomeação

O concurso da Polícia Penal previa 261 vagas, e 308 candidatos concluíram o curso de formação. No entanto, apenas 170 foram convocados até agora. Para o MP, há direito subjetivo à nomeação dos aprovados dentro das vagas, conforme entendimento do STF (Tema 784).

O diretor da unidade informou que seriam necessários, no mínimo, 30 novos servidores, sendo 16 para formação do Grupo de Intervenção e 12 para reforçar a equipe educacional.

Decisão determina ações imediatas

Na decisão, o juiz afirma que não há violação ao princípio da separação dos poderes, uma vez que o Judiciário apenas determina o cumprimento de obrigações legais já previstas. O magistrado destacou a urgência diante do risco à integridade física de internos e servidores, além das violações massivas de direitos fundamentais.

Segundo ele, o Ofício nº 7.499/SMCRI00, expedido pelo Juízo da Execução Penal e que estabeleceu prazos curtos para regularização do banho de sol, atendimento em saúde e fornecimento de água potável, evidencia a gravidade da situação. O juiz ressaltou que a normalização dessas atividades depende diretamente de efetivo de segurança suficiente para garantir a movimentação dos presos e a ordem interna. Ele apontou que a privação crônica de banho de sol, a ausência de assistência à saúde e as falhas no fornecimento de água elevam o risco de instabilidade interna a níveis perigosos. A falta de um Grupo de Intervenção, conforme observou o Ministério Público, transforma a UPEM em uma “bomba-relógio”, ameaçando a segurança de servidores, internos e da população. O magistrado concluiu que, diante do histórico de violência, rebeliões e evasões no sistema prisional acreano, o Poder Judiciário, provocado pelo Ministério Público e apoiado em recente atuação da Defensoria Pública, não pode se omitir frente à evidente falha do Poder Executivo na implementação das políticas penitenciárias necessárias.

O Estado deverá adotar uma série de medidas no prazo de 30 dias, conforme determinação judicial. Entre elas está a nomeação de pelo menos 20 policiais penais aprovados e formados no concurso, para atuação imediata na Unidade Penitenciária Evaristo de Moraes (UPEM). Também deverá ser criado e capacitado um Grupo de Intervenção, composto por no mínimo 16 policiais penais.

A decisão determina ainda que as vagas de estudo oferecidas aos internos sejam ampliadas de 40 para 80, além da obrigatoriedade de garantir banho de sol diário com duração mínima de duas horas, conforme prevê a Lei de Execução Penal (LEP). Outro ponto imposto é a regularização do fornecimento de água potável, que deverá ocorrer pelo menos três vezes ao dia, com horários fixos divulgados em todos os blocos da unidade.

O magistrado ainda determinou que o Estado realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, assegurando uma reserva técnica para situações emergenciais. Em caso de descumprimento das medidas, foi fixada multa diária de R$ 10 mil, limitada a 30 dias.

“Realize a manutenção preventiva do sistema de bombeamento de água, a fim de garantir o fornecimento de água potável, no mínimo, três vezes ao dia aos internos, em horários fixos, com fixação do cronograma de liberação de água sendo afixado em todos os blocos, com manutenção de reserva técnica de água para situações emergenciais. Fixo, a título de astreintes, multa diária no montante de R$ 10.000,00 (dez mil reais), limitada a 30 (trinta) dias”, diz a decisão.

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Acre tem 152 obras federais paradas, com R$ 1,2 bilhão paralisados durante governo Lula, aponta TCU

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Dados atualizados até abril de 2025 mostram que saúde e educação concentram maior número de obras interrompidas; causas das paralisações não são detalhadas no painel do tribunal

O Ministério das Cidades reúne 31 obras suspensas, impactando projetos de habitação e urbanização. O DNIT contabiliza 12 interrupções em frentes relacionadas à malha viária e logística estadual. Foto: captada 

O Acre convive com 152 obras federais paralisadas, que somam cerca de R$ 1,2 bilhão em investimentos represados, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU) atualizados até abril de 2025. As áreas de saúde e educação são as mais afetadas, com 50 e 32 obras interrompidas, respectivamente.

O levantamento, foi consultado na última quarta-feira (3), não detalha os motivos das paralisações, mas revela um cenário crítico para a infraestrutura e os serviços públicos no estado. No Ministério da Saúde, as obras paradas incluem unidades básicas, estruturas intermediárias e equipamentos que, se concluídos, ajudariam a desafogar o sistema hospitalar e ampliar o acesso à população.

Já o Ministério da Educação tem paralisadas 32 obras, como escolas, creches e outros equipamentos essenciais para regiões com carência de vagas e infraestrutura limitada.

Outros órgãos também aparecem com números expressivos: o Ministério das Cidades tem 31 obras suspensas (habitação e urbanização), e o DNIT contabiliza 12 paralisias que afetam a malha viária e a logística estadual. Completam a lista o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (11 obras), Ministério do Esporte (9), Funasa (3), Ministério da Agricultura e Pecuária (2), além do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos e o Ministério do Turismo, com 1 obra cada.

A falta de detalhamento sobre as causas — que podem incluir entraves administrativos, questões jurídicas, falhas de execução ou falta de repasse de recursos — dificulta a análise e a busca por soluções para retomar investimentos essenciais ao desenvolvimento do estado.

A leitura das informações revela que os setores de saúde e educação, pilares essenciais do atendimento direto à população, concentram o maior número de obras interrompidas no estado. Foto: captada 

O Ministério da Educação, com 32 obras que incluem escolas, creches e outros equipamentos educacionais. A interrupção desses projetos impacta diretamente a expansão da oferta de ensino e o atendimento a crianças e jovens em regiões onde a carência por infraestrutura permanece elevada.

O levantamento do TCU também aponta paralisações em outras pastas relevantes. O Ministério das Cidades acumula 31 obras interrompidas, incluindo projetos de urbanização e habitação. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aparece com 12 obras, afetando frentes ligadas à malha viária e logística do estado.

Distribuição por pasta ministerial
  • Saúde: 50 obras paralisadas (unidades básicas, estruturas intermediárias)
  • Educação: 32 obras (escolas, creches, equipamentos de suporte)
  • Cidades: 31 obras (habitação e urbanização)
  • DNIT: 12 obras (malha viária e logística)
  • Integração Regional: 11 obras
  • Esporte: 9 obras
Impactos diretos
  • Saúde: Sistema hospitalar não é desafogado
  • Educação: Déficit de vagas e infraestrutura permanece
  • Logística: Transporte de insumos e atendimento a municípios isolados comprometido
Falta de transparência
  • Causas: Painel não detalha motivos das paralisações
  • Entraves: Dificuldade em identificar problemas administrativos, jurídicos ou financeiros

Apesar do impacto econômico e social gerado pela interrupção dos investimentos, o painel do TCU não detalha os motivos que levaram cada projeto à condição de paralisação, deixando abertas questões sobre problemas contratuais, falhas de execução, falta de repasses ou entraves administrativos.

As paralisações refletem um problema crônico na execução de obras públicas no Acre, estado historicamente dependente de investimentos federais. A falta de explicações oficiais sobre as causas das interrupções dificulta a busca por soluções e prolonga o sofrimento da população que aguarda por serviços essenciais.

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