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Político e empresários presos por tráfico ostentavam drogas nas redes sociais em RO

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Operação Sniper prendeu quatro pessoas em Porto Velho suspeitas de associação ao tráfico.

O nome da Operação “Sniper” faz referência à precisão em separar, entre um número grande de investigados, exatamente os que praticavam tráfico de drogas.

Com rondoniagora.com

Os empresários e o político presos pela Polícia Federal (PF) na operação Sniper, em Porto Velho, ostentavam nas redes sociais as drogas que eles ofereciam aos ‘clientes’ em festas, como raves.

A reportagem apurou nesta quinta-feira (4) que os quatro homens presos durante a Operação Sniper, desencadeada pela Polícia Federal são os empresários Italo Igliari Ferreira da Silva, Kazan Felipe Roriz de Carvalho, Patrique Estafano Soares de Sá, que têm participação em empresas da Capital, além de Hiago Gonçalves. Eles foram presos por suposto envolvimento em associação criminosa voltada ao tráfico de drogas na região central de Porto Velho.

Durante a ação, os policiais cumpriram além das prisões, oito mandados de busca e apreensão no endereço dos investigados.

As investigações tiveram início no final do ano de 2019, a partir de denúncias anônimas, dando conta de que os investigados praticavam a distribuição de drogas sintéticas em festas particulares, conhecidas como “raves”, e em grupos de amizades. Inúmeras imagens dos investigados foram obtidas com diversos tipos drogas – cocaína, maconha, ecstasy, LSD e codeína. Também foram obtidos, com autorização da Justiça, áudios que comprovam comercialização das substâncias.

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Após aproximadamente dois anos de investigação, os fatos foram devidamente comprovados.

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Os presos estão sendo interrogados na sede da Polícia Federal em Rondônia e estão sendo lavrados os procedimentos necessários, para que, em seguida, sejam submetidos a exame de corpo de delito e encaminhados ao presídio de Porto Velho.

Um dos investigados chegou, inclusive, a postar em seu Instagram uma imagem da droga que comercializava. A postagem foi de forma pública, segundo aponta a investigação.

Além de enviar imagens de drogas aos prováveis clientes, foi descoberto também que os suspeitos recebiam fotos de seus clientes usando os entorpecentes.

Veja as fotos apresentadas à justiça para mandar prender os suspeitos na Operação Sniper.

Fotos mostram suspeito preso usando droga em rede social — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Fotos enviadas por um dos suspeitos ao grupo de amigos — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Fotos nos celulares dos suspeitos mostram várias porções de drogas — Foto: WhatsApp/Reprodução

Fotos mostram que suspeitos tinham várias imagens de drogas — Foto: WhatsApp/Reprodução

Operação Sniper: suspeito simula estar comendo um pedaço de maconha — Foto: WhatsApp/Reprodução

Operação Sniper: empresários de Porto Velho traficavam drogas em festas, diz PF — Foto: Reprodução/Rede Sociais

Operação Sniper: foto mostra droga guardada em pote, em Porto Velho — Foto: WhatsApp/Reprodução

Suspeitos vendidas drogas em festa e suspeito ostentavam em festas — Foto: WhatsApp/Reprodução

A reportagem teve acesso aos mandados da justiça e, entre os presos nesta quarta-feira, estão:

  • Kazan R. Felipe, dono de uma academia de musculação no bairro Nova Porto Velho
  • Patrique Estefano, 28 anos, proprietário de uma boutique de suplementos
  • Italo Ogliari, empresário
  • Hiago Gonçalves, 28 anos, ex-candidato a vereador da capital nas eleições 2020

A reportagem tenta localizar a defesa dos suspeitos.

Policiais cumprem mandado de prisão e busca e apreensão em Porto Velho — Foto: PF/Divulgação

Operação Sniper: PF prende suspeitos de associação ao tráfico em Porto Velho — Foto: PF/Divulgação

Operação Sniper: mandados de busca e prisão são cumpridos em Porto Velho — Foto: PF/Divulgação

Policiais cumprem mandado de busca e apreensão na casa de investigados da operação Sniper — Foto: PF/Divulgação

De acordo com a PF, as investigações contra os suspeitos tiveram início no final de 2019. Neste período, com autorização da justiça, os policiais conseguiram imagens e até áudios dos jovens comercializando os entorpecentes.

Neste período foram feitas várias denúncias contra os jovens empresários. Hiago Gonçalves, um dos vendedores, chegou a postar fotos da droga em sua rede social.

Os quatro presos estão sendo interrogados na sede da PF e, em seguida, eles serão levados ao presídio da capital.

“Após aproximadamente dois anos de investigação, os fatos foram devidamente comprovados”, afirma a PF.

Operação Sniper

O nome da operação, segundo a PF, faz referência à precisão em separar, entre um número grande de investigados, exatamente os que praticavam tráfico de drogas.

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Taxista é vítima de tentativa de homicídio em Plácido de Castro

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O taxista Antônio Edimar Alves Araújo, de 55 anos, sofreu uma tentativa de homicídio na noite desta quarta-feira (29), no bairro Taumaturgo, em Plácido de Castro, interior do Acre.

Segundo relato da própria vítima, ele foi chamado para uma corrida no bairro Taumaturgo, onde um casal já o aguardava com destino a Rio Branco. Ao chegar ao local, o taxista notou que o homem se aproximava da janela do passageiro. De repente, o suspeito sacou uma arma e ordenou que Antônio abaixasse o vidro.

Em seguida, disparou um tiro, mas o taxista conseguiu colocar a mão na frente, evitando que fosse atingido na cabeça. O agressor efetuou um segundo disparo, que atingiu a porta do veículo.

Temendo ser morto, Antônio saiu rapidamente do carro e entrou em luta corporal com o criminoso. Conseguiu se desvencilhar e correr, enquanto um terceiro tiro foi disparado em sua direção, sem atingi-lo.

Ferido, o taxista buscou ajuda no bairro onde mora. Ele foi levado ao Hospital Marinho Monte, em Plácido de Castro, e depois transferido para o pronto-socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento e passou por exames. Apesar do susto, sofreu apenas lesões leves na mão esquerda.

A Polícia Militar foi acionada e encontrou o veículo da vítima ainda aberto, sem sinais de roubo. O carro foi recolhido para a Delegacia de Plácido de Castro. Buscas foram realizadas na região, mas o casal suspeito ainda não foi localizado.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.

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Justiça condena réus a mais de 190 anos de prisão por crime brutal em Sena Madureira

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A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. Foto: cedida 

Com Yaco News

A Justiça do Acre proferiu a sentença contra os responsáveis pelo assassinato brutal de dois jovens em Sena Madureira, um crime que chocou a população em janeiro de 2020. O julgamento confirmou a gravidade dos atos praticados pelos réus, resultando em penas severas que, somadas, ultrapassam 190 anos de prisão.

De acordo com a decisão, os acusados foram condenados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, com penas individuais de 66 anos, 10 meses e 15 dias, 63 anos, 9 meses e 10 dias e 60 anos e 5 meses de reclusão, totalizando 190 anos, 11 meses e 25 dias. A sentença detalha a premeditação do crime, a extrema violência empregada e a tentativa de esconder os corpos das vítimas, características que reforçaram a aplicação das penas máximas previstas na legislação.

O caso ganhou notoriedade pela crueldade com que foi executado. As investigações apontaram que os jovens foram levados para uma área isolada, onde sofreram tortura antes de serem mortos. A motivação do crime estaria ligada a disputas internas envolvendo facções criminosas, uma realidade que tem preocupado autoridades e moradores da região.

O delegado responsável pela investigação classificou o crime como “uma das execuções mais perversas da história de Sena Madureira”, destacando o impacto que o caso teve na segurança pública do município.

Com a condenação, as famílias das vítimas expressaram alívio, embora a dor da perda permaneça. “A justiça foi feita, mas nada trará nossos filhos de volta”, declarou um dos familiares.

A defesa dos réus ainda pode recorrer da decisão, mas a sentença reforça o compromisso do Judiciário em combater a violência extrema e garantir que crimes desse tipo não fiquem impunes.

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PCAC prende mulher envolvida em assalto a lotérica em Tarauacá

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A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

Polícia Civil prende mulher acusada de ajudar criminosos em assalto a lotérica de Tarauacá. Foto: cedida

Com assessoria 

A Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Tarauacá, prendeu nesta quinta-feira, 30, uma mulher identificada pelas iniciais D.C.A., suspeita de envolvimento no assalto a uma lotérica no centro da cidade. O crime ocorreu em 24 de janeiro, quando dois criminosos subtraíram mais de R$ 16 mil do estabelecimento.

“As investigações apontaram que a mulher prestou apoio aos assaltantes, chegando a esconder um deles em sua residência, além de ficar com parte do dinheiro roubado. “Daiana” chegou a ser conduzida à delegacia no dia do crime, mas foi liberada após prestar depoimento”, informou o delegado José Ronério.

Após a audiência de custódia do primeiro preso pelo assalto, a Justiça decretou a prisão preventiva de D.C.A., que passou a ser considerada foragida. Desde então, a Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram buscas ininterruptas até localizá-la e efetuar sua prisão. A mulher está detida na delegacia e permanece à disposição da Justiça da Comarca de Tarauacá.

A quantia subtraída não foi recuperada, uma vez que se tratava de dinheiro em espécie, o que pode ter contribuído para o financiamento do tráfico de drogas na periferia da cidade, onde residiam os autores do crime.

A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança pública e disponibiliza o Disque-Denúncia pelo número (68) 99242-7952. As denúncias podem ser feitas de forma sigilosa.

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